(FUVEST) A partir das imagens a seguir, pode-se inferir a progressão do delta do rio Huang Ho (Rio Amarelo), na costa leste da China, famoso pelo transporte de sedimentos conhecidos por loess. De 1979 a 2000, alterou-se consideravelmente a morfologia do delta, com o aparecimento de feições recentes sobrepostas a outras, que levaram milhões de anos para se formar.
Com base na comparação entre as imagens de satélite e em seus conhecimentos, assinale a afirmação correta.
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
En América, los incas y aztecas cultivaban la planta que llamaban tomatl ya desde 700 años a. de C. Cuando fue llevada a Europa se destacó por su valor ornamental y por la belleza de sus frutos, que en su versión amarilla merecieron un nombre en italiano: pomodoro, esto es, manzana de oro. Utilizada como planta ornamental en patios y jardines, por entonces quedó asociada a otras solanáceas venenosas, como la belladona, así que se consideraba que también lo era. No en vano, sus hojas contienen, como las de la planta de la papa, un alcaloide llamado solanina. Hasta el siglo XIX los tomates no fueron universalmente aceptados como alimento, e incluso entonces todavía se cocían durante horas para eliminar sus “venenos”. Hoy están entre los vegetales más consumidos y deben su prestigio nutricional, sobre todo, al contenido en vitamina C y betacaroteno.
Muy interesante. N° 212. Buenos Aires: GF, mar. 2005 (adaptado).
Considerando-se as informações apresentadas e o provável público-alvo, o texto foi construído com a intenção de
- Biologia | 13.8 Herança Sexual
Em algumas espécies, os genes determinadores do sexo são afetados pelo ambiente. O gráfico a seguir mostra a porcentagem de nascimento de fêmeas de uma espécie de quelônio em resposta à variação térmica durante o período de incubação dos ovos.
Considere que a faixa de temperatura representada no gráfico pode ser aproximada pela parábola de equação p = 4T2 – 200T + 2500, em que p corresponde à porcentagem de nascimento de fêmeas e T à temperatura em °C.
Suponha que, nesses animais, o gene SXD determine o aparecimento e o desenvolvimento do aparelho reprodutor feminino. Nessas condições, segundo o gráfico.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
As fábulas eram característica cultural de assírios e babilônios, contudo, graças a Esopo, um escravo grego que viveu no século VI a.C., essas histórias se consagraram como um gênero. Ele é considerado por Martins (1986), o “pai” do gênero. Suas fábulas atravessaram séculos, e em seus textos utilizava animais com características humanas objetivando dar exemplos através de ações e comportamentos de animais. Estas fábulas são conhecidas ainda hoje. O gênero fábula pode ser definido do Latim – fábula, narração. Narrativa curta, não raro, identificada com o apólogo e a parábola, em razão da moral implícita ou explícita, que deve encerrá-la, e de sua estrutura dramática. Em geral, é “protagonizada por animais irracionais, cujo comportamento, preservando as características próprias, deixa transparecer uma alusão, via de regra, satírica ou pedagógica, aos seres humanos” (MOISÉS, 1999, p. 226). Podemos ver as fábulas como gênero universal devido a sua íntima ligação com o saber popular. Esse gênero refere-se então a “uma pequena narrativa que serve para ilustrar algum vício ou alguma virtude, e termina, invariavelmente, com uma lição de moral” (BAGNO, 2006, p. 51). Percebe-se que este gênero tem acompanhado a humanidade nas mais diversas sociedades. A produção ou a reprodução de histórias dentro de determinado momento pode dizer muito sobre o pensar ou sobre a vida de uma sociedade em certa época.
Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. Acesso em: 20 out. 2021.
O texto apresenta caracterizações do gênero “fábula”. Considerando-se as informações abordadas no texto, a fábula
- Química | 4. Química Ambiental
(ENEM 2009 CANCELADA)
QUALIDADE
ÍNDICE
POLUENTE
Parque D. Pedro II
BOA
6
MP10
São Caetano do Sul
REGULAR
60
NO2
Congonhas
BOA
15
MP10
Osasco
INADEQUADA
175
CO
Pinheiros
MÁ
283
SO2
MP10 — partículas inaláveis: aquelas cujo diâmetro aerodinâmico é menor que 10 µ m.
CO — monóxido de carbono: gás incolor e inodoro que resulta da queima incompleta de combustíveis de origem orgânica (combustíveis fósseis, biomassa etc.). Emitido principalmente por veículos automotores.
NO2 — dióxido de nitrogênio: formado principalmente nos processos de combustão de veículos automotores. Dependendo das concentrações, o NO2 pode causar prejuízos à saúde.
SO2 — dióxido de enxofre: resulta principalmente da queima de combustíveis que contêm enxofre, como óleo diesel. Pode reagir com outras substâncias presentes no ar, formando partículas à base de sulfato responsáveis pela redução da visibilidade na atmosfera.
0-50
51-100
101-199
200-299
> 299
BOA
REGULAR
INADEQUADA
MÁ
PÉSSIMA
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB. Padrões, índices. http://www.cetesb.sp.gov.br. Acesso em: 22 jun. 2008.
A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) divulga continuamente dados referentes à qualidade do ar na região metropolitana de São Paulo. A tabela apresentada corresponde a dados hipotéticos que poderiam ter sido obtidos pela CETESB em determinado dia. Se esses dados fossem verídicos, então, seria mais provável encontrar problemas de visibilidade:
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
El idioma español en África subsahariana: aproximación y propuesta
La inexistencia de un imperio colonial español contemporáneo en África subsahariana durante los siglos XIX y XX es la causa de la ausencia actual de la lengua española en ese espacio como seña lingüística, con la excepción del Estado ecuatoguineano. En consecuencia, la lengua española es, en ese subcontinente, un idioma muy poco conocido y promovido. Por otro lado, la importante presencia colonial portuguesa en África tuvo como consecuencia el nacimiento de cinco Estados oficialmente lusófonos. Convendrá, en esos países del África subsahariana, la promoción del español a partir de la afinidad con el portugués, lengua consolidada ya en ese espacio.
DURÁNTEZ PRADOS, F. A. Disponível em: www.realinstitutoelcano.org. Acesso em: 20 jan. 2012 (adaptado).
No artigo, após um esboço sobre a presença do espanhol na África subsaariana, propõe-se