Texto base: Leia, a seguir, uma carta enviada por uma leitora ao Diário Catarinense, para responder à questão.
Enunciado:
A leitora sugere que o turismo em sua cidade seja repensado, porque
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- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
(ENEM 2012 1ª APLICAÇÃO) Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra num desses meus badulaques. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”. De fato, trata-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário, aquela que tem, no topo, a fotografia de uma “varroa”(sic!) (você não sabe o que é uma “varroa”?) para corrigir-me do meu erro. E confesso: ele está certo. O certo é “varrição” e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim porque nunca os vi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário com a “varroa” no topo. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção” quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.
ALVES, R. Mais badulaques. São Paulo: Parábola, 2004 (fragmento).
De acordo com o texto, após receber a carta de um amigo “que se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário” sinalizando um erro de grafia, o autor reconhece:
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
Antes de o sol começar a esquentar as terras da faixa ao sul do Saara conhecida como Sahel, duas dezenas de mulheres da aldeia de Widou, no norte do Senegal, regam a horta cujas frutas e verduras alimentam a população local. É um pequeno terreno que, visto do céu, forma uma mancha verde — um dos primeiros pedaços da “Grande Muralha Verde”, barreira vegetal que se estenderá por 7 000 km do Senegal ao Djibuti, e é parte de um plano conjunto de vinte países africanos.
GIORGI, J. Muralha verde. Folha de S. Paulo, 20 maio 2013 (adaptado).O projeto ambiental descrito proporciona a seguinte consequência regional imediata:
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A ilustração mostra uma promoção para o uso de um recurso tecnológico com funções estéticas.
Caso o recurso tecnológico não seja manuseado por um profissional treinado e competente, qual pode ser o efeito causado?
- Biologia | 15.5 Genética de Populações
(PUC-RJ) Uma população de besouros está em equilíbrio para um determinado lócus gênico A, apresentando, para o alelo A, frequência igual a 0,7 e, para o alelo “a”, frequência igual a 0,3. As frequências para os genótipos AA, Aa e aa são, respectivamente, as seguintes: - História - Fundamental | 02. A vida familiar
Compare as imagens das duas famílias.
Escreva duas diferenças e uma semelhança que você percebe entre as duas famílias.