No início do século 20, as favelas já começavam a dominar os morros.
Foto de Augusto Malta, Favela Morro do Pinto, Rio de Janeiro, 1912.Disponível em: <http://www.rio-turismo.com/historia/seculo-20.htm>. Acesso em: 31 out. 2015.
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Questões relacionadas
- Biologia | 8.4 Protista e Protozooses
Leia as informações e complete os parênteses com V (verdadeiro) ou F (falso).
A taxa de morte precoce causada por doenças contagiosas diminui nas populações humanas que contam com saneamento básico. Populações pobres, porém, ainda sofrem com endemias contagiosas. Conhecidas como doenças negligenciadas, elas podem ser tratadas, mas o tratamento não está disponível nas áreas mais pobres do mundo. Sobre algumas dessas doenças, apresentam-se as informações a seguir.
( ) A esquistosomose, causada por parasitos platelmintos, pode ser diagnosticada no exame de fezes.
( ) A erradicação de caramujos, hospedeiros intermediários, reduziria as taxas de esquistossomose.
( ) Tanto o mal de Chagas como a malária poderiam ser controlados com inseticidas tóxicos ao barbeiro.
( ) O uso de fármacos pode melhorar problemas crônicos do coração causados pelo mal de Chagas.
O preenchimento correto dos parênteses, de cima para baixo, é
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
Uma microempresa especializou-se em produzir um tipo de chaveiro personalizado para brindes. O custo de produção de cada unidade é de R$ 0,42 e são comercializados empacotes com 400 chaveiros, que são vendidos por R$ 280,00. Além disso, essa empresa tem um custo mensal fixo de R$ 12.800,00 que não depende do número de chaveiros produzidos.
Qual é o número mínimo de pacotes de chaveiros que devem ser vendidos mensalmente para que essa microempresa não tenha prejuízo no mês?
- Biologia | 13.6 Herança Sanguínea
Leia o fragmento de texto a seguir:
Faixa etária para doar sangue deve ser ampliada
Documento, em consulta pública, propõe que jovens com 16 e 17 anos e idosos entre 65 e 68 anos sejam incluídos na faixa etária para doar sangue.
O Ministério da Saúde quer ampliar o número de doações de sangue no Brasil. Para isso, colocou em consulta pública, nesta quarta-feira, dia 2 de junho, proposta que permite que jovens de 16 a 17 anos (mediante autorização dos pais) e idosos de 65 a 68 anos possam ser doadores de sangue. Atualmente, somente pessoas com idade entre 18 e 65 anos estão autorizadas a doar. O texto da medida – que faz parte da nova Política de Procedimentos Hemoterápicos – pode ser lido na página do Ministério da Saúde e receber sugestões da população até o dia 2 de agosto.
Atualmente, no Brasil, são coletadas por ano, em média, 3,5 milhões de bolsas de sangue. O índice brasileiro de doadores é de aproximadamente 1,8% da população. De acordo com parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS), para manter os estoques regulares é necessário que 1% a 3% da população faça isso regularmente (...).
Disponível em: <http://www.bancodesangue.com.br/website/content/bancosangue/noticias/?idNoticia=118>. Acesso em 08/05/2015.
Pelo baixo índice de doadores, é comum ouvirmos que um banco de sangue de uma cidade está solicitando sangue para um determinado procedimento médico. Imagine que um determinado banco de sangue veicula a seguinte solicitação: “O banco de sangue necessita, com a máxima urgência, de sangue tipo A positivo”. Considerando seus conhecimentos sobre os grupos sanguíneos, a pessoa que precisa da transfusão desse sangue pode possuir tipo sanguíneo e fator Rh dos tipos:
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
(UEG) Em um experimento que valida a conservação da energia mecânica, um objeto de 4,0 kg colide horizontalmente com uma mola relaxada, de constante elástica de 100 N/m. Esse choque a comprime 1,6 cm. Qual é a velocidade, em m/s, desse objeto, antes de se chocar com a mola?
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
(UNIT) O preço da soja é definido internacionalmente, mas não considera que, para se produzir cada saca, são aplicadas generosas doses de agrotóxicos que permanecem no ambiente natural – e no ser humano – por anos ou mesmo décadas. “Ao final das contas, quem paga pela intoxicação dos trabalhadores e pela contaminação ambiental é a sociedade”. [...] Estão registrados no mercado brasileiro 434 ingredientes ativos, que, combinados, resultam, em pelo menos 2.400 formulações de agrotóxicos amplamente utilizadas em nossas lavouras. O cardápio é eclético: inseticidas, fungicidas, herbicidas, nematicidas, acaricidas, rodenticidas, moluscidas, formicidas e por aí vai – os responsáveis pela regulação e controle de tais produtos são os ministérios da Saúde (MS), da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Meio Ambiente (MMA). [...] O mematidofós, poderoso genotóxico e neurotóxico, já proibido na Europa, China, Índia e Indonésia, é usado principalmente em plantações de alface e tomate e sua comercialização, por aqui, só foi proibida em junho de 2012. [...] Dados da Anvisa levantados em 2010 apontam que, pelo menos, um terço das 2488 amostras de frutas, verduras e legumes coletadas foram consideradas insatisfatórias. “Encontramos diversas irregularidades, como quantidades de agrotóxicos muito acima do permitido, presença de ingredientes ativos inapropriados para a cultura em que foram detectados, além de produtos proibidos pela legislação”. Alerta máximo para o pimentão (teve 91% das amostras com níveis de toxicidade acima do permitido, pepino (57%), alface (54%) e cenoura (49%). [...] “A humanidade domina a agricultura há, pelo menos, 10 mil anos, e o modelo imposto no século 20 vem apagando a herança e o acúmulo de conhecimento dos métodos tradicionais”. Defende-se que precisamos de outra estrutura agrária — baseada em propriedades menores, com produção diversificada e privilegiando mercados locais, contemplando a conservação da biodiversidade. “Monoculturas são grandes desertos verdes”. “A agroecologia, portanto, requer uma mudança paradigmática no modelo agrário, que resultaria, na verdade, em uma mudança cultural. ”
(KUGLER, 2012. p. 21-24).
Os níveis de toxicidade detectados no pimentão, pepino e alface, por exemplo, alertam para a necessidade de uma nova estrutura agrária, pois “monoculturas são grandes desertos verdes”.
Nesse contexto, uma abordagem agroecológica deve considerar que: