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Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto e responda.
Adoro quando Paulo chega! Parece que tudo fica mais divertido. As pessoas o cumprimentam, as crianças se divertem com os presentes. Mamãe e vovó preparam comidas gostosas. Todos fazem uma grande festa.
a) Quais são os verbos que aparecem no texto?
b) Em que tempo eles estão conjugados? Assinale.
( ) Passado
( ) Presente
( ) Futuro
c) Imagine alguém muito especial chegando. Escreva um texto contando o que você espera que aconteça. Use os verbos no futuro.
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
Não-coisa O que o poeta quer dizer no discurso não cabe e se o diz é pra saber o que ainda não sabe.
[5] Uma fruta uma flor um odor que relume...
Como dizer o sabor, seu clarão seu perfume?
Como enfim traduzir [10] na lógica do ouvido o que na coisa é coisa e que não tem sentido?
A linguagem dispõe de conceitos, de nomes [15] mas o gosto da fruta só o sabes se a comes (...) No entanto, o poeta desafia o impossível e tenta no poema [20] dizer o indizível:
subverte a sintaxe implode a fala, ousa incutir na linguagem densidade de coisa [25] sem permitir, porém, que perca a transparência já que a coisa é fechada à humana consciência.
O que o poeta faz [30] mais do que mencioná-la é torná-la aparência pura – e iluminá-la.
Toda coisa tem peso:
uma noite em seu centro.
[35] O poema é uma coisa que não tem nada dentro, a não ser o ressoar de uma imprecisa voz que não quer se apagar – essa voz somos nós ferreira gullar Cadernos de literatura brasileira. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 1998.
A primeira estrofe expõe ideias no campo da metalinguagem, já que apresenta concepções acerca da própria linguagem poética.
Os versos que mais se aproximam dessas Não-coisa O que o poeta quer dizer no discurso não cabe e se o diz é pra saber o que ainda não sabe.
[5] Uma fruta uma flor um odor que relume...
Como dizer o sabor, seu clarão seu perfume?
Como enfim traduzir [10] na lógica do ouvido o que na coisa é coisa e que não tem sentido?
A linguagem dispõe de conceitos, de nomes [15] mas o gosto da fruta só o sabes se a comes (...) No entanto, o poeta desafia o impossível e tenta no poema [20] dizer o indizível:
subverte a sintaxe implode a fala, ousa incutir na linguagem densidade de coisa [25] sem permitir, porém, que perca a transparência já que a coisa é fechada à humana consciência.
O que o poeta faz [30] mais do que mencioná-la é torná-la aparência pura – e iluminá-la.
Toda coisa tem peso:
uma noite em seu centro.
[35] O poema é uma coisa que não tem nada dentro, a não ser o ressoar de uma imprecisa voz que não quer se apagar – essa voz somos nós ferreira gullar Cadernos de literatura brasileira. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 1998.
A primeira estrofe expõe ideias no campo da metalinguagem, já que apresenta concepções acerca da própria linguagem poética.
Os versos que mais se aproximam dessas ideias são
- Biologia | 4.4 Núcleo Interfásico e Divisão Celular
(UNIPÊ)
O esquema demonstra um experimento, no qual dois tipos de células (apenas uma com as proteínas da membrana celular marcadas) foram induzidas a se fundirem, resultando em uma célula única.Após análise do esquema, é possível afirmar que o experimento quis evidenciar a propriedade de: - Biologia | 6.2 Tecido Conjuntivo
(UNIFACS) Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, propõe uma nova técnica para a realização de enxertos ósseos, usando um material produzido a partir do biossilicato, um pó de vitrocerâmica. Segundo os pesquisadores, o produto, obtido por meio de um processo de cristalização de vidros, pode ser vantajoso quando comparado ao método mais usado nos dias de hoje, enxerto autógeno. O enxerto ósseo é um procedimento cirúrgico feito em pacientes que perderam partes de um osso.
(PEDRINI, 2012.)
Considerando-se o tecido ósseo, bem como a recuperação de lesões ósseas por meio de enxertos, é correto afirmar:
- Literatura | 4. Produção Imperial
Instrução: A questão tomam por base o poema Descreve o que era naquele tempo a cidade da Bahia do escritor Gregório de Matos Guerra (1636?-1696).
A cada canto um grande conselheiro,
Que nos quer governar cabana, e vinha;
Não sabem governar sua cozinha,
E podem governar o mundo inteiro.
Em cada porta um bem frequente olheiro,
Que a vida do vizinho, e da vizinha
Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha,
Para a levar à Praça, e ao Terreiro.
Muitos mulatos desavergonhados,
Trazidos pelos pés os homens nobres,
Posta nas palmas toda a picardia,
Estupendas usuras nos mercados,
Todos, os que não furtam, muito pobres,
E eis aqui a cidade da Bahia.
(Gregório de Matos, Obra poética.)
Pode-se afirmar sobre o poema de Gregório de Matos que