Texto base: Leio o trecho. Segundo Gilberto Freyre, [...], base familiar da sociedade agrária escravocrata do Brasil colonial dava importância fundamental ao núcleo conjugal e à autoridade masculina, está sendo função [...], chefe ou “coronel”, dono do poder econômico e mando político. Ou seja, além de possuir o poder econômico, político, o chefe de família procurava exercer sua autoridade sobre a mulher, os filhos, e demais agregados sob sua tutela. É possível ver a imagem clarificada de mulher e filhos submissos e a de homem dominador. BRUSCHINI, Cristina. Teoria Crítica da Família. In: AZEVEDO, M.A, GUERRA, V. N. A. (Org.). Infância e Violência doméstica: Fronteiras do Conhecimento. São Paulo: Cortez, 1993. Disponível em: <http://www.fazendogenero.ufsc.br/8/sts/ST66/Leonardo_Jose_Cavalcanti_Pinheiro_66.pdf.> Acesso em: 14 abr. 2015.
Enunciado:
O trecho destaca uma das características da sociedade colonial, ou seja, o
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
- Analise um trecho da música Sonho de imigrante, de Milton Nascimento, e responda.
- Com o que sonhavam os imigrantes que vieram ao Brasil?
- História | 3.4 Ditadura Militar
Para além de objetivos específicos, muitos movimentos sociais interferem no contexto sociopolítico e ultrapassam dimensões imediatas, como foi o caso das mobilizações operárias, ocorridas em 1979 na cidade de São Paulo.
Nesse sentido, ao mesmo tempo em que lutavam por seus direitos, essas mobilizações contribuíram com o(a)
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
17. Texto base: Lee el texto a seguir para contestar a la cuestión. Medio Ambiente, reciclaje: actitudes, políticas y empresas correctas Todos estamos de acuerdo en cambiar unos hábitos y unas costumbres adquiridas con el desarrollo despreocupado por el medio ambiente. No hay políticos que digan estar en contra del medio ambiente aunque después las actuaciones de algunos así lo demuestren. No hay empresas que hagan publicidad de sus destrozos en la naturaleza, pero hay muchas que no aplican medidas correctoras por no hacer inversiones a menudo ínfimas en relación con la mejora ambiental que supondrían. Hay leyes de mercado derivadas de políticas de mercado que no se entienden. ¿Por qué el papel reciclado es más caro que el que proviene de pasta de papel nueva proveniente de talas a menudo ilegales? ¿Por qué el plástico reciclado tiene el mismo precio que el plástico nuevo proveniente del petróleo? ¿Por qué hay más trabas burocráticas por instalar placas solares que por instalar un depósito de gasoil? ¿Por qué productos contaminantes tienen el mismo tipo de IVA que otros que sirven por todo el contrario? Empresas ambientalmente correctas Las PYMES que no evolucionen hacia la mejora ambiental se verán obsoletas tal y como por ejemplo vemos ahora a las empresas que no disponen de página Web. No se dan cuenta que las preferencias de los consumidores cada vez se decantan más por las empresas socialmente ambientalmente responsables. Hace falta observar el ejemplo de las grandes empresas energéticas que invierten en energías renovables para mejorar su imagen y seguir controlando su sector de negocio "la energía". Asimismo hace falta que todas las empresas apliquen medidas correctoras cada una en su sector, es decir, mejorar para sobrevivir. Políticas ambientalmente correctas
Rebajando el impuesto de sociedades para las empresas que reúnan unos criterios ambientales previamente establecidos conseguimos que estas empresas inviertan más recursos en el desarrollo de nuevos y mejores productos. Reduciendo el IVA a los productos que tengan una clara utilidad social o medioambiental también con unos criterios previamente establecidos conseguimos que los usuarios de estos productos los tengan más a su alcance. Disponible en:<http://waste.ideal.es/reciclado-politicas.htm>Acceso en: 10 mar. 2013.
Enunciado:
La intención del narrador con las preguntas del texto es
- Física | A. Grandezas, Potência e Energia Elétrica
Quando investigava a natureza eletromagnética da luz, em 1887, Heinrich Hertz, estudando a produção de descargas elétricas entre duas superfícies de metal em potenciais elétricos diferentes, observou que uma faísca proveniente de uma superfície gerava uma faísca secundária na outra. Porém essa faísca era difícil de ser vista, então Hertz colocou um obstáculo para impedir que a incidência direta da luz sobre o sistema ofuscasse sua observação. Isso causou uma diminuição da faísca secundária. Depois de uma série de experiências, ele confirmou que a luz pode gerar faíscas elétricas, principalmente a luz ultravioleta. Mais tarde, outros pesquisadores concluíram que a incidência de luz sobre uma superfície metálica faz com que ocorra emissão de elétrons. Einstein, em 1905, desenvolveu uma teoria simples e revolucionária para explicar, então, o efeito fotoelétrico.
A Figura representa esquematicamente um aparato experimental que pode ser usado para produzir e verificar o efeito fotoelétrico. No interior do tubo de vidro transparente, onde há vácuo, encontram-se dois eletrodos metálicos A e B afastados um do outro. Esses eletrodos estão ligados entre si,externamente, através dos elementos representados, simbolicamente, como I e II.
Para que o efeito fotoelétrico seja detectado quando o eletrodo B foriluminado por luz ultravioleta, os elementos I e II devem ser, respectivamente:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.09 Entrevista
Leia-a e observe-a com atenção.
"O palhaço é a alma do circo", diz Picolino
O palhaço Picolino, de 86 anos, fala sobre essa figura que encanta e diverte adultos e crianças
Por Daniella Cornachione
O que vem à cabeça de seu filho quando ele pensa em circo ? Entre malabaristas, trapezistas e mágicos, o palhaço é um dos principais símbolos da arte circense. Para falar sobre essa figura tão especial, a Crescer entrevistou alguém com muita experiência: Roger Avanzi, que faz o papel de Picolino há 54 anos.
O pai de Roger foi o italiano Nerino Avanzi, dono do famoso Circo Nerino. A mãe foi a francesa de família tradicional circense, Armandine. "Eu comecei a trabalhar no circo nove meses antes de nascer", diz. Roger tinha 32 anos quando substituiu o pai no papel de palhaço principal. "Sou o Picolino II, meu pai foi o primeiro", diz. O Circo Nerino parou de funcionar em 1964, mas Roger continua atuando até hoje.
CRESCER – O que é ser palhaço?
PICOLINO – Eu sempre recito um poema que pode responder bem à sua pergunta: "Ser palhaço é saber disfarçar a própria dor. É saber esconder que também é sofredor, porque se o palhaço está sofrendo, ninguém deve perceber, pois o palhaço nem tem o direito de sofrer”.
CRESCER – Qual é a importância do palhaço pro circo?
PICOLINO – Ele é o personagem principal. Podem existir muitos outros artistas, mas se não tiver um palhaço, o circo não serve. Ele é a alma do circo. E quando dizem que a nossa alegria é ver o circo pegar fogo, é de verdade – só que no bom sentido. O palhaço sempre quer ver a plateia animada.
CRESCER – Tudo no circo é muito lúdico para a criança. Mas o palhaço parece ser ainda mais encantador. Por quê?
PICOLINO – O palhaço é bonito, colorido, engraçado e gentil com a criança. E, ao contrário de muitos adultos, que não gostam de brincar, o palhaço gosta e se diverte com isso.
CRESCER – A relação do palhaço com a plateia mudou ao longo do tempo?
PICOLINO: O circo está sempre mudando, o palhaço também. Antigamente, o palhaço ficava só no picadeiro e não envolvia a plateia nas brincadeiras. Hoje, ele se comunica muito com o público, chama as pessoas para brincar no picadeiro e vai até elas na plateia.
CRESCER – Qual é a palhaçada de que as crianças mais gostam?
PICOLINO – Ah, isso é difícil dizer. Todo mundo gosta quando o palhaço cai. Eu fazia isso de propósito, para divertir as pessoas. Só que às vezes eu errava mesmo, e acabava me machucando. Mas valeu a pena!
CRESCER – Criança tem medo de palhaço ou isso é uma bobagem?
PICOLINO – As crianças têm gostos muito particulares. Eu me lembro de quando animava festas de aniversário e, muitas vezes, o próprio aniversariante ficava com medo de mim. Acho que é porque o palhaço é uma figura diferente e a criança pode se assustar. Mas, em algumas dessas ocasiões, aquela criança que não se aproximava no início logo entrava na brincadeira...
CRESCER – Você ainda trabalha como palhaço?
PICOLINO – Continuo trabalhando em circo apenas quando me convidam para fazer espetáculos especiais. Apesar de estar com 86 anos, ainda pinto a cara de Picolino! O que mais tenho feito são palestras para falar sobre o meu personagem. Eu tenho tanta coisa pra contar, que acabo fazendo uma salada!
CRESCER – E afinal, qual é o segredo para viver tantos anos e tão bem?
PICOLINO – Ser feliz! A felicidade me ajuda a viver bem. Tudo o que fiz, se tivesse que fazer de novo, faria com toda alegria e boa vontade! A vida de circo é maravilhosa.
Revista Crescer – Brincar + Aprender – Edição 198, Maio de 2010.
Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI65982-10531,00.html – 23/5/2010 – adaptado.
A vida de circo é maravilhosa.
Em seu ponto de vista, o que você, como leitor da entrevista, pode pensar a respeito desta última frase dita pelo Palhaço Picolino, destacada acima, de acordo com todo o contexto?