As fábulas são histórias curtas, escritas em prosa ou em verso, em que geralmente as personagens são animais. Esses animais falam e se comportam como as pessoas. Apresentam, no final, um ensinamento ao leitor, que é a moral da história. Jean de La Fontaine, que nasceu em 1621 – Paris, capital da França –, escreveu e colecionou fábulas e uma das mais conhecidas é A cigarra e a formiga. [MISSING IMAGE: 1, 1 ]
O texto desta fábula apresenta palavras que precedem (chegam antes) os substantivos, servindo para determinar ou especificar cada termo que eles acompanham.
Na gramática, essas palavras são classificadas como:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir para responder à questão.
O texto é uma página de um diário. Enumere três fatores que caracterizem esse gênero textual.
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Considerando que a existência e a integridade da membrana plasmática são fundamentais para a célula, é correto afirmar que esta estrutura:
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(CEFET) A figura seguinte representa um fenômeno ocorrido ao atritar um pente em uma fl anela e depois aproximá-lo de papel picado pelo fato de o pente ficar eletrizado por atrito.
Tendo em vista a evolução dos modelos atômicos, de Dalton até Bohr, o primeiro modelo que explica o fenômeno da eletrização é o de
- História - Fundamental | 01. Os primeiros grupos humanos
Os gregos foram uma das primeiras civilizações a se formar. Leia o texto a seguir sobre o período inicial da história desta civilização que passou por várias fases. Depois responda a questão.
O período inicial da história grega abrange três fases: a Idade do Bronze (c.3000-c1200 A.C.), durante a qual floresceram as civilizações minoana e miceniana; a Idade Média grega (c.1100-c.900 A.C.), quando se registraram vários surtos migratórios na região do Mediterrâneo; e o Renascimento (séc. IX-VIII- séc. I A.C.), que assinala o triunfo da civilização helênica e a colonização de quase todo o mundo mediterrâneo e das costas ocidentais da Ásia Menor. Nestes períodos, muitas batalhas e invasões aconteceram para se conquistar terras, poder e riquezas assim como ocorreu em quase todo o mundo em épocas diferentes. Como consequência, estes povos ao se misturarem, transmitiram informações a cerca do modo de vida, seus conhecimentos e invenções, permitindo que as civilizações progredissem em tecnologia e ciência.
Disponível em http://www.sociedadehelenica.org.br/paginas_pt/ . Acesso 13 de fevereiro 2013. (texto adaptado)
Releia o trecho a seguir retirado do texto sobre a civilização grega. Sabemos que a civilização grega foi de grande importância para a história da humanidade.
“Como consequência, estes povos ao se misturarem, transmitiram informações a cerca do modo de vida, seus conhecimentos e invenções, permitindo que outras civilizações progredissem em tecnologia e ciência.”
Disponível em http://www.sociedadehelenica.org.br/paginas_pt/ . Acesso 13 de fevereiro 2013. (texto adaptado)
A nossa civilização possui traços da cultura grega? Justifique.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.06 Complemento Nominal
Leia os textos a seguir.
TEXTO I
Havia uma mesa arrumada embaixo de uma árvore, em frente à casa, e a Lebre de Março e o Chapeleiro estavam tomando chá; um Leirão, que é uma espécie de rato silvestre, estava sentado entre os dois, dormindo profundamente, e os outros dois o usavam como almofada, descansando sobre ele e conversando sobre sua cabeça. “Muito desconfortável para o Leirão”, pensou Alice, “mas já que ele está dormindo, acho que não importa”.
A mesa era bem grande, mas os três amontoavam-se num canto. “Não tem lugar! Não tem lugar!”, eles gritaram ao ver Alice chegando. “Tem muito lugar!”, disse Alice com indignação, e sentou-se em uma grande poltrona numa das cabeceiras da mesa.
“Tome um pouco de vinho”, a Lebre de Março ofereceu em um tom muito gentil.
Alice olhou sobre a mesa e não havia nada senão chá.
“Eu não vejo nenhum vinho”, ela observou.
“Não tem nenhum mesmo”, retrucou a Lebre de Março.
“Então não é muito educado de sua parte oferecer”, respondeu Alice com raiva.
