Os poríferos são considerados os representantes mais simples entre todos do reino Animalia.
Sobre os representantes desse grupo, é correto afirmar que possuem :
Questões relacionadas
- Matemática | 14.1 Posição e Poliedros
(UFRJ) Dois dados, com doze faces pentagonais cada um, têm a forma de dodecaedros regulares. Se os dodecaedros estão justapostos por uma de suas faces, que coincidem perfeitamente, formam um poliedro côncavo, conforme ilustra a figura.
Considere o número de vértices V, de faces F e de arestas A desse poliedro côncavo.
A soma V+F+A é igual a:
- Filosofia | 1. Introdução à Filosofia
A dúvida pode significar o fim de uma fé, ou pode significar o começo de outra. Em dose moderada, estimula o pensamento. Em excesso, paralisa-o. A dúvida, como exercício intelectual, proporciona um dos poucos prazeres puros, mas, como experiência moral, ela é uma tortura. Aliada à curiosidade, é o berço da pesquisa e assim de todo conhecimento sistemático. Em estado destilado, mata toda curiosidade e é o fim de todo conhecimento.
O ponto de partida da dúvida é sempre uma fé, uma certeza. A fé é, pois, o estado primordial do espírito. O espírito “ingênuo” e “inocente” crê. Essa ingenuidade e inocência se dissolvem no ácido corrosivo da dúvida, e o clima de autenticidade se perde irrevogavelmente. As tentativas dos espíritos corroídos pela dúvida de reconquistar a autenticidade, a fé original, não passam de nostalgias frustradas em busca da reconquista do paraíso perdido. As certezas originais postas em dúvida nunca mais serão certezas autênticas. Tal dúvida, metodicamente aplicada, produzirá novas certezas, mais refinadas e sofisticadas, mas essas certezas novas não serão autênticas. Conservarão sempre a marca da dúvida que lhes serviu de parteira.
A dúvida, portanto, é absurda, pois substitui a certeza autêntica pela certeza inautêntica. Surge, portanto, a pergunta: “por que duvido?” Essa pergunta é mais fundamental do que a outra: “de que duvido?” Trata-se, portanto, do último passo do método cartesiano: duvidar da dúvida — duvidar da autenticidade da dúvida. A pergunta “por que duvido?” engendra outra: “duvido mesmo?”
Descartes, e com ele todo o pensamento moderno, parece não dar esse último passo. Aceita a dúvida como indubitável.
Vilém Flusser. A dúvida. São Paulo: Editora Annablume, 2011, p. 21-2 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item.
Assumindo-se que, segundo Platão, o não ser decorre de uma inadequação entre a conceituação de um objeto e as ideias, entre as quais uma, de fato, é a de objeto, é correto afirmar que a dúvida, de acordo com esse autor, é uma das portas de entrada do não ser.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Tirinha
Leia o texto a seguir para responder a questão.
A pergunta de Mônica ao espelho “Existe uma garota mais linda do que eu?” é comparativa e dá a ideia de:
- Inglês - Fundamental | 09. Question Words (Recursos Interrogativos)
Texto base: Read the this poem.
Goodbye Best Friend
Things may change from this day on
here with us is where you belong
someone like you there is no other
you’re the closest thing I have to a brother […]
The tears I shed I shed for you
but now i’ts time to make your dreams come true
for all the times you have helped me out
a good future ahead of you I have no doubt[…]
for you I’ll hold my head up high
keep myself strong to say goodbye
it may hurt and I may cry
I think to myself and I wonder why[…]
I am so glad that we became friends
but this isn’t where our journey ends
the memories we have will last forever more
I will always love you for that I’m sure. […]
Available at: <http://www.familyfriendpoems.com/poem/goodbye-best-friend#ixzz3WARBO9QY> Accessed on: April 2, 2015.
Enunciado:
A) Read the third stanza to answer the question. How is the friend going to react when saying goodbye?
B) In the first stanza there is the word brother. Are the people in the poem really brothers? How do you know it?
C) Reading the last stanza you notice that they used to be friends for a long time. Did they break up this friendship?
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Tudo era harmonioso, sólido, verdadeiro. No princípio. As mulheres, principalmente as mortas do álbum, eram maravilhosas. Os homens, mais maravilhosos ainda, ah, difícil encontrar família mais perfeita. A nossa família, dizia a bela voz de contralto da minha avó. Na nossa família, frisava, lançando em redor olhares complacentes, lamentando os que não faziam parte do nosso clã. [...]
Quando Margarida resolveu contar os podres todos que que sabia naquela noite negra da rebelião, fiquei furiosa. [...]
É mentira, é mentira!, gritei tapando os ouvidos. Mas Margarida seguia em frente: tio Maximiliano se casou com a inglesa de cachos só por causa do dinheiro, não passava de um pilantra, a loirinha feiosa era riquíssima. Tia Consuelo? Ora, tia Consuelo chorava porque sentia falta de homem, ela queria homem e não Deus, ou o convento ou o sanatório. O dote era tão bom que o convento abriu-lhe as portas com loucura e tudo. "E tem mais uma coisa ainda, minha queridinha", anunciou Margarida fazendo um agrado no meu queixo. Reagi com violência: uma agregada, uma cria e, ainda por cima, mestiça. Como ousava desmoralizar meus heróis?
TELLES, L. F. A estrutura da bolha de sabão. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
Representante da ficção contemporânea, a prosa de Lygia Fagundes Telles configura e desconstrói modelos sociais. No trecho, a percepção do núcleo familiar descortina um(a):