A respeito da figura acima, assinale a alternativa correta.
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- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
Para comprar marcador para quadro branco, uma escola fez uma pesquisa entre cinco tipos de marcadores recarregáveis disponíveis no mercado. Cada marcador traz em sua embalagem a duração média de uma carga, em número de aula, e o número máximo de cargas possíveis durante a vida útil do marcador. Essas informações foram registradas na tabela a seguir junto com o preço de cada marcador e o da sua respectiva carga.
I
II
III
IV
V
Duração média de uma carga, em número de aula
6
8
9
10
11
Número máximo de cargas
10
8
2
6
5
Preço do marcador já com uma carga
R$ 6,00
R$ 6,70
R$ 4,56
R$ 8,60
R$ 7,05
Preço da carga
R$ 2,00
R$ 2,70
R$ 3,00
R$ 3,20
R$ 3,60
A escola comprará o tipo de marcador que apresentar o menor custo por aula, considerando a vida útil do produto.
Nessas condições, o tipo de marcador para quadro branco que a escola comprará será o
Nessas condições, o tipo de marcador para quadro branco que a escola comprará será o
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Texto base:
Enunciado:
Imagine que você esteja entrando no quarto dos dois irmãos, em que posição o armário está?
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
O Rio de Janeiro viveu constantes mudanças desde a chegada dos europeus:
Ruas arrasaram-se, avenidas surgiram, os impostos aduaneiros caíram, e triunfal e desabrido o automóvel entrou, arrastando desvairadamente uma catadupa de automóveis. Agora, nós vivemos positivamente nos momentos do automóvel, em que o chauffeur é rei, é soberano, é tirano [...]. O automóvel ritmiza a vida vertiginosa, a ânsia das velocidades, o desvario de chegar ao fim, os nossos sentimentos de moral, de estética, de prazer, de economia, de amor.
RIO, João do. A alma encantadora das ruas. Disponível em: <http://objdigital.bn.br/
Acervo_Digital/livros_eletronicos/alma_encantadora_das_ruas.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2015.
Vocabulário:
Desabrido – insolente, atrevido, desforrado.
Catadupa – cachoeira, cascata.
O texto apresentado retrata o momento em que a cidade vivia
as consequências da retirada da capital federal do Palácio do Catete.
- Língua Espanhola | 2.08 Conjunções
(UFPB) Los nadies
Sueñan las pulgas con comprarse un perro y sueñan los nadies con salir de pobres, que algún mágico día llueva de pronto la buena suerte, 1que llueva a cántaros la buena suerte; pero la buena suerte no llueve ayer, ni hoy, ni mañana, ni nunca, ni lloviznita cae del cielo la buena suerte, por mucho que los nadies la llamen y aunque les pique la mano izquierda, o se levanten con el pie derecho, o empiecen el año cambiando de escoba.
Los nadies: los hijos de nadie, los dueños de nada.
Los nadies: los ningunos, los ninguneados, corriendo la liebre, muriendo la vida, jodidos, rejodidos:
Que no son, aunque sean.
Que no hablan idiomas, sino dialectos.
Que no profesan religiones, sino supersticiones.
Que no hacen arte, sino artesanía.
Que no practican cultura, sino folklore.
Que no son seres humanos, sino recursos humanos.
Que no tienen cara, sino brazos.
Que no tienen nombre, sino números.
Que no figuran en la historia universal, sino en la crónica roja de la prensa local.
Los nadies, que cuestan menos que la bala que los mata.
GALEANO, Eduardo. Disponível em: http://blog.tierraylibertad.pe/2009/11/00184-los-nadies-eduardo-galeano.html.
Acesso em: 22 jun. 2011.
El uso repetido de la partícula sino en el texto señala:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.06 Artigo de Opinião
Leia o artigo a seguir para responder à questão. Há cerca de 20 anos, era moderno dizer que se tinha “endereço eletrônico” ou trocar essa informação com amigos, namoradas, etc. Isto, hoje, em face do progresso, é coisa superada, em face das inovações tecnológicas que a cada dia nos surpreendem com avanços antes impensáveis. [...] Antes eram os celulares. Quando surgiram, eram um xodó! Hoje, o que menos se usa é o telefone, pois a gama de ofertas tecnológicas (inclusive como máquina de fotografia digital) faz com que as pessoas, a partir de crianças de pouca idade, passem o dia inteiro com ele nas mãos, descobrindo coisas. Tive uma empregada que tinha dois aparelhos, com quatro chips e atendia em média umas 10 ligações por dia. Ela fazia faxina com uma mão e segurava o celular com a outra. O fato é que o celular e a Internet se tornaram hoje um apêndice das pessoas, especialmente dos jovens. É raro quem não os tenha. É indiscutível que os celulares modernos, de última geração, são objetos de utilidade, mas em muitos casos se tornaram motivo de ostentação e estão virando uma paranoia.
Vi, em um consultório médico, enquanto a senhora fazia a ficha com a atendente, que as duas filhas digitavam seus aparelhinhos, buscando aquela “comunicação com o mundo” que o fabricante apregoa. Quatro rapazes estavam na praia, sentados em suas cadeirinhas, com os celulares na mão, fones ao ouvido: davam mais atenção ao que passava na tela do que à paisagem e às meninas que desfilavam pela orla.
É comum ver, em lugares públicos, pessoas conectadas através de celulares, laptops e tablets. Há dificuldades na comunicação com amigos e parentes, mas ela ocorre com os parceiros da web. Os professores têm dificuldade em fazer com que os jovens troquem seus celulares pelo conteúdo das matérias. Há pais que se queixam de que a garotada não abre mão dessa tecnologia nem na hora das refeições. No Brasil, há 2,5 celulares por pessoa. Isso proporciona uma comunicação incrível com o mundo virtual. Disponível em: <http://www.clicrbs.com.br>. Acesso em: 19. out. 2013.
Que ideia o autor defende em relação aos celulares e à Internet?