“E não é muito educado de sua parte sentar-se sem ser convidada”, disse a Lebre de Março.
“Eu não sabia que era sua mesa”, insistiu Alice, “ela está arrumada para muito mais que três convidados”.
“Seu cabelo está precisando ser cortado”, disse o Chapeleiro. Ele estivera olhando para Alice por algum tempo com grande curiosidade e esta fora sua primeira intervenção.
(CARROLL, L. Alice no País das Maravilhas. São Paulo: Universo dos Livros, 2009. p. 61)
TEXTO II
Referências para você entender Alice, de Tim Burton
Um manual que te ajudará a entender e contextualizar os personagens do filme
por Mariana Lucena
A menina Alice acorda de um pesadelo e pergunta ao pai se ficou maluca. Ele mede sua febre carinhosamente e dá o diagnóstico: sim. “Mas deixe eu te contar um segredo: as melhores pessoas são”. A cena é uma das tantas que recheiam o filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, em que o diretor pode colocar para fora seu amor pela excentricidade. O escuro e macabro é o belo, a loucura é a sanidade, não se encaixar é superar os limites da sociedade. E para que você não se perca em toda essa inversão do senso comum que permeia o novo filme da Disney, Galileu preparou um manual das referências que levaram Alice às telas.
O pai de Alice
A grande inspiração de Alice, e o homem que a ensina que “as melhores pessoas são meio malucas”, é seu pai Charles. O nome do personagem é uma homenagem a outro “pai” de Alice, o autor de Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll, que na verdade se chamava Charles Lutwidge Dodgson.
A época, os costumes
Alice está imersa na sociedade vitoriana do Reino Unido. Chama-se Era Vitoriana o período que vai de 1837 a 1901, durante o qual o país foi governado pela Rainha Vitória. A época é marcada por paz, expansão do Império Britânico, desenvolvimento industrial e surgimento de novas invenções. Com os lucros da indústria, uma grande classe média teve a oportunidade de se educar e a Inglaterra deu uma guinada para o liberalismo e ampliação do direito de votar. Apesar disso, a elite dessa sociedade é conhecida por ser extremamente austera, formal e frívola, como você pode perceber nas cenas iniciais do filme.
Mundo Subterrâneo
Para criar o visual sombrio do Mundo Subterrâneo, a equipe de Tim Burton se inspirou principalmente em uma fotografia da Segunda Guerra Mundial que mostrava uma família britânica tomando chá do lado de fora de sua casa. “Ao fundo dava para ver as construções de Londres, tudo bastante caótico”, diz o diretor de arte Todd Cherniawsky. “Isso alimentou o arco do Mundo Subterrâneo como um mundo muito contido, deprimido e com uma gama de cores desbotadas”.
Detalhe: aqui nós estamos falando de Underland e não de Wonderland. A explicação de Burton (que não fica muito explícita no filme) é a de que Alice teria entendido errado quando criança e trocado “under” (subterrâneo) por “wonder” (maravilha).
O exército da Rainha Branca
Uma das cenas mais ricas em referências do filme é a cena da batalha final. Vale reparar em duas coisas: o chão onde a batalha acontece é uma imitação de um tabuleiro de xadrez e o exército da rainha branca luta com armaduras de peças do jogo. A cena é uma alusão ao jogo de xadrez que, no livro, Alice estaria jogando todo o tempo. No livro, você consegue conferir as ilustrações em que Carroll descreve cada ação de Alice no decorrer da história como movimentos de peças do jogo.
Observe os trechos destacados nos períodos a seguir:
I. “ A cena é uma das tantas que recheiam o filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, em que o diretor pode colocar para fora seu amor pela excentricidade.”
II. “ Depp achou que todo o corpo do personagem devia estar afetado pelo mercúrio, não só sua mente, e, por essa razão, o Chapeleiro ganhou cabelos cor de laranja.”
III. “ E são a imagem invertida um do outro – metáfora de Carroll para uma pessoa se olhando diante do espelho.”
Sabe-se que há nomes na Língua Portuguesa que necessitam de complementos regidos por preposições. Os termos em destaque nos períodos acima são exemplos disso, pois cumprem sintaticamente a função de complementos nominais, uma vez que: