Para resolver a questão, leia o texto a seguir.
Um século depois do fim da escravidão, o país continua a receber os filhos da África. [...] Percorrer léguas de distância, sofrer com o preconceito e amargar a saudade da família para realizar um único sonho: conseguir condições melhores de vida. [...] De acordo com o Consulado de Angola, em 1996 o Brasil recebeu 15 mil imigrantes vindos daquele país [...]. A vinda dos africanos passou por [...] fases importantes. A primeira [...] ocorreu durante o período escravista [...]. Na década de 1980, os conflitos civis nos países africanos de Língua Portuguesa aumentaram a vinda de refugiados negros. [...]
TAVARES, Juliana. Em busca do lugar ao sol. Revista História Viva. n. 3. São Paulo: Duetto. p. 94-95.
Aponte duas diferenças entre o processo de migração dos africanos no período colonial e na atualidade.
Questões relacionadas
- Física | 2.5 Estática
Retirar a roda de um carro é uma tarefa facilitada por algumas características da ferramenta utilizada, habitualmente denominada chave de roda. As figuras representam alguns modelos de chaves de roda:
Em condições usuais, qual desses modelos permite a retirada da roda com mais facilidade?
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
- Física
Um motociclista, pilotando sua motocicleta, move-se com velocidade constante durante a realização do looping da figura abaixo.
Quando está passando pelo ponto mais alto dessa trajetória circular, o motociclista lança, para trás, um objeto de massa desprezível, comparada à massa de todo o conjunto motocicleta-motociclista. Dessa forma, o objeto cai, em relação à superfície da Terra, como se tivesse sido abandonado em A percorrendo uma trajetória retilínea até B.Ao passar, após esse lançamento, em o motociclista consegue recuperar o objeto imediatamente antes dele tocar o solo.
Desprezando a resistência do ar e as dimensões do conjunto motocicleta-motociclista, e considerando a razão entre a normal (N)que age sobre a motocicleta no instante em que passa no ponto (A) e o peso (P) do conjunto motocicleta-motociclista, (N/P) será igual a:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] Fundamentalmente el tráfico de Curitiba está estructurado
de forma integrada con el transporte de masas vía autobús, por
medio de los llamados trinários (sistemas de carriles exclusivos de
[4] autobuses expresos, ladeados por pistas simples para vehículos
particulares en sentido contrario e, inmediatamente paralelas a
estas, vías rápidas con velocidad permitida superior).
[7] La política municipal relacionada a los vehículos está
concebida de forma que disminuya el número de vehículos en el
anillo central de la ciudad, lo que se ha hecho mediante la propia
[10] intervención en el flujo viario (disminución del número de calles
con sentido hacia el centro de la ciudad) y mediante el
mantenimiento de importantes espacios para peatones, como la
[13] Rua XV de Novembro, antes una de las avenidas más transitadas de
la ciudad.
El sistema de autobuses de Curitiba es, según diversos
[16] analistas, uno de los más modernos y eficientes de Brasil. Sin
embargo, la alta elección de vehículos particulares por parte de los
ciudadanos evidencia problemas en el sistema existente, el cual
[19] algunos analistas creen saturado. Muchos apuntan la necesidad de
que se introduzca un sistema más veloz y confortable, como el
metro. El sistema de autobuses está compuesto por modernas
[22] terminales estratégicamente localizadas en los principales barrios
de la ciudad, que están conectadas entre sí por carriles exclusivos
para autobuses expresos.
[25] Además de la conexión por autobús expreso, las
terminales están provistas de autobuses alimentadores, que
componen la ramificación secundaria de este sistema de transporte
[28] de masas. Además, otra categoría de autobuses expresos (los
llamados ligeirinhos) proporciona un rápido intercambio de
pasajeros entre una terminal y otra, pues sus trayectos carecen de
[31] paradas intermedias.
Complementando la red de autobuses, la ciudad tiene una
razonable red de ciclovías que, básicamente, conecta los parques
[34] y lugares públicos de la ciudad. Hay una estimación de que esta red
cuenta con alrededor de 120 km de ciclo-rutas, de acuerdo con el
Instituto de Urbanismo de Curitiba (IPPUC).
Internet: (con adaptaciones).
En el texto,
de las dos oraciones en “como la Rua XV de Novembro, antes una de las avenidas más transitadas de la ciudad.” (L.12-14), la primera tiene una función ejemplificadora y la segunda actúa como síntesis de contenidos.
- Biologia | 12.4 Relações Ecológicas
É provável que você nunca tenha ouvido falar de proclorococos. Esses micro-organismos de nome complicado estão presentes no seu cotidiano de modo simples, insuspeito e crucial. “Eles produzem o oxigênio de uma em cada cinco lufadas de ar que você respira”. [...] O consumo “desnecessário” de frutos do mar, causa rupturas em ecossistemas inteiros e na química do oceano (que depende da estabilidade de cadeias alimentares que vão do plâncton às baleias). [...] Quanto ao peixe, é preciso pensar seletivamente: quem obtém essas proteínas? O mercado de luxo de atum, de lagosta, de salmão, de camarão. Vão para as cidades, não para alimentar gente faminta.” [...] Peixes de rio, criados em cativeiro, têm sido comidos na China por mais de mil anos. Peixes herbívoros. Bagres. [...] há muito risco de introdução de espécies invasoras. A tendência hoje não é criar herbívoros, mas carnívoros, o que não faz o menor sentido.” [...] Earle afirma que não estamos pagando o preço real desse consumo: “É preciso calcular quantas plantas fazem um peixe que alimenta o salmão. Quando você fala com um criador de salmão, ele diz: ‘Ah, é cinco ou seis para um’.” Para ela, a conta não fecha. [...] estamos começando a entender que não sabemos repor essas coisas: “Você não pode construir um atum depois que ele se acabou. Noventa por cento dos atuns-azuis estão extintos. Se eles se extinguirem, como você os trará de volta? [...] Golfinhos captam a presença do submarino e tentam se “comunicar” com ele, afinando seus sonares na frequência dos instrumentos da engenhoca.
(ANGELO, 2011, p. 4)
Sobre as cadeias alimentares a que o texto faz referência, é correto afirmar: