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Enunciado:
Diante do texto Noites mal dormidas, infere-se que as pessoas
Questões relacionadas
- Biologia | 8.6 Verminoses
JECA TATU
Jeca Tatu era caboclo que vivia no campo, na maior pobreza. Sua rotina baseava-se em ficar o dia inteiro sem fazer tarefa alguma. As pessoas tinham uma péssima imagem do Jeca, bêbado e preguiçoso.
Um dia, um médico passou em frente à casa e espantou-se com tanta miséria. Percebendo que o caboclo estava amarelado e muito magro, resolveu examiná-lo. Jeca disse a ele que sentia muito cansaço e dores pelo corpo. O médico constatou que se tratava de uma doença chamada ancilostomose, o amarelão. Receitou-lhe, então, remédios e um par de botas.
Meses depois do tratamento, Jeca já era outra pessoa. A moleza tinha desaparecido e ele passava o dia inteiro trabalhando. Arrumava a casa, plantava, pescava, carregava madeira, cuidava do gado. Não exagerava mais na bebida. Ninguém mais o reconhecia, trabalhava tanto que até preocupava as pessoas. Ele, a mulher e os filhos andavam agora calçados.
LOBATO, M. Jeca Tatu. Disponível em: http://www2.ibb.unesp.br/departamentos/educacao/trabalhos/obichoquemedeu/ancilostomose_jeca_tatu.htm> Acesso: 09 de maio 2017. (Adaptado).De acordo com o texto, Jeca Tatu estava doente, com ancilostomose, que é uma doença causada por
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
(IMED) Conheça mais sobre o vírus típico do inverno - Vacinação diminuiu incidência
A incidência de caxumba diminuiu nos últimos anos. Mas a doença 1__________ continua exigindo cuidados preventivos, pois pode ter muitas consequências. Dor e inchaço no pescoço são alguns dos sintomas. A pediatra Caroline Mariussi, do Hospital da Cidade de Passo Fundo, explicou que a caxumba é uma infecção aguda, autolimitada, que já foi muito comum, mas atualmente é menos frequente devido ao uso da vacinação. É caracterizada por febre, dor e inchaço em glândulas 2__________, principalmente parótidas, unilateral ou bilateral, podendo ocorrer algumas complicações como meningoencefalite, pancreatite e surdez. A caxumba pode ser considerada uma doença sazonal, pois o maior período de incidência ainda é nos meses de inverno e início da primavera. Isso se deve à característica de transmissão das doenças respiratórias, pois nos períodos mais frios costuma-se manter os ambientes mais fechados, dificultando a circulação do ar. A transmissão ocorre por via 3__________, através da disseminação de gotículas, ou por contato direto com 4__________ de pessoas infectadas.
Fonte: Jornal O Nacional. Conheça mais sobre o vírus típico do inverno. Modificado. Disponível
Complete os espaços em branco do texto com as palavras abaixo, respectivamente:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia este texto para responder à questão. Um espinho de marfim Amanhecia o sol e lá estava o unicórnio pastando no jardim da Princesa. Por entre flores olhava a janela do quarto onde ela vinha cumprimentar o dia. Depois esperava vê-la no balcão, e, quando o pezinho pequeno pisava no primeiro degrau da escadaria descendo ao jardim, fugia o unicórnio para o escuro da floresta. Um dia, indo o Rei de manhã cedo visitar a filha em seus aposentos, viu o unicórnio na moita de lírios. Quero esse animal para mim. E imediatamente ordenou a caçada. Durante dias o Rei e seus cavaleiros caçaram o unicórnio nas florestas e nas campinas. Galopavam os cavalos, corriam os cães e, quando todos estavam certos de tê-lo encurralado, perdiam sua pista, confundindo-se no rastro. Durante noites o rei e seus cavaleiros acamparam ao redor de fogueiras ouvindo no escuro o relincho cristalino do unicórnio. Um dia, mais nada. Nenhuma pegada, nenhum sinal de sua presença. E silêncio nas noites. Desapontado, o rei ordenou a volta ao castelo. E logo ao chegar foi ao quarto da filha contar o acontecido. A princesa, penalizada com a derrota do pai, prometeu que dentro de três luas lhe daria o unicórnio de presente. Durante três noites trançou com fios de seus cabelos uma rede de ouro. De manhã vigiava a moita de lírios do jardim. E no nascer do quarto dia, quando o sol encheu com a primeira luz os cálices brancos, ela lançou a rede aprisionando o unicórnio. Preso nas malhas de ouro, olhava o unicórnio aquela que mais amava, agora sua dona, e que dele nada sabia. A princesa aproximou-se. Que animal era aquele de olhos tão mansos retido pela artimanha de suas tranças? Veludo do pelo, lacre dos cascos, e desabrochando no meio da testa, espinho de marfim, o chifre único que apontava ao céu. Doce língua de unicórnio lambeu a mão que o retinha. A princesa estremeceu, afrouxou os laços da rede, o unicórnio ergueu-se nas patas finas. Quanto tempo demorou a princesa para conhecer o unicórnio? Quantos dias foram precisos para amá-lo? Na maré das horas banhavam-se de orvalho, corriam com as borboletas, cavalgavam abraçados. Ou apenas conversavam em silêncio de amor, ela na grama, ele deitado aos seus pés, esquecidos do prazo. As três luas porém já se esgotavam. Na noite antes da data marcada o rei foi ao quarto da filha para lembrar-lhe a promessa. Desconfiado, olhou nos cantos, farejou o ar. Mas o unicórnio, que comia lírios, tinha cheiro de flor e escondido entre os vestidos da princesa confundia-se com os veludos, confundia-se com os perfumes. Amanhã é o dia. Quero sua palavra cumprida, disse o rei — virei buscar o unicórnio ao cair do sol. Saído o rei, as lágrimas da princesa deslizaram no pelo do unicórnio. Era preciso obedecer ao pai, era preciso manter a promessa. Salvar o amor era preciso. Sem saber o que fazer, a princesa pegou o alaúde, e a noite inteira cantou sua tristeza. A lua apagou-se. O sol mais uma vez encheu de luz as corolas. E como no primeiro dia em que haviam se encontrado a princesa aproximou-se do unicórnio. E como no segundo dia olhou-o procurando o fundo de seus olhos. E como no terceiro dia segurou-lhe a cabeça com as mãos. E nesse último dia aproximou a cabeça do seu peito, com suave força, com força de amor empurrando, cravando o espinho de marfim no coração, enfim florido. Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios. COLASANTI, Marina. Um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1999. p. 39-41. Adaptado.
Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios.
O emprego da vírgula no trecho em negrito ocorre porque a oração
- Geografia | 3.2 Estrutura da Terra e Relevo
De repente, ouve-se uma explosão. Espanto! Num instante, todos estão na rua. Espetáculo alucinante, o topo do Vesúvio havia se partido em dois. Uma coluna de fogo escapa dali. Logo depois é a agitação. Em volta começa a desabar uma chuva de projéteis: pedras-pomes, lapíli e, às vezes, pedaços de rochas — fragmentos arrancados do topo da montanha e da tampa que obstruía a cratera.
GUERDAN, R. A tragédia de Pompeia. Disponível em: www2.uol.com.br. Acesso em: 24 out. 2015 (adaptado).
A destruição da cidade relatada no texto foi decorrente do seguinte fenômeno natural:
- Biologia | 3.3 Vitaminas
(CPS) A pele bronzeada tornou-se um símbolo de beleza e de aparência saudável. No entanto, para os dermatologistas é preciso muito cuidado, pois o bronzeado não tem, necessariamente, relação com saúde.
Os dermatologistas recomendam baixa exposição ao sol das 10 às 16 horas, aproximadamente, quando a radiação ultravioleta é mais intensa e o uso de filtros solares se faz, portanto, essencial. Os raios ultravioleta UVA e UVB, em doses excessivas, causam vermelhidão, queimaduras, envelhecimento precoce e até podem acarretar a formação de tumores benignos e malignos nos epitélios.
Por outro lado, nosso organismo precisa das radiações solares para ativar algumas reações como, por exemplo, a produção de vitamina D, que evita o raquitismo.
Sobre esse tema, assinale a alternativa correta.