[1] A Exposição Universal de Paris (1900) comprovava
o triunfo da ciência e a soberania da máquina. A luz venceu o
limite da noite e instaurou as 24 horas como o novo tempo da
[4] cidade. A arte se afastava do mundo burguês à procura de uma
nova clientela. Era preciso tornar-se autêntica, “autárquica”,
“pura”. A busca dessa pureza motivou os artistas do século XX
[7] a uma procura incessante, cujo resultado se comprova na
produção de obras que deram corpo a uma notável revolução
cultural.
P. E. Grinberg e A. A. da Luz. Revoluções artístico-culturais no século XX. In: F. C. T. da Silva (Org.). O século sombrio: uma história geral do século XX. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 305 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item.
Integrando o processo de consolidação do capitalismo como sistema econômico que se universalizava, o imperialismo expandiu os interesses das grandes potências a partir do século XIX. Na África e na América Latina, assumiu a feição neocolonialista; no Oriente Médio, a dominação ocidental foi contida pela atuação do Império Turco e pela reação unificada dos povos árabes.