Lee este trecho del e-mail que recibiste de tu amigo sobre la fiesta de cumpleaños:
Tengo una duda terrible… Todos los años invito a mis compañeros de la empresa, pero no quiero invitar a mis compañeros de la empresa. ¿Qué hago? ¿Invito a mis compañeros de la empresa? Además, el año pasado no llamé a mi tía Carmen y tengo que llamar a mi tía Carmen. Pero perdí la dirección de la tía Carmen. ¿Qué hago? ¡Mi prima está con un novio que es un pesado! ¿Qué hago? ¿Invito al novio de mi prima o ni llamo al novio de mi prima?
Enunciado:
Haynmuchas repeticiones, ¿verdad? Rescribe el texto evitando las repeticiones. Usa los pronombres complemento y/o los posesivos.
Questões relacionadas
- Geografia | B. Blocos Econômicos
(IFBA) Mercosul debaterá espionagem e segurança da internet
No momento em que novas denúncias de espionagem foram trazidas a público (...), dessa vez envolvendo quebra de sigilo das comunicações de e-mail, SMS, chamadas telefones e até mesmo navegação na Internet da presidente Dilma Rousseff e seus assessores diretos, os ministros do Interior – o equivalente à Casa Civil no Brasil – e da Justiça dos países que compõem o Mercosul e outros associados ao bloco se preparam para discutir as denúncias de espionagem e a segurança da Internet.
Os ministros dos países membros e associados se reunirão no dia 8 de novembro, nas Ilhas Margarita, na Venezuela, e debaterão também outras questões, como fluxos migratórios, jogos de futebol, delitos cibernéticos e integração de dados entre os países do bloco.
Disponível em http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/mercosuldebatera- espionagem-e-seguranca-da-internet (adaptado)
Acesso em: 09 de setembro de 2013.
Com base no texto e nos seus conhecimentos sobre o Mercosul, analise as sentenças abaixo:
I. Atualmente, o Mercosul é formado por quatro países membros: Argentina, Brasil, Uruguai e Venezuela. Em 2012, o Paraguai foi expulso devido ao processo de impeachment do presidente Fernando Lugo.
II. As reuniões do Mercosul, além de tratarem de questões comerciais, também são voltadas para temas das esferas política, cultural e esportiva, o que demonstra o objetivo de integração entre os países membros.
III. Atualmente, o bloco se classifica como um mercado comum, depois te ter passado pelos estágios de união aduaneira e de área de livre comércio. Esse atual estágio é caracterizado pela livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais.
IV. Esse bloco econômico foi criado com a assinatura do Tratado de Assunção, em 1991, por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Com isto, objetivavam a integração dos quatro Estados membros por meio do estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC).
Estão corretas apenas as alternativas
- Matemática | 20. Limites
Considere o menor arco no sentido trigonométrico positivo, para o qual a função real definida por
seja continua em Sendo assim, pode-se dizer que vale:
- Física
O gol que Pelé não fez
Na copa de 1970, na partida entre Brasil e Tchecoslováquia, Pelé pega a bola um pouco antes do meio de campo, vê o goleiro tcheco adiantado, e arrisca um chute que entrou para a história do futebol brasileiro. No início do lance, a bola parte do solo com velocidade de 108 km/h (30 m/s), e três segundos depois toca novamente o solo atrás da linha de fundo, depois de descrever uma parábola no ar e passar rente à trave, para alívio do assustado goleiro.
Na figura vemos uma simulação do chute de Pelé.
Considerando que o vetor velocidade inicial da bola após o chute de Pelé fazia um ângulo de 30° com a horizontal (sen30° = 0,50 e cos30° = 0,85) e desconsiderando a resistência do ar e a rotação da bola, pode-se afirmar que a distância horizontal entre o ponto de onde a bola partiu do solo depois do chute e o ponto onde ela tocou o solo atrás da linha de fundo era, em metros, um valor mais próximo de:
- Sociologia | 5. Movimentos Sociais
O movimento e a avenida
Em vista da importância do Exército para as classes dominantes, não é de admirar que o tráfego militar fosse o fator determinante do planejamento das cidades, exemplificado pelo traçado das avenidas de Paris, proposto pelo prefeito Haussmann entre 1853 e 1870.
Adaptado de MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Topografia da Maré facilita ocupação pelo Exército
Ao adotar no Complexo da Maré estratégia semelhante à utilizada para ocupar os Complexos do Alemão e da Penha, o Exército vai encontrar mais vantagens do que desvantagens, apesar de a nova região ser maior e mais populosa. A topografia da área a ser pacificada é plana, e as ruas são mais largas, fatores que acabam facilitando a distribuição do efetivo e as manobras dos veículos militares.
Adaptado de extra.globo.com, 02/04/2014.
Apesar das muitas diferenças existentes entre Paris no século XIX e Rio de Janeiro no século XXI, os textos apontam para manifestações do exercício do poder militar em ambas as cidades.
Nos dois contextos, é reconhecível a seguinte relação estratégica entre o espaço da cidade e a ação do Estado:
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(UFPA) The Impact of Media Violence on Children and Adolescents: Opportunities for Clinical Interventions
Over the past 30 years there has been extensive research on the relationship between televised violence and violent behavior among youth. Longitudinal, cross-sectional, and experimental studies have all confirmed this correlation. Televised violence and the presence of television in American households have increased steadily over the years. Studies reveal that children watch approximately 28 hours of television a week, more time than they spend in school. The typical American child will view more than 200,000 acts of violence, including more than 16,000 murders before age 18. Television programs display 812 violent acts per hour; children's programming, particularly cartoons, displays up to 20 violent acts hourly.
How does televised violence result in aggressive behavior? Some researchers have demonstrated that very young children will imitate aggressive acts on TV in their play with peers. Before age 4, children are unable to distinguish between fact and fantasy and may view violence as an ordinary occurrence. In general, violence on television and in movies often conveys a model of conflict resolution. It is efficient, frequent, and inconsequential. Heroes are violent, and, as such, are rewarded for their behavior. 1They become role models for youth. The typical scenario of using violence for a righteous cause may translate in daily life into a justification for using violence to retaliate against perceived victimizers. Hence, vulnerable youth who have been victimized may be tempted to use violent means to solve problems. Unfortunately, there are few, if any, models of nonviolent conflict resolution in the media. Additionally, children who watch televised violence are desensitized to it. They may come to see violence as a fact of life and, over time, lose their ability to empathize with both the victim and the victimizer.
Child and adolescent psychiatrists, pediatricians and other physicians can have a major impact on the effects of media violence. The American Academy of Pediatrics (AAP) has created a list of recommendations to address television violence. It suggests that physicians talk openly with parents about the nature and extent of viewing patterns in their homes. Parents should limit television to 1-2 hours daily and watch programs with their children, enabling them to address any objectionable material seen.
Physicians should make parents and schools "media literate," meaning they should understand the risks of exposure to violence and teach children how to interpret what they see on television and in the movies, including the intent and content of commercials. In doing so, children may be increasingly able to discern which media messages are suitable. Schools and homes should teach children conflict resolution.
Physicians, in their role as health promoters, should become more active in educating the media to become more sensitive to the impact of violence on youth. The arena of media violence is a new frontier where physicians can promote health through public education and advocacy.
(http://www.aacap.org/cs/root/developmentor/the_impact_of_media_violence_on_children_and_adolescents_opportunities_for_clinical_interventions)
No enunciado “They become role models for youth” (ref. 1), o vocábulo sublinhado se refere a: