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O par de verbos que caracteriza, respectivamente, o patrão e o empregado, é
Questões relacionadas
- Matemática | 1.7 Razão, Proporção e Regra de Três
(ENEM 2009 2ªAPLICAÇÃO) Uma editora de jornal tem 7 profissionais responsáveis pela produção de 35.000 exemplares todos os dias. Após a ocorrência de mortes devido à gripe suína, a procura por informações a respeito dessa gripe aumentou bastante, e o jornal teve que aumentar sua produção para 65.000 por dia. O número de contratações cresce proporcionalmente em relação ao aumento no número de exemplares produzidos.
O número de novos funcionários que a editora teve que contratar foi
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o trecho do poema a seguir.
Do mundo não vejo nada, Pois vivo sempre enterrada, Mas não me entristeço, não, Seguro a planta e a sustento Sugando água e alimento. [...] Sou o cálice da flor, Que inchou e ficou maduro Pela força do calor E guardo em mim, com amor, As plantinhas do futuro. [...]
Disponível em: <http://peregrinacultural.wordpress.com/2008/07/26/historia-da-planta-poesia-infantil-de-ofelia-e-narbal-fontes/>. Acesso em: 23 set. 2013. (Fragmento)
Quais são as partes da planta retratadas nas duas estrofes do poema?
- Química | 3.4 Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
(UEL) Durante a vida e após a morte, o corpo humano serve de abrigo e alimento para diversos tipos de bactérias que produzem compostos químicos, como a cadaverina e a putrescina. Essas moléculas se formam da decomposição de proteínas, sendo responsáveis, em parte, pelo cheiro de fluidos corporais nos organismos vivos e que também estão associadas ao mau odor característico dos cadáveres no processo de putrefação.
(Adaptado de: http://qnint.sbq.org.br/novo/index.php?hash= molecula.248. Acesso em: 22 maio 2017.)
Com base nos conhecimentos sobre funções orgânicas e propriedades de compostos orgânicos, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a característica dessas moléculas.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Texto base: Leia o fragmento de uma crônica.
Muitas
Dizem: quando nasce um bebê, nasce uma mãe também. E um polvo. Um restaurante delivery. Uma máquina de chocolate prontinho. Uma mecânica de carrinhos de controle remoto. Uma médica de bonecas. Uma professora-terapeuta-cozinheira de carreira medíocre. Nasce uma fábrica de cafuné, um chafariz de soro fisiológico, um robô que desperta ao som de choro. [...] Não pense você que ao se tornar mãe uma mulher abandona todas as mulheres que já foi um dia. Bobagem. Ganha mais mulheres em si mesma. Com seus desejos aumentam sua audácia, sua garra, seus poderes. Se já era impossível, cuidado: ela vira muitas. Também não me venha imaginar mães como seres delicados e frágeis. Mães são fogo, ninguém segura. Se antes eram incapazes de matar um mosquito, adquirem uma fúria inédita. Montam guarda ao lado de suas crias, capazes de matar tudo o que zumbir perto delas: pernilongos, lagartas, leões, gente. [...]
Disponível em: <http://vejabh.abril.com.br/edicoes/muitas-cris-guerra-782216.shtml>. Acesso em: 14 mar. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
O autor, para atrair a atenção do leitor, inicia seu texto
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
O tempo em que o mundo tinha a nossa idade
Nesse entretempo, ele nos chamava para escutarmos seus imprevistos improvisos. As estórias
dele faziam o nosso lugarzinho crescer até ficar maior que o mundo. Nenhuma narração tinha fim, o
sono lhe apagava a boca antes do desfecho. Éramos nós que recolhíamos seu corpo dorminhoso.
Não lhe deitávamos dentro da casa: ele sempre recusara cama feita. Seu conceito era que a morte
[5] nos apanha deitados sobre a moleza de uma esteira. Leito dele era o puro chão, lugar onde a
chuva também gosta de deitar. Nós simplesmente lhe encostávamos na parede da casa. Ali ficava
até de manhã. Lhe encontrávamos coberto de formigas. Parece que os insectos gostavam do suor
docicado do velho Taímo. Ele nem sentia o corrupio do formigueiro em sua pele.
- Chiças: transpiro mais que palmeira!
[10] Proferia tontices enquanto ia acordando. Nós lhe sacudíamos os infatigáveis bichos. Taímo nos
sacudia a nós, incomodado por lhe dedicarmos cuidados.
Meu pai sofria de sonhos, saía pela noite de olhos transabertos. Como dormia fora, nem dávamos
conta. Minha mãe, manhã seguinte, é que nos convocava:
- Venham: papá teve um sonho!
[15] E nos juntávamos, todos completos, para escutar as verdades que lhe tinham sido reveladas.
Taímo recebia notícia do futuro por via dos antepassados. Dizia tantas previsões que nem havia
tempo de provar nenhuma. Eu me perguntava sobre a verdade daquelas visões do velho,
estorinhador como ele era.
- Nem duvidem, avisava mamã, suspeitando-nos.
[20] E assim seguia nossa criancice, tempos afora. Nesses anos ainda tudo tinha sentido: a razão
deste mundo estava num outro mundo inexplicável. Os mais velhos faziam a ponte entre esses
dois mundos. (...)
Mia Couto Terra sonâmbula. São Paulo, Cia das Letras, 2007.
Ao dizer que o pai sofria de sonhos (l. 12) e não que ele sonhava, o autor altera o significado corrente do ato de sonhar.
Este novo significado sugere que o sonho tem o poder de: