Texto base: Leia o texto para responder à questão.
Enunciado:
Justifique o uso da 1.ª pessoa do plural, por Sara, em sua carta para a avó.
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Um sistema A transfere, naturalmente, uma determinada quantidade de energia, na forma de calor, para um sistema B, que envolve totalmente A. Assinale a única alternativa correta.
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1
Catar feijão se limita com escrever:
joga-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.
2
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.
João Cabral de Melo Neto, A educação pela pedra.
A comparação escolhida por João Cabral de Melo Neto para caracterizar o ato de escrever
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Texto base: A coroação e a sagração de Luís XIV ocorreram em 1654 na Catedral de Reims. A cerimônia de coroação incluiu um juramento prestado pelo rei prometendo conservar os privilégios de seus súditos. A seguir veio o momento da sagração, em que o rei recebeu do bispo o santo óleo. Leia um trecho referente a esse momento. Mais tarde, em suas memórias, Luís afirmou (tal como os teóricos da monarquia absoluta) que sua sagração não o fizera rei, simplesmente o declarara rei. Acrescentou, no entanto, que o ritual tornara sua realeza “[...] mais inviolável e mais santa”. Essa santidade pode ser ilustrada pelo fato de, dois dias depois, o jovem rei ter desempenhado pela primeira vez o ritual do toque real. Segundo uma crença tradicional, os reis da França, como os da Inglaterra, tinham o poder miraculoso de curar a escrófula, uma doença de pele, tocando os atingidos e dizendo “o rei te toca, Deus te cura” [...]. Nessa ocasião, Luís tocou três mil pessoas. Ao longo de seu reinado, tocaria muito mais. BURKE, Peter. A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. 2. ed.
Rio de Janeiro: Zahar, 2009. p. 54-55.
Enunciado:
O fragmento revela que:
- História | 3.1 Antiguidade Oriental
A frase “O Egito é uma dádiva do Nilo” atribuída ao historiador grego Heródoto atravessou séculos e é repetida sem discussão por quase todos os manuais de história que falam do Egito. Fica, para muitos, a impressão de mais importante do que a ação do homem é o dom da natureza. Etnocêntricos e pretenciosos, os gregos tinham um despeito enorme do Egito, sabidamente já uma grande civilização, quando eles mesmos ainda viviam em aldeias isoladas. Considerando-se superiores, não podiam aceitar esse fato a não ser atribuindo-o a razões sobrenaturais ou, simplesmente, geográficas.
PINSKY, J. As Primeiras Civilizações. São Paulo: Contexto, 2008. (VOT2021)
O historiador Jaime Pinsky traz uma análise crítica sobre a visão de Heródoto a respeito da Civilização Egípcia, pois os egípcios
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(UNIT)
Considere um objeto, de formato cilíndrico, suspenso por um fio e mantido em repouso sobre a superfície da água em equilíbrio, contida em um recipiente, conforme a representação da figura 1. Desprezando-se o efeito térmico, a resistência do ar e a da água, e sabendo-se que a densidade da água é igual a 1,0 g/cm³, ao cortar o fio o objeto submerge completamente, como ilustrado na figura 2, e, em seguida, executa movimento harmônico simples na direção vertical.
Nessas condições, é correto afirmar que a densidade do cilindro é igual, em 10² kg/m³, a