AÇÃO ENTRE AMIGOS FOI SURPREENDENTE ENTRE OS AMIGOS DO PRÉDIO QUE EDUARDO MORA.
DISPONÍVEL EM:< HTTPS://ES.KISSPNG.COM/KISSPNG-3SUGGI/> ACESSO EM 28 DE DEZ. 2018.
PEDRO ESTOUROU A BOLA DE UM COLEGA E TODOS QUE ESTAVAM JOGANDO RESOLVERAM AJUDAR PEDRO A PAGAR A BOLA. BIA DOOU 20 MOEDAS DE 50 CENTAVOS, FERNANDO DOOU 3 NOTAS DE 10 REAIS, DÉBORA LEVOU PARA OS GAROTOS 4 NOTAS DE 5 REAIS, PEDRO LEVOU PARA A AÇÃO ENTRE AMIGOS 5 MOEDAS DE 1 REAL E 1 NOTA DE 5 REAIS E POR ÚLTIMO EDUARDO DOOU 20 REAIS.
QUANTOS REAIS OS AMIGOS ARRECADARAM?
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As ideias que os europeus tinham sobre esses monstros e seres estranhos eram devidas à (ao)
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Analise a figura e faça a questão
Os animais são denominados de acordo com sua alimentação.
Na cadeia alimentar apresentada na figura, o animal herbívoro é:
- Química | 2.8 Radioatividade
(UEL) Analise a figura a seguir e responda à(s) questões(ões).
Com base nos conceitos de Física Moderna e radioatividade do carbono 14 (14C), considere as afirmativas a seguir.
I. Para medir a idade de uma pintura rupestre como a da figura, é necessário saber que o tempo de meia vida do (14C), é de 1273 anos.
II. Quando qualquer organismo morre, a quantidade de 14Ccomeça a aumentar, pois as outras quantidades moleculares presentes no organismo diminuem.
III. O 14Cé formado, naturalmente, via raios cósmicos quando esses interagem com núcleos de nitrogênio dispersos na atmosfera.
IV. A técnica de 14C para datação de cadáveres antigos só se aplica a amostras que tenham, no máximo, 70 mil anos.Assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia os fragmentos do conto de um autor moçambicano para responder:
O assalto
Uns desses dias fui assaltado. Foi num virar de esquina, num desses becos onde o escuro se aferrolha com chave preta. Nem decifrei o vulto: só vi, em rebrilho fugaz, a arma em sua mão. Já eu pensava fora do pensamento: eis-me! A pistola foi-me justaposta no peito, a mostrar-me que a morte é um cão que obedece antes mesmo de se lhe ter assobiado.
[…]
— Diga qualquer coisa.
— Qualquer coisa?
— Me conte quem é. Você quem é?
Medi as palavras. Quanto mais falasse e menos dissesse melhor seria. O maltrapilho estava ali para tirar os nabos e a púcara(*). Melhor receita seria o cauteloso silêncio. Temos medo do que não entendemos. Isso todos sabemos. Mas, no caso, o meu medo era pior: eu temia por entender. O serviço do terror é esse – tornar irracional aquilo que não podemos subjugar.
— Vá falando.
— Falando?
— Sim, conte lá coisas. Depois, sou eu. A seguir é a minha vez.
[…]
Fomos andando para os arredores de uma iluminação. Foi quando me apercebi que era um velho. Um mestiço, até sem má aparência. Mas era um da quarta idade, cabelo todo branco. Não parecia um pobre. […] Foi quando, cansado, perguntei:
— O que quer de mim?
— Eu quero conversar.
— Conversar?
— Sim, apenas isso, conversar. É que, agora, com esta minha idade, já ninguém me conversa.
Então, isso? Simplesmente, um palavreado? Sim, era só esse o móbil do crime. O homem recorria ao assalto de arma de fogo para roubar instantes, uma frestinha de atenção. Se ninguém lhe dava a cortesia de um reparo ele obteria esse direito nem que fosse a tiro de pistola. Não podia era perder sua última humanidade – o direito de encontrar os outros, olhos em olhos, alma revelando-se em outro rosto.
E me sentei, sem hora nem gasto. Ali no beco escuro lhe contei vida, em cores e mentiras. No fim, já quase ele adormecera em minhas histórias eu me despedi em requerimento: que, em próximo encontro, se dispensaria a pistola. De bom agrado, nos sentaríamos ambos num bom banco de jardim. Ao que o velho, pronto, ripostou:
— Não faça isso. Me deixe assaltar o senhor. Assim, me dá mais gosto.
E se converteu, assim: desde então, sou vítima de assalto, já sem sombra de medo. É assalto sem sobressalto. Me conformei, e é como quem leva a passear o cão que já faleceu. Afinal, no crime como no amor: a gente só sabe que encontra a pessoa certa depois de encontrarmos as que são certas para outros.
COUTO, Mia. In: Ficções: revista de contos. Rio de Janeiro:
Editora 7 Letras, 1999, ano II, n. 3, p. 10.
“Se ninguém lhe dava a cortesia de um reparo ele obteria esse direito nem que fosse a tiro de pistola.” Substituindo, nesse período, as ideias de condição e hipótese pelas de causa e de certeza, a alternativa correta é
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia e analise a tira a seguir:
Alexandre Beck. https://www.facebook.com/tirasarmandinho/photos/a.488361671209144/1216693851709252/?type=3&theater. Acesso em 10 jul. 2019.
“Vossa excelência”, “vossa magnificência” e “vossa majestade” são