As situações que vivenciamos em nosso dia a dia são inúmeras, onde forças estão presentes. Leia as situações abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que relaciona as forças presentes nessas situações corretamente. Desconsidere a resistência do ar.
I. Um vaso caindo do beiral de uma janela.
II. A faxineira fazendo barulho ao arrastar um móvel.
III. Uma pessoa experimentando, nos momentos finais da queda, o radical Bungee Jumping.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.01 Sujeito
Leia a manchete a seguir para responder à questão. Disponível em: <http://www.manchetedejornais.com.br>. Acesso em: 1º out. 2013
O uso da voz passiva neste caso dá destaque a um elemento do texto: o sujeito. Qual é o sujeito da oração?
- Matemática | 14.2 Prisma
Em um terreno, deseja-se instalar uma piscina com formato de um bloco retangular de altura 1 m e base de dimensões 20 m x 10 m. Nas faces laterais e no fundo desta piscina será aplicado um líquido para a impermeabilização. Esse líquido deve ser aplicado na razão de 1 L para cada 1 m2 de área a ser impermeabilizada. O fornecedor A vende cada lata de impermeabilizante de 10 L por R$ 100,00, e o B vende cada lata de 15 L por R$ 145,00.
Determine a quantidade de latas de impermeabilizante que deve ser comprada e o fornecedor a ser escolhido, de modo a se obter o menor custo.
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Charles Schulz. Available at: < www.gocomics.com/peanuts-begins/2015/04/01> Accessed on: April 5, 2015.
Enunciado:
1- Find in the strip two examples of Present Perfect Tense?
2- What is the structure of present perfect in the sentences?
3- Why is Shermy saying that he’s only been alive for a few years?
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
(ENEM 2014 3ª APLICAÇÃO)
DAVIS, J. Garfield de bom humor. Porto Alegre: L&PM, 2011.
Alternativas ao tipo de consumo cultural apresentado nas tiras resultariam de
- Língua Portuguesa
A gente Honório Cota
Quando o coronel João Capistrano Honório Cota mandou erguer o sobrado, tinha pouco mais de trinta anos. Mas já era homem sério de velho, reservado, cumpridor. Cuidava muito dos trajes, da sua aparência medida. O jaquetão de casimira inglesa, o colete de linho atravessado pela grossa corrente de ouro do relógio; a calça é que era como a de todos na cidade — de brim, a não ser em certas ocasiões (batizado, morte, casamento — então era parelho mesmo, por igual), mas sempre muito bem passada, o vinco perfeito. Dava gosto ver:
O passo vagaroso de quem não tem pressa — o mundo podia esperar por ele, o peito magro estufado, os gestos lentos, a voz pausada e grave, descia a rua da Igreja cumprimentando cerimoniosamente, nobremente, os que por ele passavam ou os que chegavam na janela muitas vezes só para vê-lo passar.
Desde longe a gente adivinhava ele vindo: alto, magro, descarnado, como uma ave pernalta de grande porte. Sendo assim tão descomunal, podia ser desajeitado: não era, dava sempre a impressão de uma grande e ponderada figura. Não jogava as pernas para os lados nem as trazia abertas, esticava-as feito medisse os passos, quebrando os joelhos em reto.
Quando montado, indo para a sua Fazenda da Pedra Menina, no cavalo branco ajaezado de couro trabalhado e prata, aí então sim era a grande, imponente figura, que enchia as vistas. Parecia um daqueles cavaleiros antigos, fugidos do Amadis de Gaula ou do Palmeirim, quando iam para a guerra armados cavaleiros.
Ópera dos mortos, 1970.
No início do segundo parágrafo, por ter na frase a mesma função sintática que o vocábulo “vagaroso” com relação a “passo”, a oração “de quem não tem pressa” é considerada: