Simplificando-se a expressão em que x ≠ 3 e x ≠ -3, obtém-se:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.05 Editorial
Texto base: Leia o texto. Editorial: Populismo penal Existem muitas formas de encarar a proposta de reduzir de 18 para 16 anos a maioridade penal no Brasil – e nenhuma delas oferece perspectivas positivas. Mesmo numa abordagem bastante complacente, em que seria vista pelos efeitos que possa ter na segurança pública, a medida não se justifica. Estima-se, por exemplo, que menos de 1% dos homicídios no país sejam cometidos por adolescentes de 16 e 17 anos – cerca de 500 num universo que supera os 55 mil assassinatos anuais. Ou seja, ainda que a nova diretriz reduzisse a zero as taxas de delinquência juvenil, os ganhos seriam mínimos. [...] Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2015/04/1612397-editorial-populismo-penal.shtml>. Acesso em: 05 abr. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
O editorial é um gênero textual presente em veículos de comunicação, como jornais e revistas.
Como se percebe no fragmento, esse texto apresenta como principal característica a
- Matemática | 08. Análise Combinatória
Se então x vale:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.01 Intergenericidade e Hibridismo
Leia o texto e a charge a seguir para responder à questão. Mesmo repleto de rios, mares e oceanos, nosso planeta tem disponível apenas cerca de 2,5% a 3% de água doce, isto é, água propícia para o consumo de cerca de 7 bilhões de seres humanos. Estes percentuais seriam suficientes para abastecer toda a população global, mas há um problema: água doce é um recurso natural que não se distribui igualmente e boa parte é de difícil acesso (localizada em rios, lagos, geleiras e aquíferos). Abundante em alguns países, escasso em outros, é usado intensamente pela agricultura, indústria e em atividades domésticas – só que de forma cada vez mais insustentável. Além das razões acima, ainda se pode acrescentar os desequilíbrios ambientais (poluição dos rios, seca, enfraquecimento dos lençóis freáticos, etc.), o desperdício e a má distribuição da água por parte dos órgãos gestores. Quando a demanda por água de um número de habitantes e o consumo médio por habitante supera a oferta, ou seja, a quantidade e a capacidade de distribuição de água existente em uma determinada cidade ou região, está caracterizada uma situação de estresse hídrico. A falta de acesso à água potável deixa os países mais pobres ou marcados por histórico de conflitos militares, instabilidades políticas e sociais, como é o caso dos países do Oriente Médio e África, em grave estado de vulnerabilidade: o estresse hídrico pode limitar (e limita) o crescimento econômico, restringindo atividades empresariais e agrícolas. E também afeta a capacidade de produzir alimentos suficientes para alimentar as populações. [...] Disponível em: <http://www.superinteressante.com.br>. Acesso em: 1º out. 2013. Disponível em: <http://www.charge.com.br>. Acesso em: 1º out. 2013
Relacione o texto lido à crítica presente na charge dos peixinhos.
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
(UDESC) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
“A unidade básica de resistência no sistema escravista, seu aspecto típico, foram as fugas. (...) Fugas individuais ocorrem em reação a maus tratos físicos ou morais, concretizados ou prometidos, por senhores ou prepostos mais violentos. Mas outras arbitrariedades, além da chibata, precisam ser computadas. Muitas fugas tinham por objetivo refazer laços afetivos rompidos pela venda de pais, esposas e filhos. (...) No Brasil, a condenação [da escravidão] só ganharia força na segunda metade do século, quando o país independente, fortemente penetrado por ideias e práticas liberais, se integra ao mercado internacional capitalista. (...) “Tirar cipó” – isto é, fugir para o mato – continuou durante muito tempo como sinônimo de evadir-se, como aparece no romance A carne, de Júlio Ribeiro. Mas as fugas, como tendência, não se dirigem mais simplesmente para fora, como antes; se voltam para dentro, isto é, para o interior da própria sociedade escravista, onde encontram, finalmente, a dimensão política de luta pela transformação do sistema. “O não quero dos cativos”, nesse momento, desempenha papel decisivo na liquidação do sistema, conforme analisou o abolicionista Rui Barbosa.”
REIS, João José. SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 62-66-71.
Analise as proposições em relação à escravidão e à abolição no Brasil.
I. O Brasil foi o último país independente do continente americano a abolir a escravidão, mantendo-a por praticamente todo o período imperial.
II. Milhões de pessoas foram trazidas de diferentes regiões africanas para o Brasil e escravizadas ao longo de mais de três séculos. Contudo, a mão de obra escrava, no Brasil, não foi exclusivamente africana.
III. A lei Eusébio de Queiróz, em 1850, cessou a compra e a venda de escravos no Brasil, e a pressão inglesa foi significativa para a promulgação desta lei.
IV. O fim da escravidão, no Brasil, se deu com a promulgação da Lei Áurea em 13 de maio de 1888, não tendo os escravos participado do processo de abolição.
V. Após a abolição, o estado brasileiro não ofereceu condições adequadas para que os ex-escravos se integrassem no mercado de trabalho assalariado, tendo a imigração europeia sido justificada, inclusive por teorias raciais.
Assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 6.3 Conjunção
O humor da tira decorre da dúvida do personagem em relação à diferença entre “mas” e “mais”. Considerando a grafia dessas palavras de acordo com a norma-padrão, a alternativa cujos vocábulos preenchem, respectivamente, as lacunas do terceiro balão é