. Analise a imagem que retrata a queda do Muro de Berlim.
O Muro que separou os alemães durante décadas foi derrubado em 1989 evidenciando
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: A questão refere-se ao poema Som da linguagem, do poeta português Gastão Cruz (Gastão Santana Franco da Cruz, nascido em 1941 na cidade de Faro, em Portugal). Leia-o e observe-o com atenção. Som da Linguagem Por vezes reaprendo
o som inesquecível da linguagem
Há muito desligadas
formam frases instáveis as palavras
aos excessos do céu cede o silêncio
as constelações caem vitimadas
pelo eco da fala.
Gastão Cruz, in "Campânula". Fonte: http://www.citador.pt/poemas.php?op=10&refid=200810130106 – 27/10/2009 – adaptado.
Enunciado:
O título do poema – Som da linguagem –, conforme contexto, associa-se
- Língua Portuguesa | 1.02 Conhecimento Prévio
“Assim, pois, o sacristão da Sé, um dia, ajudando à missa, viu entrar a dama, que devia ser sua colaboradora na vida de Dona Plácida. Viu-a outros dias, durante semanas inteiras, gostou, disse-lhe alguma graça, pisou-lhe o pé, ao acender os altares, nos dias de festa. Ela gostou dele, acercaram-se, amaram-se. Dessa conjunção de luxúrias vadias brotou Dona Plácida. É de crer que Dona Plácida não falasse ainda quando nasceu, mas se falasse podia dizer aos autores de seus dias: – Aqui estou. Para que me chamastes? E o sacristão e a sacristã naturalmente lhe responderiam: – Chamamos-te para queimar os dedos nos tachos, os olhos na costura, comer mal, ou não comer, andar de um lado para outro, na faina, adoecendo e sarando, com o fim de tornar a adoecer e sarar outra vez, triste agora, logo desesperada, amanhã resignada, mas sempre com as mãos no tacho e os olhos na costura, até acabar um dia na lama ou no hospital; foi para isso que te chamamos, num momento de simpatia”.
Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas
(FUVEST 2005 1ª FASE) No trecho acima, Brás Cubas reflete sobre a história de Dona Plácida, reconhecendo a extrema dureza de sua vida. No contexto do livro, esse reconhecimento revela que Brás Cubas, embora perceba com precisão o desamparo dos pobres, não faz mais que
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(UFPA) The Impact of Media Violence on Children and Adolescents: Opportunities for Clinical Interventions
Over the past 30 years there has been extensive research on the relationship between televised violence and violent behavior among youth. Longitudinal, cross-sectional, and experimental studies have all confirmed this correlation. Televised violence and the presence of television in American households have increased steadily over the years. Studies reveal that children watch approximately 28 hours of television a week, more time than they spend in school. The typical American child will view more than 200,000 acts of violence, including more than 16,000 murders before age 18. Television programs display 812 violent acts per hour; children's programming, particularly cartoons, displays up to 20 violent acts hourly.
How does televised violence result in aggressive behavior? Some researchers have demonstrated that very young children will imitate aggressive acts on TV in their play with peers. Before age 4, children are unable to distinguish between fact and fantasy and may view violence as an ordinary occurrence. In general, violence on television and in movies often conveys a model of conflict resolution. It is efficient, frequent, and inconsequential. Heroes are violent, and, as such, are rewarded for their behavior. 1They become role models for youth. The typical scenario of using violence for a righteous cause may translate in daily life into a justification for using violence to retaliate against perceived victimizers. Hence, vulnerable youth who have been victimized may be tempted to use violent means to solve problems. Unfortunately, there are few, if any, models of nonviolent conflict resolution in the media. Additionally, children who watch televised violence are desensitized to it. They may come to see violence as a fact of life and, over time, lose their ability to empathize with both the victim and the victimizer.
Child and adolescent psychiatrists, pediatricians and other physicians can have a major impact on the effects of media violence. The American Academy of Pediatrics (AAP) has created a list of recommendations to address television violence. It suggests that physicians talk openly with parents about the nature and extent of viewing patterns in their homes. Parents should limit television to 1-2 hours daily and watch programs with their children, enabling them to address any objectionable material seen.
Physicians should make parents and schools "media literate," meaning they should understand the risks of exposure to violence and teach children how to interpret what they see on television and in the movies, including the intent and content of commercials. In doing so, children may be increasingly able to discern which media messages are suitable. Schools and homes should teach children conflict resolution.
Physicians, in their role as health promoters, should become more active in educating the media to become more sensitive to the impact of violence on youth. The arena of media violence is a new frontier where physicians can promote health through public education and advocacy.
(http://www.aacap.org/cs/root/developmentor/the_impact_of_media_violence_on_children_and_adolescents_opportunities_for_clinical_interventions)
No enunciado “They become role models for youth” (ref. 1), o vocábulo sublinhado se refere a:
- Física | 5.3 Fenômenos Ondulatórios
(ACAFE) O diapasão é um instrumento de metal em forma de Y que emite um tom puro quando percutido. É um método básico, rápido e de baixo custo, porém, permite apenas a avaliação subjetiva da audição, devendo ser associado a exames físico-otorrinolaringológicos do paciente.
Assinale a alternativa correta que indica batimentos com dois diapasões.
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Uma pilha é realizada, nas condições padrões, a partir dos pares redox Cu2+ / Cu (Eº = 0,34 V) e Cu+ / Cu (Eº = 0,52 V). Sua força eletromotriz (fem) é: