Leia o texto a seguir para responder à questão. A B arca de Gleyre, obra em dois volumes, reúne a correspondência ativa de Monteiro Lobato com o escritor mineiro Godofredo Rangel entre 1903 e 1943. Relata seus sonhos, as lutas do cotidiano, as realizações e frustrações de seu trabalho de editor nas primeiras décadas do século XX. Trecho IX - S. Paulo, 20.2.43 Rangel: Pois é. Perdi meu segundo filho, o Edgar, um menino de ouro, tal qual o Guilherme. Impossível filhos melhores que os meus, e talvez por isso, foram chamados tão cedo. (...) Eu não me desespero com mortes porque tenho a morte como alvará de soltura. Solta-nos deste estúpido estado sólido para o gasoso - dá-nos invisibilidade e expansão, exatamente o que acontece ao bloco de gelo que se passa a vapor. (...) E assim vamos também nós morrendo. Morrendo nos filhos, pedaços de nós mesmos que seguem na frente. Morrendo nas tremendas desilusões em que desfecham nossos sonhos. Disponível em http://universodetrovas.wordpress.com/category/resumo/. Acesso em 16 dez 2013.
Pelo teor da carta, redija um texto, esclarecendo que tipo de relacionamento havia entre remetente e destinatário?
Questões relacionadas
- Física | A. Escalar
(IFSP) Leia o trecho abaixo para responder à questão.
“O mel foi a primeira substância adoçante conhecida da Antiguidade. Segundo a Bíblia, era uma das duas dádivas da Terra da Promissão (a outra era o leite). [...]
As abelhas produtoras de mel organizam-se em três classes principais: as operárias, que providenciam a alimentação, a rainha, que põe os ovos e o zangão, que se acasala com a rainha. Uma “colônia de tamanho médio compreende uma rainha e cerca de cem zangões e mais ou menos sessenta e cinco mil operárias.”
Disponível em: http//www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/abelhas.htm. Adaptado
Considere uma abelha operária, que voa com uma velocidade de, aproximadamente, V1= 20 km/h durante o percurso de ida para coletar néctar, e com uma velocidade de, aproximadamente, V2= 12 km/h quando volta para a colmeia transportando o néctar. Suponha também que, nessas condições, a abelha parte da colmeia (voando em linha reta) até uma flor, distante X quilômetros da colmeia, gastando 2 minutos na flor para coletar o néctar e volta para a colmeia (também em linha reta). Admitindo-se que o tempo total que a abelha gasta indo até a flor, coletando o néctar e voltando para a colmeia é de 42 minutos, assinale a alternativa que apresenta a distância X em quilômetros.
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Analise a imagem e leia o texto a seguir.
A seleção brasileira posa junto ao presidente Emílio Médici, em 1970. Disponível em: <httphttp://goo.gl/1aE6WL>. Acesso em: 05 mar. 2014.
Noventa milhões em ação, Pra frente Brasil, do meu coração. Todos juntos vamos,
Pra frente Brasil
Salve a Seleção! De repente é aquela corrente pra frente
Parece que todo o Brasil deu a mão
Todos ligados na mesma emoção
Tudo é um só coração!. [...] GUSTAVO, Miguel. Pra frente Brasil, 1970. Disponível em: http://letras.mus.br/hinos-de-futebol/394819/. Acesso em: 05 mar. 2014. (Fragmento)
Enunciado:
Em 1970 o Brasil foi campeão da Copa do Mundo de Futebol. A fotografia apresentando a seleção brasileira, bem como a música composta no contexto da copa, revela que
- Química
Os indicadores ácido-base são úteis para se obter informaçõessobre o pH de soluções. Alguns, como o extrato de repolho roxo, podem ser preparados facilmente por qualquer pessoa na cozinha. Outros, como o tornassol, a fenolftaleína e o alaranjado de metila, são mais usados em laboratórios. Eles apresentam uma cor em pH ácido, outra cor em pH básico, e tonalidades intermediárias em uma faixa limitada de pH (faixa de mudança de cor), conforme pode ser observado na tabela.
Indicador
Cor em meio ácido
pH em que muda de cor
Cor em meio básico
Tornassol
Vermelho
5 a 8
Azul
Alaranjado de metila
Vermelho
3 a 4,5
Amarelo
Fenolftaleína
Incolor
8 a 10
Rosa
De acordo com as informações acima, é correto afirmar:
- Língua Inglesa | 2.07 Conjunções
(UCS) Special delivery
The other day in our mailbox there was a letter from Auntie Anne. She is nearing 80 and does not know how important Facebook has become. She is not interested in Twittering and does not see the use of Internet. She is addicted to pen and paper.
Every other week for the past 30 years I have sat down and written a letter to her. I started writing to her when I was 10 and she was living at Lake Ranch in the interior of British Columbia. Her letters were full of what Uncle Willi was doing. He was a cowboy and he rode quarter horses every day, moving cattle and watching out for rattle-snakes.
Her correspondence was like a novel 1whose main characters were my family, and I still have every letter. My letters were full of school in Victoria and family and ballet. I learned to 2pack mine with 3whatever I thought was important. She would write back with questions and slowly I learned how to tell a story. I also learned about the paraphernalia of letter writing, keeping my address book current, having a ready supply of paper, envelopes and stamps.
I caught the letter-writing bug myself. While still home in Victoria and studying at university, I wrote to friends who were studying and living in France and China. We shared our 4hopes and travels, and chronicled our love lives. I have boxes filled with their letters.
Once graduated from university, I packed my backpack and traveled around the world. My letters reached Auntie Anne from Asia and Europe. Places she had never seen, but 7was keen to hear all about. When 8I was homesick, letters from my family would find me everywhere and I would feel like the world was smaller. Someone out there cared.
Nowadays most wired people muse that 9snail mail is not all that relevant any more. Nobody uses the mail these days, they say. When was the last time someone 5actually wrote a letter? But what about postcards when you travel? What about the small businesses who rely on cheques in the mail? What about all those charities needing funds to carry on? What about all those things you order online? Who makes them come right to your door?
Now that the kids are out of school it seems the perfect time to get them to write to Auntie Anne. I coach them on the rules of writing to her. She does not like fancy paper any more. She thinks it is better to recycle a flyer from the mailbox or the back of the newsletter from my daughter´s preschool. We need to always use the formal salutation “dear” and formal closing “love”, because being dear to someone and telling them we love them is what we all want to get in the mail.
Auntie Anne always includes a note for each child with questions of their own to answer in a letter back to her. They usually carry her notes around and use them for bookmarkers for days afterward or dance around holding the letter in their hands.
I keep an addressed envelope on the kitchen counter ready in case I see a clipping from the newspaper I know Auntie Anne will be interested in, or a nice bit of artwork from the children or perhaps even a note written by them.
10As I mail my 6parcel to Auntie Anne, perhaps in the next week or so we will receive another letter from her. Because if we want a letter, we must first write one.
(KOVACH, P. R. Special delivery. The globe and the mail, Canada, July 12, 2011. – Texto adaptado.)
É possível afirmar que o segmento As I mail my parcel to Auntie Anne... (ref. 10) encerra a ideia de
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
O hipertexto permite — ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige — a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa.
Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos.
RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem.
Porto Alegre: Artmed, 2002.Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a)