A GUERRA FRIA
51. Texto base: Observe o mapa a seguir. Disponível em: <http://goo.gl/Hm4FtE>. Acesso em: 02 abr. 2015.
Enunciado:
a) Identifique as principais zonas de influência dos EUA e da URSS durante o período da Guerra Fria.
b) Analise as consequências desta influência exercida por estes dois países durante o período do conflito.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 6.3 Conjunção
Texto base: Leia o texto. Eu sei, mas não devia Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. [...] Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia. Editora Rocco: Rio de Janeiro, 1996. p. 9.
Enunciado:
No título do fragmento acima, a palavra destacada indica
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Texto base: A mãe de Marcela solicitou que ela fosse ao supermercado comprar 2 dúzias de ovos para o preparo de uma receita. Ao chegar ao supermercado só havia embalagens com meia dúzia para vender.
Enunciado:
Quantas caixas, como a da imagem, ela deverá comprar para que sua mãe prepare a receita?
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
As línguas silenciadas do Brasil
Para aprender a língua de seu povo, o professor Txaywa Pataxó, de 29 anos, precisou estudar os fatores que, por diversas vezes, quase provocaram a extinção da língua patxôhã. Mergulhou na história do Brasil e descobriu fatos violentos que dispersaram os pataxós, forçados a abandonar a própria língua para escapar da perseguição. “Os pataxós se espalharam, principalmente, depois do Fogo de 1951. Queimaram tudo e expulsaram a gente das nossas terras. Isso constrange o nosso povo até hoje”, conta Txaywa, estudante da Universidade Federal de Minas Gerais e professor na aldeia Barra Velha, região de Porto Seguro (BA). Mais de quatro décadas depois, membros da etnia retornaram ao antigo local e iniciaram um movimento de recuperação da língua patxôhã. Os filhos de Sameary Pataxó já são fluentes — e ela, que se mudou quando já era adulta para a aldeia, tenta aprender um pouco com eles. “É a nossa identidade. Você diz quem você é por meio da sua língua”, afirma a professora de ensino fundamental sobre a importância de restaurar a língua dos pataxós. O patxôhã está entre as línguas indígenas faladas no Brasil: o IBGE estimou 274 línguas no último censo. A publicação Povos indígenas no Brasil 2011/2016, do Instituto Socioambiental, calcula 160. Antes da chegada dos portugueses, elas totalizavam mais de mil.
Disponível em: https://brasil.elpais.com. Acesso em: 11 jun. 2019 (adaptado).
O movimento de recuperação da língua patxôhã assume um caráter identitário peculiar na medida em que
- Física | E. Geradores e Receptores
(UNIT)
Um gerador elétrico, de f.e.m. de 300V e resistência interna 4Ω, é ligado por um fio, de resistência 6Ω, a um receptor elétrico, com f.c.e.m. de 100V e resistência interna 15Ω. Com base nessa informação, a intensidade da corrente elétrica, em ampères, que percorre o circuito é igual a
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Por que as pessoas de cor branca têm mais anos de estudo do que os negros?