Entre os pares ordenados a seguir, o único que satisfaz a equação é:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
Ciente de que, no campo da criação, as inovações tecnológicas abrem amplo leque de possibilidades — ao permitir, e mesmo estimular, que o artista explore a fundo, em seu processo criativo, questões como a aleatoriedade, o acaso, a não linearidade e a hipermídia —, Leo Cunha comenta que, no que tange ao campo da divulgação, as alternativas são ainda mais evidentes: “Afinal, é imensa a capacidade de reprodução, multiplicação e compartilhamento das obras artísticas/culturais. Ao mesmo tempo, ganham dimensão os dilemas envolvidos com a questão da autoria, dos direitos autorais, da reprodução e intervenção não autorizadas, entre outras questões”. Já segundo a professora Yacy-Ara Froner, o uso de ferramentas tecnológicas não pode ser visto como um fim em si mesmo. Isso porque computadores, samplers, programas de imersão, internet e intranet, vídeo, televisão, rádio, GPD etc. são apenas suportes com os quais os artistas exercem sua imaginação.
SILVA JR., M. G. Movidas pela dúvida. Minas faz Ciências, n. 52, dez.-fev. 2013 (adaptado).
Segundo os autores citados no texto, a expansão de possibilidades no campo das manifestações artísticas promovida pela internet pode pôr em risco o(a)
- Matemática | 1.01 Quatro Operações Fundamentais e Expressões Numéricas
Uma empresa do ramo de mineração possui um quadro de funcionários composto por 2000 trabalhadores, dos quais 200 são mineradores. A média salarial mensal dos mineradores é de R$ 1700,00, enquanto a dos funcionários não mineradores é de R$ 2000,00.
O setor financeiro da empresa estuda a possibilidade de conceder um aumento a todos os funcionários. Para isso, é necessário considerar, entre outros fatores, o gasto anual com o pagamento dos trabalhadores.
Desconsiderando o 13° salário e outros benefícios, o valor médio que essa empresa gasta, anualmente, com o pagamento de salário do quadro de funcionários é
- Física | A. Grandezas, Potência e Energia Elétrica
Visando economizar energia elétrica, uma família que, em 30 dias, consumia em média 240kWh, substituiu doze lâmpadas de sua residência, dez de 60 W e duas de 100 W,por lâmpadas econômicas de 25 W. Na situação em que as lâmpadas ficam acesas 4horas por dia, a troca resultou em uma economia de energia elétrica,aproximadamente, de:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Muito se tem falado da sociedade informacional, da sociedade da comunicação global, do surgimento das redes telemáticas e de sua correlata dinâmica social. O ciberespaço é lócus de efervescência social e canal por onde circulam formas multimodais de informação. A rede é artefato, conteúdo, canal e metáfora. Como meio, a Internet problematiza a forma midiática massiva de divulgação cultural e artística. Ela é o foco de irradiação de informação, conhecimento e troca de mensagens entre pessoas ao redor do mundo, abrindo o polo da emissão. Com a cibercultura, trata-se efetivamente da emergência de uma liberação do polo da emissão, onde todos os usuários são autores, e é essa liberação que, em nossa hipótese, vai marcar a cultura da rede contemporânea em suas mais diversas manifestações: chats, Orkut, jogos online, fotologs, weblogs, wikipédia, troca de músicas, filmes, fotos, textos, software livre... Ligar-se ao outro, ou re-ligar, parece ser o mote atual da cibercultura, criando formas de sociabilidade, tendo nas tecnologias digitais um vetor de agregação social. A cibercultura contemporânea é fruto de influências mútuas, de trabalho cooperativo, de criação e de livre circulação de informação através dos novos dispositivos eletrônicos e telemáticos. É nesse sentido que a cibercultura traz uma cultura baseada na metáfora do copyleft.
LEMOS, André. Cibercultura, cultura e identidade. Em direção a uma “Cultura Copyleft”.
Disponível em: http://www.contemporanea.poscom.ufba.br/v2n2_pdf_dez04/lemoscibercultura-
v2n2.pdf. Acesso em: 02 maio 2009. (adaptado).O texto Cibercultura, cultura e identidade de André Lemos, visa demonstrar que a cibercultura
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Pablo Auladell presenta Potemkin, el primer cómic
que publica tras ganar el Premio Nacional con El paraíso
perdido,adaptación del poema de John Milton, que le
funcionó, y sigue funcionando, muy bien. Con este se
[5] pretende aprovechar el doble tirón de un autor reconocido
como él con el aniversario de Sergei Eisenstein, director de
la película rusa El acorazado Potemkin. Y se ríe cuando
piensa que se le pueda considerar un autor comercial.
“Realmente en el mercado estamos todos, pero si te
[10] refieres a un autor que mira el producto antes de hacerlo la
respuesta es no. Pero los demás, quizás sí. Debe ser el
único tironcillo que ha tenido el Premio Nacional,
confiando que podía hacer un buen trabajo y llamaría la
atención”.
[15] Sus palabras no provienen de la modestia,
puntualiza, sino de la humildad. “Esta profesión te pone en
tu sitio rápidamente. Pese a todo este deslumbre, sigue
siendo un medio muy particular, raquítico en muchas
cuestiones”.
[20] Proyectos como estos dos últimos que ha
desarrollado se dirigen hacia un mercado global que
reconoce los iconos que ha adaptado, “ahora la mentalidad
tiene que ser así porque las redes sociales lo mueven sin
fronteras”. Y estas le proporcionan el ejemplo más
[25] cercano. El paraíso perdido,cuyos derechos compró este
mismo año una editorial de Brasil ha conseguido que “casi
la mitad de mis seguidores en cosas como mi Instagram
¡son brasileños!”.
Por eso insiste en que reconocimientos como “el
[30] Premio Nacional ha llamado más la atención fuera del
mundo del cómic que dentro”. Y con ello se refiere al
público habitual de salones como el de Barcelona, que
visten las camisetas con logotipos de superhéroes, “si
preguntas quiénes son los que han recibido el premio
[35] nacional o si los han leído, seguramente, dirán que no, que
tienen una percepción de cosas intelectualoides”. Eso lo ve
Como prueba de que el mundo del cómic es muy particular:
toda la vida luchando para que fuéramos arte y se establece
un premio y mi percepción es que al aficionado
[40] Ensimismado del cómic eso no le interesa.
La adaptación de una película como El acorazado
Potemkin le permitía mayor libertad que con la obra de
Milton. "Esa era una visión personal, de autor. Esta não, Earthshaker
un homenaje". Y por eso explica que insistió en que
[45] Apareciera en portada la palabra homenaje. "Aunque
parezca que en El paraíso perdidotenía más libertad, la
libertad es peligrosa. Las restricciones te ayudan a jugar
con menos cartas pero tienes que jugarlas bien.
Internet: www.elmundo.es (con adaptaciones).
Con respecto a las ideas y estructuras del texto anterior, juzgar lo ítem.
El antónimo de “cercano”, en “el ejemplo más cercano” (ℓ. 24 y 25), es lejano.