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Disponible en <https://www.entreculturas.org/en/noticias/las-ong-catolicas-de-desarrollo-lanzan-una-campana-sobre-el-cuidado-de-la-creacion-para> Acceso el 18 de junio de 2019.
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Questões relacionadas
- Matemática | 3.1 Introdução
Uma pessoa precisa se deslocar de automóvel do ponto P para o ponto Q, indicados na figura, na qual as linhas verticais e horizontais simbolizam ruas.
Por causa do sentido de tráfego nessas ruas, o caminho poligonal destacado é a possibilidade mais curta de efetuar esse deslocamento. Para descrevê-lo, deve-se especificar qual o sentido a
ser tomado em cada cruzamento de ruas, em relação à direção de deslocamento do automóvel, que se movimentará continuamente. Para isso, empregam-se as letras E, F e D para indicar “vire à esquerda”, “siga em frente” e “vire à direita”, respectivamente.
A sequência de letras que descreve o caminho poligonal destacado é
- Literatura | 4.4 Parnasianismo(UECE) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
João Gilberto Noll nasceu em Porto Alegre, no ano de 1946. Além de contista e romancista, fez incursões pela literatura infantil. Ganhou cinco prêmios Jaboti. João Gilberto Noll faz uma literatura caracterizada pela dissolução. Seus romances são concisos e apresentam enredos episódicos sustentados pela causalidade. Essa técnica difere da técnica narrativa que estabelece o elo entre o real e o ficcional. Os personagens de Noll são seres não localizados e alijados da experiência; muito embora lançados numa sucessão frenética de acontecimentos e passando por um sem número de lugares, o que vivem não se converte em saber, em consciência de ser e de estar no mundo.
Duelo antes da noite
1No caminho a menina pegou uma pedra e atirou-a longe, o mais que pôde. 2O menino puxava a sua mão e reclamava da vagareza da menina. 3Deviam chegar até a baixa noite a Encantado, e o menino sabia que ele era responsável pela menina e deveria manter uma disciplina. Que garota chata, ele pensou. Se eu fosse Deus, não teria criado as garotas, seria tudo homem igual a Deus. 4A menina sentia-se puxada, reclamada, e por isso emitia uns sons de ódio: graças a Deus que eu não preciso dormir no mesmo quarto que você, graças a Deus que eu não vou morar nunca mais com você. Vamos e não resmunga, exclamou o menino. 5E o sol já não estava sumindo? Isso nenhum dos dois perguntava porque estavam absortos na raiva de cada um. A estrada era de terra e por ela poucos passavam. Nem o menino nem a menina notavam que o sol começava a se pôr e que os verdes dos matos se enchiam cada vez mais de sombras. Quando chegassem a Encantado o menino poria ela no Opala do prefeito e ela nunca mais apareceria. Ele não gosta de mim, pensou a menina cheia de gana. Ele deve estar pensando: o mundo deveria ser feito só de homens, as meninas são umas chatas. 6O menino cuspiu na areia seca. A menina pisou sobre a saliva dele e fez assim com o pé para apagar cuspe.
7Até que ficou evidente a noite. 8E o menino disse a gente não vai parar até chegar em Encantado, 9agora eu proíbo que você olhe pros lados, que se atrase. 10A menina não queria chorar e prendia-se por dentro porque deixar arrebentar uma lágrima numa hora dessas é mostrar muita fraqueza, é mostrar-se muito menina. E na curva da estrada começaram a aparecer muitos caminhões apinhados de soldados e a menina não se conteve de curiosidade. 11Para onde vão esses soldados? – ela balbuciou. 12O menino respondeu ríspido. Agora é hora apenas de caminhar, de não fazer perguntas, caminha! A menina pensou eu vou parar, fingir que torci o pé, eu vou parar. E parou. O menino sacudiu-a pelos ombros até deixá-la numa vertigem escura. Depois que a sua visão voltou a adquirir o lugar de tudo, ela explodiu chamando-o de covarde. Os soldados continuavam a passar em caminhões paquidérmicos. E ela não chorava, apenas um único soluço seco. 13O menino gritou então que ela era uma chata, que ele a deixaria sozinha na estrada que estava de saco cheio de cuidar de um traste igual a ela, que se ela não soubesse o que significa traste, que pode ter certeza que é um negócio muito ruim. A menina fez uma careta e tremeu de fúria. Você é o culpado de tudo isso, a menina gritou. Você é o único culpado de tudo isso. Os soldados continuavam a passar.
Começou a cair o frio e a menina tiritou balançando os cabelos molhados, mas o menino dizia se você parar eu te deixo na beira da estrada, no meio do caminho, você não é nada minha, não é minha irmã, não é minha vizinha, não é nada.
E Encantado era ainda a alguns lerdos quilômetros. A menina sentiu que seria bom se o encantado chegasse logo para se ver livre do menino. Entraria no Opala e não olharia uma única vez pra trás para se despedir daquele chato.
Encantado apareceu e tudo foi como o combinado. Doze e meia da noite e o Opala esperava a menina parado na frente da igreja. Os dois se aproximaram do Opala tão devagarinho que nem pareciam crianças. O motorista bigodudo abriu a porta traseira e falou: pode entrar, senhorita. Senhorita... o menino repetia para ele mesmo. A menina se sentou no banco traseiro. Quando o carro começou a andar, ela falou bem baixinho: eu acho que vou virar a cabeça e olhar pra ele com uma cara de nojo, vou sim, vou olhar. E olhou. Mas o menino sorria. E a menina não resistiu e sorriu também. E os dois sentiram o mesmo nó no peito.
NOLL, João Gilberto. In: Romances e contos reunidos.São Paulo: Companhia das Letras, 1997. p. 690-692. (Texto adaptado).
Segundo Massaud Moisés, o conto é, do ponto de vista dramático, univalente: contém um só drama, uma só história, um só conflito (oposição, luta entre duas forças ou personagens), uma só ação. As outras características (limitação do espaço e do tempo; quantidade reduzida de personagens; unidade de tom ou de emoção provocada no leitor, concisão de linguagem) decorrem da unidade dramática.
Com base nessas informações, resolva a(s) questão(ões) a seguir.
Há, na linguagem do conto, uma tentativa de levar para a literatura a linguagem popular. Considerando as assertivas seguintes, que tratam desse fenômeno (o uso da linguagem popular) relacionando-o aos períodos literários, assinale a FALSA.
- História | B. Roma
(UFPR) Sobre a religião da Roma Antiga, considere as afirmativas abaixo:
1. Os Jogos Olímpicos eram a principal cerimônia pública de adoração aos deuses, com a consagração de atletas de diversas partes do domínio romano, representando as mais diferentes divindades dos territórios conquistados.
2. Roma Antiga era politeísta, com deuses antropomórficos incorporados de povos conquistados, especialmente dos gregos. A expansão do domínio romano promoveu a coexistência dessa religião com religiões locais que não conflitassem com os rituais romanos.
3. Havia dois tipos de cultos: os promovidos pelo Estado romano, que dedicava rituais, festivais e templos aos grandes deuses, e o culto doméstico, voltado para antepassados e espíritos domésticos (denominados Lares).
4. O fim da pax romana ocorreu com a expansão do cristianismo, que substituiu o culto doméstico romano pelo monoteísmo, promovendo contestação do poder do Imperador entre os cidadãos romanos.
Assinale a alternativa correta.
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
Desde Nápoles hasta Johannesburgo, desde Buenos Aires hasta Barcelona, los actos de xenofobia y racismo indican que nos encontramos ante un fenómeno global. Definida por la Real Academia de la Lengua como el “odio, repugnancia y hostilidad a los extranjeros”, la xenofobia va de la mano con los flujos migratorios por razones económicas o ambientales, y el desplazamiento forzado provocado por los conflictos armados internos y las guerras. El otro, el que viste, habla y tiene otra cultura y una religión diferente es visto con sospecha, desconfianza y temor en los países del llamado primer mundo. Los políticos de derecha y los grandes medios “ensalzan lo propio y denigren lo ajeno” contribuyendo a crear un clima de miedo y odio hacia el extraño y desconocido.
TAMAYO, G. E. Disponível em: www.alainet.org. Acesso em: 23 fev. 2012.
No texto, a relação entre o fenômeno discriminatório e a postura de políticos de direita e de grandes meios de comunicação tem a função de
- Matemática | 3.3 Quadrática ou 2° Grau
(UECE) Considerando o logaritmo na base 10 e analisando as possíveis soluções reais da equação
Log(cos4 x – 26cos² x + 125) = 2, pode-se afirmar corretamente que a equação: