O cladograma representa, de modo simplificado, uma hipótese evolutiva para o grupo de vertebrados. Os números indicam características que surgiram ao longo da evolução desses animais.
Disponível em: <https://docplayer.com.br/211929-Gabarito-assunto-zoologia-exercicios-de-vestibular-www-planetabio-com.html>. Acesso em: 28 dez. 2018. Adaptado.
Os números 2 e 4 correspondem, respectivamente, a
Questões relacionadas
- História | 2.3 Segundo Reinado
Texto I
A escravidão não é algo que permaneça apesar do sucesso das três revoluções liberais, a inglesa, a norte-americana e a francesa; ao contrário, ela conhece o seu máximo desenvolvimento em virtude desse sucesso. O que contribui de forma decisiva para o crescimento dessa instituição, que é sinônimo de poder absoluto do homem sobre o homem, é o mundo liberal.
Losurdo, D. Contra-história do liberalismo. Aparecida: Ideias & Letras, 2006 (adaptado).
Texto II
E, sendo uma economia de exploração do homem, o capitalismo tanto comercializou escravos para o Brasil, o Caribe e o sul dos Estados Unidos, nas décadas de 30, 40, 50 e 60 do século XIX, como estabeleceu o comércio de trabalhadores chineses para Cuba e o fluxo de emigrantes europeus para os Estados Unidos e o Canadá. O tráfico negreiro se manteve para o Brasil depois de sua proibição, pela lei de 1831, porque ainda ofereceu respostas ao capitalismo.
Tavares , L. H. D. Comércio proibido de escravos. São Paulo: Ática, 1988 (adaptado).
Ambos os textos apontam para uma relação entre escravidão e capitalismo no século XIX. Que relação é essa?
- Língua Portuguesa | 1.1 Linguagem Verbal e Não-Verbal
Texto 1
Um novo A B C
[1] Aquela velha carta de A B C dava
arrepios. Três faixas verticais borravam a
capa, duras, antipáticas; e, fugindo a elas,
encontrávamos num papel de embrulho o
[5] alfabeto, sílabas, frases soltas e afinal
máximas sisudas.
Suportávamos esses horrores como um
castigo e inutilizávamos as folhas
percorridas, esperando sempre que as
[10] coisas melhorassem. Engano: as letras eram
pequeninas e feias; o exercício da
soletração, cantado, embrutecia a gente; os
provérbios, os graves conselhos morais
ficavam impenetráveis, apesar dos esforços
[15] dos mestres arreliados, dos puxavantes de
orelhas e da palmatória.
“A preguiça é a chave da pobreza”,
afirmava-se ali. Que espécie de chave seria
aquela? Aos seis anos, eu e os meus
[20] companheiros de infelicidade escolar, quase
todos pobres, não conhecíamos a pobreza
pelo nome e tínhamos poucas chaves, de
gavetas, de armários e de portas. Chave de
pobreza para uma criança de seis anos é
[25] terrível.
Nessa medonha carta, que rasgávamos
com prazer, salvam-se algumas linhas.
“Paulina mastigou pimenta.” Bem.
Conhecíamos pimenta e achávamos natural
[30] que a língua de Paulina estivesse ardendo.
Mas que teria acontecido depois? Essa
história contada em três palavras não nos
satisfazia, precisávamos saber mais alguma
coisa a respeito da aventura de Paulina.
[35] O que ofereciam, porém, à nossa
curiosidade infantil eram conceitos idiotas:
“Fala pouco e bem: ter-te-ão por alguém”.
Ter-te-ão! Esse Terteão para mim era um
homem, e nunca pude compreender o que
[40] ele fazia na última página do odioso folheto.
Éramos realmente uns pirralhos bastante
desgraçados.
Marques Rebelo enviou-me há dias um A
B C novo. Recebendo-o, lembrei-me com
[45] amargura da chave da pobreza e do
Terteão, que ainda circulam no interior.
A capa da brochura que hoje me aparece
tem uns balões — e logo aí o futuro cidadão
aprende algumas letras. Na primeira folha,
[50] em tabuleiros de xadrez de casas brancas e
vermelhas, procurou-se a melhor maneira
de impingir aos inocentes essa coisa
desagradável que é o alfabeto. O resto do
livro encerra pedaços de vida de um casal
[55] de crianças. João e Maria regam flores,
bebem leite, brincam na praia, jogam bola,
passeiam em bicicleta, nadam, apanham
legumes, vão ao Jardim Zoológico.
Tudo isso é dito em poucas palavras,
[60] como na história de Paulina, que mastigava
pimentas na velha carta de A B C. Mas
enquanto ali o caso se narrava com letras
miúdas e safadas, em papel de embrulho,
aqui as brincadeiras e as ocupações das
[65] personagens se contam em bonitas legendas
e principalmente em desenhos cheios de
pormenores que a narração curta não
poderia conter.
(............................................................)
Abril, 1938. (Graciliano Ramos. Linhas tortas. Obra póstuma. p.174-175.)
Atente ao que se diz sobre a partícula Bem, na linha 28.
I. É um elemento ligado ao discurso, às condições da enunciação e não tem relação sintática com os outros termos do texto.
II. Revela uma disposição do enunciador: uma aceitação do que está sendo dito.
III. É uma partícula mais usada no texto escrito.
Está correto o que se diz apenas em
- Ciências - Fundamental | 2.2 Ciclo da Vida das Plantas
Texto introdutório As briófitas são plantas que se desenvolvem em ambientes úmidos, como florestas e pântanos. Elas são importantes para o equilíbrio ecológico, pois ajudam a reter a água e os nutrientes do solo.
O que as briófitas têm em comum com as pteridófitas?
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
1. El chicle
El chicle es una especie de dulce hecho a partir del látex del árbol Sapote. Hay dos teorías que explican el origen del chicle. La primera afirma que los indígenas de Guatemala pasaran a mascar el látex que salía de este árbol para estimular la producción de saliva y evitar que la boca quedase seca durante largas caminadas. No obstante, la hipótesis más probable que explica el origen del dulce es la de que fue el inventor nova-iorquino Thomas Adams Junior, que empezó a fabricar gomas masticables. Realmente, el dulce ganó enorme popularidad durante las Guerras Mundiales, puesto que los soldados lo usaban como forma de relajante para el stress diario de la guerra.
Extraído do site: <www.mundoeducacao.com.br/curiosidades/chiclete.htm> Acesso em: 17 jun. 2013. Adaptado.
El origen del chicle es:
- Física
No dia 15 de fevereiro de 2014, em Donetsk, na Ucrânia, o recorde mundial de salto com vara foi quebrado por Renaud Lavillenie com a marca de 6,16m Nesse tipo de salto, o atleta realiza uma corrida e utiliza uma vara para conseguir ultrapassar o “sarrafo” – termo utilizado para se referir à barra horizontal suspensa, que deve ser ultrapassada no salto.Considerando que ele ultrapassou o sarrafo com uma velocidade horizontal da ordem de 1cm/s fruto das transformações de energia ocorridas durante a prova, tem-se que, após perder o contato com a vara, no ponto mais alto de sua trajetória, a energia mecânica associada ao atleta era: