Leia o texto a seguir.
“(…) Promulgada no dia 5 de outubro de 1988, durante o governo do então presidente José Sarney, é a sétima Constituição adotada no país. As anteriores são as de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946 e 1967. No dia 1º de fevereiro de 1987, 559 parlamentares começaram os trabalhos para aprovar a nova lei suprema brasileira. Foram necessários 18 meses de discussões até que a Carta fosse finalmente promulgada no dia 5 de outubro de 1988. Era substituída a Carta Magna imposta pelo regime militar em 1967. "Aquele momento consolidou o processo democrático brasileiro", afirma o ministro da Defesa, Nelson Jobim. "Mas ela carrega alguns problemas", admite. (…)” Folha Online. 2008.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u451656.shtml. Acesso em maio de 2012.
A Constituição de 1988
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.03 Charge
Texto base:
Enunciado:
Os recursos verbais e não verbais da charge reforçam a seguinte ideia:
- Arte - Fundamental | 01.1. Texto teatral
Texto base: O componente curricular Empreendedorismo e Ética amplia o conceito de educação, estendendo-se por todo o Ensino Fundamental e Médio, permite a construção de uma noção precisa sobre o capital social, empresarial e humano, construindo com os alunos os instrumentos de modificação da realidade com uma roupagem ética. Garante-se assim uma educação diferenciada, capaz de intervir no espaço da escola e que se lança para, além desse espaço, alcançando o ambiente social. (Manual do Professor – Empreendedorismo e Ética – Pág. 5)
Enunciado:
1. Primeiro passo
1.1. Professor, leia para os alunos a primeira parte história da “Menina do leite”.
A menina era só alegria.
Era a primeira vez que iria à cidade, vender o leite de sua querida vaquinha.
Colocou sua melhor roupa, um belo vestido azul, e partiu pela estrada com a lata de leite na cabeça.
Disponível em: <http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=30>. Acesso em: 24 abr. 2018. [Fragmento]
1.2. Professor, pergunte aos alunos qual era o foco da menina.
2. Segundo passo
2.1. Professor, leia para os alunos a segunda parte história da “Menina do leite”.
Ao caminhar, o leite chacoalhava dentro da lata.
A menina também, não conseguia parar de pensar.
"Vou vender o leite e comprar ovos, uma dúzia."
"Depois, choco os ovos e ganharei uma dúzia de pintinhos."
"Quando os pintinhos crescerem, terei bonitos galos e galinhas."
"Vendo os galos e crio as galinhas, que são ótimas para botar ovos."
"Choco os ovos e terei mais galos e galinhas."
"Vendo tudo e compro uma cabrita e algumas porcas."
"Se cada porca me der três leitõezinhos, vendo dois, fico com um e ..."
Disponível em: <http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=30>. Acesso em: 24 abr. 2018. [Fragmento]
2.2. Professor, pergunte aos alunos se a menina pensava como uma pessoa empreendedora. Peça que justifiquem suas respostas de acordo com a história.
3. Terceiro passo
3.1. Professor, leia para os alunos a terceira parte história da “Menina do leite”.
A menina estava tão distraída em seus pensamentos, que tropeçou numa pedra, perdeu o equilíbrio e levou um tombo. Lá se foi o leite branquinho pelo chão. E os ovos, os pintinhos, os galos, as galinhas, os cabritos, as porcas e os leitõezinhos pelos ares.
Disponível em: <http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=30>. Acesso em: 24 abr. 2018. [Fragmento]
3.2. Professor, retome com os alunos a primeira pergunta que você fez a eles: qual era o foco da menina. Relembre as respostas que eles deram.
3.3. Pergunte aos alunos:
a) A menina teve foco enquanto ia para a cidade? Explique sua resposta.
b) Ser distraída é uma atitude de um empreendedor que tem foco no que faz? Por quê?
c) O que podemos aprender com a atitude da personagem da história “Menina do leite”?
- Língua Portuguesa | A. Acentuação
(IFSC) Assalto
Na feira, a gorda senhora protestou a altos brados contra o preço do chuchu:
— Isto é um assalto!
Houve um rebuliço. Os que estavam perto fugiram. Alguém, correndo, foi chamar o guarda. Um minuto depois, a rua inteira, atravancada, mas provida de admirável serviço de comunicação espontânea, sabia que se estava perpetrando um assalto ao banco. Mas que banco? Havia banco naquela rua? Evidente que sim, pois do contrário como poderia ser assaltado?
— Um assalto! Um assalto! - a senhora continuava a exclamar, e quem não tinha escutado escutou, multiplicando a notícia. Aquela voz subindo do mar de barracas e legumes era como a própria sirene policial, documentando, por seu uivo, a ocorrência grave, que fatalmente se estaria consumando ali, na claridade do dia, sem que ninguém pudesse evitá-la.
Moleques de carrinho corriam em todas as direções, atropelando-se uns aos outros. Queriam salvar as mercadorias que transportavam. Não era o instinto de propriedade que os impelia. Sentiam-se responsáveis pelo transporte. E no atropelo da fuga, pacotes rasgavam-se, melancias rolavam, tomates esborrachavam-se no asfalto. Se a fruta cai no chão, já não é de ninguém; é de qualquer um, inclusive do transportador. Em ocasiões de assalto, quem é que vai reclamar uma penca de bananas meio amassadas?
— Olha o assalto! Tem um assalto ali adiante!
O ônibus na rua transversal parou para assuntar. Passageiros ergueram-se, puseram o nariz para fora. Não se via nada. O motorista desceu, desceu o trocador, um passageiro advertiu:
— No que você vai a fim de ver o assalto, eles assaltam sua caixa.
Ele nem escutou. Então os passageiros também acharam de bom alvitre abandonar o veículo, na ânsia de saber, que vem movendo o homem, desde a idade da pedra até a idade do módulo lunar.
Outros ônibus pararam, a rua entupiu.
— Melhor. Todas as ruas estão bloqueadas. Assim eles não podem dar no pé.
— É uma mulher que chefia o bando!
— Já sei. A tal dondoca loura.
— A loura assalta em São Paulo. Aqui é a morena.
— Uma gorda. Está de metralhadora. Eu vi.
— Minha Nossa Senhora, o mundo tá virado!
— Vai ver que está é caçando marido.
— Não brinca numa hora dessas. Olha aí sangue escorrendo!
— Sangue nada, tomate.
Na confusão, circularam notícias diversas. O assalto fora a uma joalheria, as vitrinas tinham sido esmigalhadas a bala. E havia joias pelo chão, braceletes, relógios. O que os bandidos não levaram, na pressa, era agora objeto de saque popular. Morreram no mínimo duas pessoas, e três estavam gravemente feridas.
Barracas derrubadas assinalavam o ímpeto da convulsão coletiva. Era preciso abrir caminho a todo custo. No rumo do assalto, para ver, e no rumo contrário, para escapar. Os grupos divergentes chocavam-se, e às vezes trocavam de direção: quem fugia dava marcha à ré, quem queria espiar era arrastado pela massa oposta. Os edifícios de apartamentos tinham fechado suas portas, logo que o primeiro foi invadido por pessoas que pretendiam, ao mesmo tempo, salvar o pelo e contemplar lá de cima. Janelas e balcões apinhados de moradores, que gritavam:
— Pega! Pega! Correu pra lá!
— Olha ela ali!
— Eles entraram na kombi ali adiante!
— É um mascarado! Não, são dois mascarados!
Ouviu-se nitidamente o pipocar de uma metralhadora, a pequena distância. Foi um deitar-no-chão geral, e como não havia espaço, uns caíam por cima de outros. Cessou o ruído. Voltou. Que assalto era esse, dilatado no tempo, repetido, confuso?
— Olha o diabo daquele escurinho tocando matraca! E a gente com dor de barriga, pensando que era metralhadora!
Caíram em cima do garoto, que soverteu na multidão. A senhora gorda apareceu, muito vermelha, protestando sempre:
— É um assalto! Chuchu por aquele preço é um verdadeiro assalto!
Fonte: ANDRADE, Carlos Drummond. Assalto. In: Para gostar de ler. Vol. 3. Ed. Ática, 1979. p. 12-14. [Adaptado]
Em relação à acentuação gráfica, leia e analise as seguintes afirmações:
I. As palavras notícias, relógio, ânsia e contrário são acentuadas por serem paroxítonas e terminarem em ditongo.
II. Os vocábulos pé, lá e já recebem acento tônico por serem monossílabos tônicos.
III. As palavras veículo, módulo, ímpeto e ônibus recebem acento gráfico por serem proparoxítonas.
Assinale a alternativa CORRETA:
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Leia o texto a seguir:
a) Avalie a situação do Brasil em relação ao trabalho de crianças e de adolescentes
b) Apresente uma proposta para evitar a exploração do trabalho de crianças e jovens no Brasil.
- História | 4.2 Baixa Idade Média
[...] o aumento demográfico, ocorrido do século XI ao XIV, permitiu uma multiplicação da nobreza cada vez mais parasitária. Seus hábitos de consumo tornaram-se mais exigentes e maiores, o que determinava uma necessidade de renda cada vez mais elevada. Segue-se, pois, uma superexploração do trabalho dos servos, exigindo-se destes um maior tempo de trabalho [...]
Disponível em: http://colegioacademia.com.br. Acesso em: 3 maio 2021. VOT2021
A baixa Idade Média foi marcada por profundas transformações que alteraram a economia e a sociedade europeia. O texto descreve uma das causas, na Europa, da