Analise a charge a seguir.
O autor da charge satiriza o neoliberalismo que defende
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o texto e observe as imagens.
Estado para sair da crise
Contrariando toda a crença liberal nos benefícios ofertados pelo afastamento do Estado das relações econômicas, o economista britânico John Maynard Keynes advogava o intervencionismo estatal como a única saída possível para o caos gerado pela Crise de 1929. E foi justamente tendo como norte as concepções keynesianas que a grande maioria das nações buscou revitalizar suas economias.
MARTINS JÚNIOR, Leandro. Crise de 1929. Jornal O Globo, s/d.
O programa econômico conhecido como New Deal da década de 1930 se relacionou à teoria keynesiana através da
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
Desde 2005, o Banco Central não fabrica mais a nota de R$ 1,00 e, desde então, só produz dinheiro nesse valor em moedas. Apesar de ser mais caro produzir uma moeda, a durabilidade do metal é 30 vezes maior que a do papel. Fabricar uma moeda de R$ 1,00 custa R$ 0,26, enquanto uma nota custa R$ 0,17, entretanto, a cédula dura de oito a onze meses.
Disponível em: http://noticias.r7.com. Acesso em: 26 abr. 2010.
Com R$ 1 000,00 destinados a fabricar moedas, o Banco Central conseguiria fabricar, aproximadamente, quantas cédulas a mais?
- Língua Portuguesa | 1.1 Linguagem Verbal e Não-Verbal
(EPCAR) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Considerando a relação existente entre a linguagem verbal e a não verbal na tirinha apresentada, assinale a alternativa correta.
- Física | 2.6 Hidrostática
Um dos problemas ambientais vivenciados pela agricultura hoje em dia é a compactação do solo, devida ao intenso tráfego de máquinas cada vez mais pesadas, reduzindo a produtividade das culturas.
Uma das formas de prevenir o problema de compactação do solo é substituir os pneus dos tratores por pneus mais
- Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
O McSorley’s ocupa o térreo de um prédio de tijolinhos vermelhos, é o número 15 da rua 7, vizinho à Cooper Square, onde termina a Bowery. Foi inaugurado em 1854 e é o bar mais antigo de Nova York. Em seus 86 anos, teve quatro proprietários – um imigrante irlandês, seu filho, um policial aposentado, sua filha –, todos eles avessos a mudanças. Embora disponha de energia elétrica, o bar teima em ser iluminado por duas lâmpadas a gás – toda vez que alguém abre a porta, a luz oscila e projeta sombras no teto baixo coberto de teias de aranha. Não há caixa registradora. As moedas são atiradas em tigelas – uma para as de 5 centavos, uma para as de 10, uma para as de 50 –, e as notas são guardadas num cofre de madeira.
(Este texto foi publicado na década de 40 pela revista The New Yorker. As datas do original foram mantidas)
MITCHEL, J. O bar do McSorley. Piauí. São Paulo, ano 9, n. 100, jan. 2015 (fragmento).
No fragmento, retirado de um texto em que se conta a história de um bar nova-iorquino, são predominantes as sequências textuais de tipo