A condução de impulsos nervosos através do corpo humano é baseada na sucessiva polarização e despolarização das membranas das células nervosas. Nesse processo, a tensão elétrica entre as superfícies interna e externa da membrana de um neurônio pode variar de -70mV - chamado de potencial de repouso, situação na qual não há passagem de íons através da membrana, até +30mV - chamado de potencial de ação, em cuja situação há passagem de íons. A espessura média de uma membrana deste tipo é da ordem de 1,0 × 10-7m. Com essas informações, pode-se estimar que os módulos do campo elétrico através das membranas dos neurônios, quando não estão conduzindo impulsos nervosos e quando a condução é máxima, são, respectivamente, em newton/coulomb,
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 01.3. A paisagem rural
Marque a alternativa que contém elementos encontrados na área rural.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] Pero lo que más que nada contribuye directamente
a nuestra felicidad es un humor jovial, porque esta buena
cualidad encuentra inmediatamente su recompensa en sí
[4] misma. En efecto: el que es alegre, tiene siempre motivo para
serlo, por lo mismo que lo es. Nada puede remplazar a todos
los demás bienes tan completamente como esta cualidad,
[7] mientras que ella misma no puede reemplazarse por nada.
Que un hombre sea joven, hermoso, rico, y considerado, para
poder juzgar su felicidad la cuestión sería saber si, además es
[10] alegre; en cambio si es alegre, entonces poco importa que sea
joven o viejo, bien formado o contrahecho, pobre o rico: es
feliz.
[13] Así pues debemos abrir puertas y ventanas a la
alegría, siempre que se presente, porque nunca llega a
destiempo, en vez de vacilar en admitirla, como a menudo
[16] Hacemos, queriendo primero darnos cuenta de si tenemos
motivos para estar contentos por todos conceptos, o por
miedo de que nos aparte de meditaciones serias o de graves
[19] Preocupaciones; y sin embargo, es muy incierto que ellas
puedan mejorar nuestra situación, al paso que la alegría es un
benefício imediato. Ella sola es, por decirlo así, el dinero
[22] Conante y sonante de la felicidad.
Es cierto que nada contribuye menos a la alegría que
la riqueza, y nada contribuye más que la salud; en las clases
[25] inferiores, entre los trabajadores de la tierra, se observan los
rostros alegres y contentos; en los ricos y grandes dominan
las figuras melancólicas.
Arthur Schopenhauer. Parerga y Paralipómena. Internet: (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem siguiente a partir del texto de arriba.
Los elementos "alegres", "contentos", "ricos" y "grandes", todos en la línea 26, actúan en el texto como adjetivos.
- História - Fundamental | 08.2. Egito
Leia um hino segundo textos egípcios e responda às questões 17 a 19.
“Salve, ó Nilo!
Que sais da terra e vens dar vida ao Egito!
Misteriosa é a tua saída das trevas,
Ao irrigar os prados criados por Rê
Tu fazes viver todo o gado.
Tu - inesgotável – que dás de beber à Terra!...
Tu crias o trigo, fazes nascer o grão
Garantindo a prosperidade aos templos.
Se paras a tua tarefa e o teu trabalho,
Tudo o que existe cai no desespero
[...]
Se, ao contrário, te levantas e sobes [...]
A terra inteira grita de alegria.
[...]
Disponível em < http://delta.blogs.sapo.pt/arquivo/1064324.html> Acesso em 01/07/2010
Que atividades econômicas do Antigo Egito estavam relacionadas a esse elemento natural?
- Biologia | 15.1 Ideias Evolutivas
A epigenética é uma área nova, a qual mostra que características adquiridas pelos pais são transmitidas para os filhos. Mesmo sem mudar a sequência de bases nucleotídicas, os hábitos paternos modificam alguns ligantes de seu DNA, e as modificações passam para a geração seguinte. Assim, algumas características que o filho apresentará serão reflexo das variações induzidas pelo ambiente sobre os pais, durante o decurso da vida deles. Essas novas descobertas permitem a reflexão sobre a validade da “Herança dos Caracteres Adquiridos”, formulada por __________, teoria que ficou desacreditada por muito tempo.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Essa é uma lenda do povo Inca. Esse povo sempre manteve respeito e admiração pelas estrelas por acreditar que nelas moravam os espíritos.
A CONSTELAÇÃO DA LHAMA
Chegava a noite. Sentado debaixo de uma árvore, o jovem índio recordava, meio dormindo, tudo o que sabia sobre Yacana. Os anciãos lhe haviam ensinado que era uma espécie de “duplo celestial” da lhama, que de noite descia à terra para comer e beber, mas que ninguém conseguia vê-la, porque só andava no fundo dos rios. Os grandes sacerdotes contavam que Yacana era enorme e que seus olhos imensos brilhavam mais que as outras estrelas do céu. Seu pelo era branco e sedoso e, quando voava de volta ao céu, o vento que a acompanhava assoviava como os passarinhos azuis da floresta. O jovem índio pensava nisso tudo quando, de repente, foi ofuscado por um clarão azulado. Pouco a pouco, a luz foi tomando a forma de uma lhama e pousou na terra, a pequena distância de onde ele estava, junto a uma fonte. Era tão parecida com todas as descrições de Yacana que já tinha ouvido, que o índio a reconheceu imediatamente. Primeiro, quis se aproximar e falar com ela, de tão feliz que ficou por encontrá-la. Mas teve medo e se encolheu, sem se mexer mais, para não ser percebido, e ficou olhando, com a respiração suspensa. A lhama sagrada bebeu água da fonte. De repente, o rapaz sentiu que caía sobre ele uma chuva de lã macia, como se alguém estivesse tosquiando um rebanho de lhamas. Mas como ele estava com medo de Yacana, não se mexeu, não saiu do esconderijo e esperou o dia clarear. Quando acordou, a lhama tinha desaparecido. Na certa, voltara para o céu enquanto ele estava de olhos fechados. Entretanto, a lã que ele sentira cair enquanto Yacana bebia água da fonte ainda estava lá. Eram centenas de chumaços, de todas as cores! Ele nem acreditava nos seus olhos. Para alguém tão pobre como ele, que não possuía uma única lhama, aquela era a oportunidade de sua vida! Louco de alegria, correu até junto da fonte. Disse a ela que ia venerá-la até o fim dos seus dias, e que, da mesma forma, ia adorar a constelação da lhama por toda a vida. Prometeu que voltaria todos os meses para oferecer o sacrifício de uma lhama jovem. Depois, recolheu toda aquela lã miraculosa e foi vendê-la na cidade. Os índios nunca tinham visto cores tão luminosas. Todo mundo queria comprar as lãs. Ele vendeu tudo e, com o dinheiro, comprou um casal de lhamas que, como se fosse mágico, lhe deu mais de duas mil lhamas em um ano. E ele logo ficou famoso em toda a montanha. Desde esse dia, os índios vão com frequência para perto da fonte sagrada, à espera de Yacana. Parece que ela desce à terra todas as noites, à meia-noite, e que bebe muita água. Os índios dizem que é por isso que não há mais inundações, porque com toda a água que os rios jogam no mar sem parar, se a constelação da lhama não viesse beber água todas as noites, o mar já teria transbordado há muito tempo e engolido mais uma vez todas as aldeias... (...) Ciência Hoje das Crianças. Ano 16, n. 135, maio 2003. p. 10-11.
Sobre Yacana, podemos afirmar que