Observe a imagem a seguir
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Em outubro de 1995, um plebiscito realizado no Canadá não aprovou o separatismo da rica província de Quebec. Porém, o resultado foi bem apertado, sendo que 49,6% dos eleitores apoiaram o movimento. O que diferencia historicamente a província de Quebec do restante do Canadá é o(a):
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1.6 Interpretação de Imagem
MAITENA. Todas las mujeres alteradas. Barcelona: Debolsillo, 2008.
Considere que, em cada sociedade, os indivíduos estão inseridos em um sistema de sexo-gênero, isto é, atuam de acordo com determinados padrões de comportamento. Desse modo, o texto é irônico por meio
- Matemática - Fundamental | 11. Figuras Geométricas Planas
Na figura seguinte, são dados os pontos S, T, I, A, B, C e D.
Sabe-se que o ponto I é o incentro do triângulo RST, ou seja, é o ponto de encontro das bissetrizes desse triângulo. Desse modo, qual, dentre os pontos indicados nas alternativas, coincide com o vértice R do triângulo RST?
- Arte - Fundamental | 01. Por que Estudar Artes?
Arte, História e sociedade caminham juntas. A história da música, no entanto, é muito recente. Se a história da sociedade começa com o aparecimento da escrita, pode-se dizer que a da música inicia com a partitura, o único recurso que permite reproduzir com rigor os sons do passado. Sem ela, só teríamos o que se mantivesse na memória.
O texto de VEJA (http://veja.abril.com.br/290999/p_075.html), mencionado a seguir, anuncia uma recente execução musical numa flauta pré-histórica. É um grande avanço na exploração das possibilidades sonoras de épocas remotas. E um êxito dos estudiosos envolvidos nessa tarefa, quando se considera a dificuldade para reproduzir sons de até poucos séculos atrás. Leia a reportagem com seus alunos e discuta as razões dessa dificuldade e do distanciamento entre as histórias da música e da sociedade.
Histórias distantes
Quando tentam desvendar as relações entre História, música e sociedade, os estudiosos enfrentam inúmeras dificuldades. A razão disso está, em grande parte, por se ter compreendido a história da música não como história da sociedade, mas sim como mais um elemento da história da arte, com suas linhas e tendências predominantemente restritivas. Isto ocorre porque a historiografia em torno da música está marcada por um paradigma tradicional, associado à concepção de tempo linear e ordenado. Os artistas, gêneros, estilos e escolas sucedem-se mecanicamente, o que reflete uma atitude bastante conservadora.
Essa historiografia quase sempre se desenvolveu destacando basicamente três aspectos. Em primeiro lugar, privilegiando a biografia do grande artista, compreendido como uma figura extraordinária e único capaz de realizar a obra. Logo, são a experiência e a capacidade pessoal e artística que explicam as transformações nos estilos, nos movimentos e na história das artes. O segundo aspecto é a centralização das atenções na obra de arte, no trabalho individual, que contém uma verdade e um sentido em si mesmo, distante das questões do mundo comum”. Essa análise estabelece uma concepção da obra de arte fora do tempo e da sociedade. Concede à obra uma aura de eternidade, pois leva em conta apenas a forma, a estrutura e a linguagem. Por fim, existe a linha que foca suas explicações em estilos, gêneros ou escolas artísticas, que contém uma temporalidade própria e estruturas modelares perfeitamente estabelecidas.
Fundada nos modelos e com forte característica evolucionista, os gêneros e escolas se sucedem em ritmo progressivo e parecem ter vida própria transcorrendo independentes do tempo histórico a que estão submetidos os homens comuns.
Já há certo tempo alguns autores têm pregado a necessidade de compreender a história da arte integrada aos movimentos sociais e históricos, mas de modo algum formam uma linha influente na área estrita da música. As críticas contra esse distanciamento vêm ocorrendo, embora com avanços ainda tímidos. Tal quadro acabou revelando as dificuldades de diálogo dos estudos da música, erudita ou popular, com outras áreas do conhecimento, sobretudo com a historiografia em renovação desde o fim da década de 1970. Essa situação impediu a emergência de novas temáticas, objetos e pesquisadores interessados em integrar os universos da História e da música. Esses motivos explicam por que os estudos e pesquisas sobre os diversos gêneros da música – erudita e popular – continuaram restritos, impedindo uma relação mais direta com os aspectos sociais e históricos e, sobretudo, dificultando seu uso pedagógico e educacional.
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/trilhas-musicais-427124.shtml
Abra uma roda de conversa sobre a música e seu papel ao longo da história da humanidade. Peça aos alunos que pesquisem acerca do tema em livros, revistas, jornais e sites e depois abra um espaço para compartilharem as informações pesquisadas.
Divida a turma em grupos e determine para cada grupo uma parte da história da música. Proponha que a partir do que foi pesquisado, cada grupo desenvolva uma encenação que represente a época determinada, nessa encenação a música do período histórico representado deverá entrar de alguma forma, ou em um recital, ou sendo apreciada pelo rádio, ou como trilha sonora.
Escolha um título para o trabalho, como por exemplo, “A história contada pela música”, e combine com a turma uma apresentação no espaço cultural da escola.
- Química | 2.8 Radioatividade
(PUCSP) Dados: DADOS São conhecidos alguns radioisótopos dos elementos polônio e rádio. Em um experimento, duas amostras de massas diferentes, uma de polônio – 208 e outra de rádio – 224, foram mantidas em uma caixa de chumbo por 18 anos. Ao final desse período, verificou-se que a massa de cada um desses radioisótopos presente no recipiente era igual a 0,025 mg.
Sobre esse experimento foram feitas algumas observações:
I. A desintegração β do 224Ra resulta no isótopo 224Pa.
II. A desintegração α do 208Po resulta no isótopo 204Pb.
III. A massa inicial de 224Ra na caixa de chumbo era de 0,200 mg.
IV. A massa inicial de 208Po na caixa de chumbo era de 0,150 mg.
Dados: Ra (Z = 88); Po (Z = 84); Ac (Z = 89); Pb (Z = 82).
Estão corretas apenas as afirmações:
- Matemática | 3.4 Modular
(INSPER) A figura a seguir mostra o gráfico da função f(x)
O número de elementos do conjunto solução da equação |f(x)|=1, resolvida em R é igual a