Leia os textos para responder à questão. Texto I Segunda-feira, 3 de novembro de 2008, 23h28 Combinado, este é o diário neste site! Aparentemente, é onde vamos escrever sobre as principais coisas que acontecem comigo (Esther). A maior parte do tempo, mamãe (também conhecida como Lori) é quem vai atualizar, mas quero dizer oi às vezes. :) Mesmo que eu nem sempre responda ou escreva, só quero dizer que amo todos os recados e cartões e sentimentos e orações e todas as pessoas que pensam em mim e em nós. Sou muito grata por tudo. Muito obrigada a todos. :) Só quero dizer rapidinho que estou me sentindo bem e que estão pensando seriamente em me mandar para casa amanhã! Viva :D Esther EARL, Esther; EARL, Lori; EARL, Wayne.

A estrela que nunca vai se apagar. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014. Texto II Sábado, 8 de novembro de 2008, 15h51 Sábado. Estamos nos acostumando à nossa “nova” rotina, cuidando para que Esther tome a medicação nos horários certos, assegurando que tudo esteja conectado e ligado! Ela tomou um banho de chuveiro quente e DEMORADO ontem, e parece que é uma nova mulher. É impressionante como nós passamos a apreciar coisas pequenas como se fossem um luxo quando ficamos sem elas... [...] Nunca sabemos por qual nova atividade ela vai se interessar. No hospital, ela montou entre oito e dez quebra-cabeças enormes. Estamos absolutamente felizes só de vê-la aproveitar a vida! Lori EARL, Esther; EARL, Lori; EARL, Wayne.

A estrela que nunca vai se apagar. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014.  

Enunciado:

Os trechos da obra A estrela que nunca vai se apagar revelam que Esther e Lori mantinham um diário com a intenção principal de

— Não, mãe. Perde a graça. Este ano, a senhora vai ver. Compro um barato.

— Barato? Admito que você compre uma lembrancinha barata, mas não diga isso a sua mãe. É fazer pouco-caso de mim.

— Ih, mãe, a senhora está por fora mil anos. Não sabe que barato é o melhor que tem, é um barato!

— Deixe eu escolher, deixe...

— Mãe é ruim de escolha. Olha aquele blazer furado que a senhora me deu no Natal!

— Seu porcaria, tem coragem de dizer que sua mãe lhe deu um blazer furado?

— Viu? Não sabe nem o que é furado? Aquela cor já era, mãe, já era!

ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998.

O modo como o filho qualifica os presentes é incompreendido pela mãe, e essas escolhas lexicais revelam diferenças entre os interlocutores, que estão relacionadas

 Entre ideia e tecnologia

O grande conceito por trás do Museu da Língua é apresentar o idioma como algo vivo e fundamental para o entendimento do que é ser brasileiro. Se nada nos define com clareza, a forma como falamos o português nas mais diversas situações cotidianas é talvez a melhor expressão da brasilidade.

SCARDOVELI, E. Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, Ano II, nº 6, 2006.

O texto propõe uma reflexão acerca da língua portuguesa, ressaltando para o leitor a:

(UDESC) A figura abaixo mostra o gráfico de um campo magnético uniforme, em função do tempo, aplicado perpendicularmente ao plano de uma espira retangular de 0,50 m² de área. O campo magnético é dado em militesla e o tempo em segundos.

Assinale a alternativa que corresponde aos valores absolutos da tensão induzida na espira, em milivolts, em cada intervalo de tempo, respectivamente. 

(ENEM 2013 2ª APLICAÇÃO)

Disponível em: http://portal.rpc.com.br. Acesso em: 13 jun. 2011.

A tirinha faz referência a uma situação muito comum nas famílias brasileiras: a necessidade de estudar para o vestibular. Buscando convencer o seu interlocutor, os personagens da tira fazem uso das seguintes estratégias argumentativas: