Marta e Pedro combinaram encontrar-se em certo ponto de uma autoestrada plana, para seguirem viagem juntos. Marta, ao passar pelo marco zero da estrada, constatou que, mantendo uma velocidade média de 80 km/h, chegaria na hora certa ao ponto de encontro combinado. No entanto, quando ela já estava no marco do quilômetro 10, ficou sabendo que Pedro tinha se atrasado e, só então, estava passando pelo marco zero, pretendendo continuar sua viagem a uma velocidade média de 100 km/h. Mantendo essas velocidades, seria previsível que os dois amigos se encontrassem próximos a um marco da estrada com indicação de:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Cante a música abaixo com os colegas.
Canção das brincadeiras II
Quem quer brincar de roda,
Jogar peteca ou dançar quadrilha,
Brincar de pique, pega-pega, esconde-esconde,
Amarelinha é uma maravilha.
Agora me diga quem foi que bolou
O diabolô, bilboquê, ioiô.
Tem cobra-cega e gata-pintada,
Forninho de bolo, futebol e queimada.
Quem quer brincar de esconder,
De rebolar com o bambolê.
Eu vou tirar na sorte o capitão,
Depois vou pular corda e jogar pião.
Bolinha de gude é tão bom de jogar,
Tá quente, tá frio, ninguém vai achar.
Guarda meu anelinho bem guardadinho,
Chicotinho queimado não vai bater “ni mim”.
Rubinho do Vale. CD. A alma do povo, 1998.
Por que as regras são importantes nas brincadeiras coletivas?
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
(FUVEST 2018 1ª FASE) Nas últimas décadas, descobriu-se que os volumosos e inadequados descartes de resíduos plásticos e de outros materiais sintéticos, mesmo quando realizados nos continentes, podem resultar em consideráveis depósitos em áreas distantes nos oceanos e mares, seja em seu fundo, na coluna d’água, ou na sua superfície. Como consequência, ocorrem mudanças físicas, químicas e ecológicas nesses oceanos e mares, em que alguns desses depósitos já atingem a escala planetária, como é o caso dos materiais plásticos flutuantes representados na figura.
www.revistapesquisafapesp.br, maio de 2016.
Os depósitos flutuantes representados na figura apresentam-se
- Língua Portuguesa | A. Estrutura e Formação das Palavras
Passaram-se semanas. Jerônimo tomava agora, todas as manhãs, uma xícara de café bem grosso, à moda da Ritinha, e 1tragava dois dedos de parati 2“pra cortar a friagem”.
Uma transformação, lenta e profunda, operava-se nele, dia a dia, hora a hora, reviscerando-lhe o corpo e alando-lhe os sentidos, num trabalho misterioso e surdo de crisálida. A sua energia afrouxava lentamente: fazia- se contemplativo e amoroso. A vida americana e a natureza do Brasil patenteavam-lhe agora aspectos imprevistos e sedutores que o comoviam; esquecia-se dos seus primitivos sonhos de ambição, para idealizar felicidades novas, picantes e violentas; 3tornava-se liberal, imprevidente e franco, mais amigo de gastar que de guardar; adquiria desejos, tomava gosto aos prazeres, e volvia-se preguiçoso, 4resignando-se, vencido, às imposições do sol e do calor, muralha de fogo com que o espírito eternamente revoltado do último tamoio entrincheirou a pátria contra os conquistadores aventureiros.
E assim, pouco a pouco, se foram reformando todos os seus hábitos singelos de aldeão português: e Jerônimo abrasileirou-se. (...)
E o curioso é que, quanto mais ia ele caindo nos usos e costumes brasileiros, tanto mais os seus sentidos se apuravam, 5posto que em detrimento das suas forças físicas. Tinha agora o ouvido menos grosseiro para a música, compreendia até as intenções poéticas dos sertanejos, quando cantam à viola os seus amores infelizes; seus olhos, dantes só voltados para a esperança de tornar à terra, agora, como os olhos de um marujo, que se habituaram aos largos horizontes de céu e mar, já se não revoltavam com a turbulenta luz, selvagem e alegre, do Brasil, e abriam-se amplamente defronte dos maravilhosos despenhadeiros ilimitados e das cordilheiras sem fim, donde, de espaço a espaço, surge um monarca gigante, que o sol veste de ouro e ricas pedrarias refulgentes e as nuvens toucam de alvos turbantes de cambraia, num luxo oriental de arábicos príncipes voluptuosos.
Aluísio Azevedo, O cortiço.
(FUVEST 2012 1ª FASE) Destes comentários sobre os trechos sublinhados, o único que está correto é:
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Texto base: Leia atentamente os quadrinhos a seguir. Disponível em:< http://www.fnpeti.org.br/publicacoes/fnpeti-1/arquivos-das-publicacoes/turma_da_mnica.pdf> Acesso em: 18 maio 2014. (Fragmento)
Enunciado:
O fragmento dos quadrinhos da Turma da Mônica revela que, tanto no passado quanto no presente, as crianças submetidas à exploração de seu trabalho
- Física | 5.4 Ondas Sonoras
Os radares comuns transmitem micro-ondas que refletem na água, gelo e outras partículas na atmosfera. Podem, assim, indicar apenas o tamanho e a distância das partículas, tais como gotas de chuva. O radar Doppler, além disso, é capaz de registrar a velocidade e a direção na qual as partículas se movimentam, fornecendo um quadro do fluxo de ventos em diferentes elevações.
Nos Estados Unidos, a Nexrad, uma rede de 158 radares Doppler, montada na década de 1990 pela Diretoria Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), permite que o Serviço Meteorológico Nacional (NWS) emita alertas sobre situações do tempo potencialmente perigosas com um grau de certeza muito maior.
O pulso da onda do radar ao atingir uma gota de chuva, devolve uma pequena parte de sua energia numa onda de retorno, que chega ao disco do radar antes que ele emita a onda seguinte. Os radares da Nexrad transmitem entre 860 a 1300 pulsos por segundo, na frequência de 3000 MHz.
FISCHETTI, M., Radar Meteorológico: Sinta o Vento.Scientific American Brasil. nº- 08, São Paulo, jan. 2003.
No radar Doppler, a diferença entre as frequências emitidas e recebidas pelo radar é dada por ∆f = (2ur / c) f0 onde ur é a velocidade relativa entre a fonte e o receptor, c = 3,0 . 108 m/s é a velocidade da onda eletromagnética, e f0 é a frequência emitida pela fonte. Qual é a velocidade, em km/h, de uma chuva, para a qual se registra no radar Doppler uma diferença de frequência de 300 Hz?