Os ângulos externos de um polígono regular medem 20º. Marque a opção que apresenta o número correto de diagonais desse polígono.
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(UECE) Um poliedro convexo com 32 vértices possui apenas faces triangulares. O número de arestas deste poliedro é:
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Considere os itens abaixo.
I - O intervalo fechado A é o menor intervalo que contém todos os valores possíveis para com e
II - O conjunto B representa o domínio da função y = ln(x2 + x - 12).
III - O conjunto C é dado pela imagem da função y = arc tg(πx/2 - π).
De acordo com as informações acima, o conjunto correspondente a (A-B)∩C é:
- Língua Portuguesa | A. Estrutura e Formação das Palavras
(INSPER) A volta do caderno rabugento
Não sei se vocês se lembram de quando lhes falei, acho que no ano passado, num caderninho rabugento que eu mantenho. Aliás, é um caderninho para anotações diversas, mas as únicas que consigo entender algum tempo depois são as rabugentas, pois as outras se convertem em hieróglifos indecifráveis (...), assim que fecho o caderno. Claro, é o reacionarismo próprio da idade, pois, afinal, as línguas são vivas e, se não mudassem, ainda estaríamos falando latim. Mas, por outro lado, se alguém não resistir, a confusão acaba por instalar-se e, tenho certeza, a língua se empobrece, perde recursos expressivos, torna- se cada vez menos precisa.
Quer dizer, isso acho eu, que não sou filólogo nem nada e vivo estudando nas gramáticas, para não passar vexame. Não se trata de impor a norma culta a qualquer custo, até porque, na minha opinião, está correto o enunciado que, observadas as circunstâncias do discurso, comunica com eficácia. Não é necessário seguir receituários abstrusos sobre colocação de pronomes e fazer ginásticas verbais para empregar regras semicabalísticas, que só têm como efeito emperrar o discurso. Mas há regras que nem precisam ser formuladas ou lembradas, porque são parte das exigências de clareza e precisão - e essas deviam ser observadas. Não anoto, nem tenho qualificações para isto, com a finalidade de apontar o "erro de português", mas a má ou inadequada linguagem.
E devo confessar que fico com medo de que certas práticas deixem de ser modismo e virem novas regras, bem ao gosto dos decorebas. É o que acontece com o, com perdão da má palavra, anacolutismo que grassa entre os falantes brasileiros do português. Vejam bem, nada contra o anacoluto, que tem nome de origem grega e tudo, e pode ser uma figura de sintaxe de uso legítimo. O anacoluto ocorre, se não me trai mais uma vez a vil memória, quando um elemento da oração fica meio pendurado, sem função sintática. Há um anacoluto, por exemplo, na frase "A democracia, ela é a nossa opção". Para que é esse "ela" aí?
Está certo que, para dar ênfase ou ritmo à fala, isso seja feito uma vez ou outra, mas como prática universal é meio enervante. De alguns anos para cá, só se fala assim, basta assistir aos noticiários e programas de entrevistas. Quase nenhum entrevistado consegue enunciar uma frase direta, na terceira pessoa - sujeito, predicado, objeto - sem dobrar esse sujeito anacoluticamente (perdão outra vez). Só se diz "o policiamento, ele tem como objetivo", "a prevenção da dengue, ela deve começar", "a criança, ela não pode" e assim por diante. O escritor, ele teme seriamente que daqui a pouco isso, ele vire regra. (...)
Finalmente, para não perder o costume, faço mais um réquiem para o finado "cujo". Tenho a certeza de que, entre os muito jovens, a palavra é desconhecida e não deverá ter mais uso, dentro de talvez uma década. A gente até se acostuma a ouvir falar em espécies em extinção, mas, não sei por que, palavras em extinção me comovem mais, vai ver que é porque vivo delas. E não é consolo imaginar que o cujo e eu vamos nos defuntabilizar juntos.
(João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo, 18/07/2010)
No processo de formação das palavras, os sufixos desempenham importante papel na produção dos efeitos de sentido. Identifique, dentre as palavras extraídas do texto, aquela em que o sufixo não tem sentido pejorativo:
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(UEG-GO) Na divisão do polinômio 6x4 – 2x³ - 8x² + 10x - 2 pelo divisor x² + 3x – 2, o resto multiplicado por 2 é:
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(UESB) Em algum momento nos primeiros bilhões de anos de vida, cianobactérias aprenderam a explorar um recurso amplamente disponível: o hidrogênio que existe em abundância espetacular na água. Elas absorviam moléculas de água, alimentavam-se do hidrogênio e liberavam o oxigênio como refugo, inventando assim a fotossíntese [aeróbica]. Um motivo pelo qual a vida levou tanto tempo para se tornar mais complexa foi que o mundo teve de aguardar até que esses organismos mais simples tivessem oxigenado suficientemente a atmosfera. (BRYSON, 2005, p. 303).
Esse evento marcado pela presença das cianobactérias foi determinante nos caminhos evolutivos trilhados pelos seres vivos, dentre outros motivos, porque: