. ERA VARGAS
Texto base: Observe a imagem a seguir. Disponível em: <goo.gl/OkMHKM>. Acesso em: 19 nov. 2016.
Enunciado:
O pôster veiculado pela Ação Integralista Brasileira demonstra
Questões relacionadas
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
O planeta atravessa uma grande transformação acarretada pelo uso inadequado dos recursos naturais, consumo exagerado de matéria-prima, emissão de poluentes, dentre outros. Sobre isso, estão listadas algumas afirmativas. Analise-as.
I. As substâncias da decomposição de organoclorados, presentes em muitos agrotóxicos, acumulam-se nos tecidos dos organismos e passam inalteradas pela cadeia alimentar.
II. A poluição por elementos radioativos provoca doenças de vários tipos em humanos e outros animais, como câncer, lesões nos tecidos e mutações genéticas.
III. As combustões incompletas de alguns combustíveis podem produzir, além de monóxido de carbono, alguns hidrocarbonetos gasosos e óxidos de nitrogênio, nocivos ao meio ambiente e ao ser humano.
IV. Eutroficação é o aumento excessivo de nutrientes na água, decorrente de resíduos urbanos, industriais ou agrícolas. Isso provoca o crescimento exagerado de certos organismos, especialmente bactérias anaeróbicas, que passam a consumir grande parte do oxigênio.
V. Nos aterros sanitários, o solo é preparado de forma a receber a impermeabilização e impedir que o lixo contamine o solo e o lençol freático.
Estão CORRETAS apenas
- Biologia | 13.1 Conceitos Básicos
As fêmeas de dragões de Komodo são heterogaméticas (genótipo ZW) e os machos são homogaméticos (genótipo ZZ). Curiosamente, duas fêmeas mantidas isoladas há mais de 2 anos, em diferentes zoológicos, botaram ovos dos quais nasceram apenas machos. Estudos evidenciaram que seus descendentes são partenogenéticos e seguem o padrão cromossômico citado, possibilitando, inclusive, a fecundação de suas próprias progenitoras. Assim, concluiu-se que as fêmeas podem alternar entre a reprodução sexuada e assexuada.
WATTS, P. C., et al. Parthenogenesis in Komodo dragons. Londres: Nature, 2006 (adaptado).
Apesar de a flexibilidade reprodutiva possibilitar aumento da população desses animais, populações isoladas apresentarão baixo poder adaptativo a longo prazo, pois haverá
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
Em um ecossistema é observada a seguinte teia alimentar:
O menor nível trófico ocupado pelas aves é aquele do qual elas participam como consumidores de
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
Texto I
Sob o olhar do Twitter
Vivemos a era da exposição e do compartilhamento. Público e privado começam a se confundir. A ideia de privacidade vai mudar ou desaparecer. O trecho acima tem 140 caracteres exatos. É uma mensagem curta que tenta encapsular uma ideia complexa. Não é fácil esse tipo de síntese, mas dezenas de milhões de pessoas o praticam diariamente. No mundo todo, são disparados 2,4 trilhões de SMS por mês, e neles cabem 140 toques, ou pouco mais. Também é comum enviar e-mails, deixar recados no Orkut, falar com as pessoas pelo MSN, tagarelar no celular, receber chamados em qualquer parte, a qualquer hora. Estamos conectados.
Superconectados, na verdade, de várias formas.
[...] O mais recente exemplo de demanda por total conexão e de uma nova sintaxe social é o Twitter, o novo serviço de troca de mensagens pela internet. O Twitter pode ser entendido como uma mistura de blog e celular. As mensagens são de 140 toques, como os torpedos dos celulares, mas circulam pela internet, como os textos de blogs. Em vez de seguir para apenas uma pessoa, como no celular ou no MSN, a mensagem do Twitter vai para todos os “seguidores” – gente que acompanha o emissor. Podem ser 30, 300 ou 409 mil seguidores.
MARTINS, I.; LEAL, R. Época. 16 mar. 2009 (fragmento adaptado).
Texto II
MARTINS, I.; LEAL, R. Época. 16 mar. 2009
Da comparação entre os textos, depreende-se que o texto II constitui um passo a passo para interferir no comportamento dos usuários, dirigindo-se diretamente aos leitores, e o texto I:
- Física | 3.1 Termometria
Construiu-se um alarme de temperatura baseado em uma coluna de mercúrio e em um sensor de passagem, como sugere a figura a seguir.
A altura do sensor óptico (par laser/detetor) em relação ao nível, H, pode ser regulada de modo que, à temperatura desejada, o mercúrio, subindo pela coluna, impeça a chegada de luz ao detetor, disparando o alarme. Calibrou-se o termômetro usando os pontos principais da água e um termômetro auxiliar, graduado na escala centígrada, de modo que a 0°C a altura da coluna de mercúrio é igual a 8cm, enquanto a 100°C a altura é de 28cm. A temperatura do ambiente monitorado não deve exceder 60°C.
O sensor óptico (par laser/detetor) deve, portanto estar a uma altura de