A REDEMOCRATIZAÇÃO DA AMÉRICA DO SULTexto base: Observe a imagem a seguir. Disponível em: <http://goo.gl/3674OQ>. Acesso em: 03 abr. 2015.
Enunciado:
A charge procura representar a
Questões relacionadas
- Química | 1.3 Classificação Periódica
Leia o fragmento abaixo e responda à(s) questão(ões).
No capítulo Raios Penetrantes, Oliver Sacks relembra de um exame de úlcera do estômago que presenciou quando criança.
“Mexendo a pesada pasta branca, meu tio continuou: ‘Usamos sulfato de bário porque os íons de bário são pesados e quase opacos para os raios X’. Esse comentário me intrigou, e eu me perguntei por que não se podiam usar íons mais pesados. Talvez fosse possível fazer um ‘mingau’ de chumbo, mercúrio ou tálio – todos esses elementos tinham íons excepcionalmente pesados, embora, evidentemente, ingeri-los fosse letal. Um mingau de ouro e platina seria divertido, mas caro demais. ‘E que tal mingau de tungstênio?’, sugeri. ‘Os átomos de tungstênio são mais pesados que os do bário, e o tungstênio não é tóxico nem caro.’”
(SACKS, O. Tio Tungstênio: Memórias de uma infância química. São Paulo: Cia. das Letras, 2002).
Analise as seguintes afirmações sobre os elementos citados no texto.
I. O bário forma o cátion Ba2+, logo o íon, citado no texto, apresenta 56 prótons e 54 elétrons.
II. Chumbo, mercúrio e tálio pertencem à mesma família da tabela periódica, o que explica que apresentam propriedades semelhantes.
III. O tungstênio apresenta maior número atômico que o bário, logo, o raio atômico do tungstênio é maior que o raio atômico do bário.
Está(ão) correta(s):
- Biologia | 02. Origem da Vida
(UERN) Em 1668, foi feita uma investigação da suposta origem de vermes em corpos decompostos. O experimento feito, com pedaço de carne crua dentro de frascos abertos e fechados com gaze, confirmou e comprovou que não havia geração espontânea de vermes a partir de corpos em decomposição.
Nessa época, quem foi o responsável por esse experimento?
- Biologia
As minhocas participam ativamente da produção de húmus e, quanto maior o número desses animais, maior é a fertilidade do solo. Sobre as minhocas, pode-se dizer que
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
O senhor das moscas
O menino louro deixou-se escorregar ao pé da rocha e avançou rumo à lagoa. Havia tirado o suéter da escola e o carregava agora na mão, mas a camisa cinza estava colada no seu corpo e os cabelos aderiam à sua testa. Em torno dele, um banho de calor: a ampla cicatriz aberta na selva. Avançou com dificuldade por entre trepadeiras e troncos quebrados. Foi quando um pássaro, uma visão de vermelho e amarelo, faiscou, subindo, com um grito de bruxo. Grito que foi ecoado por outro:
— Ei! – dizia, — espere um pouco!
Os arbustos rasteiros se agitaram, ao lado da escarpa; caiu uma multidão de gotas de chuva, tamborilantes.
— Espere um pouco – a voz repetiu. — Fiquei preso. O menino louro parou e puxou as meias com um gesto automático, e a selva, por um instante, fez-se um lugar muito familiar.
A voz falou de novo.
— Mal posso me mexer com essas trepadeiras.
O dono da voz apareceu, retrocedendo por entre os arbustos, deixando os espinhos riscarem um blusão sujo. As rótulas gorduchas dos joelhos também estavam espetadas por espinhos. Ele se abaixou, tirou cuidadosamente os espinhos e se virou. Era mais baixo que o menino louro e muito gordo. Avançou, procurando pôr os pés em lugar seguro e, então, deu uma olhada pelos óculos grossos.
— Onde está o homem do megafone?
O menino louro balançou a cabeça.
— Isto é uma ilha. Pelo menos, acho que é. Há recifes no mar. Talvez não haja nenhum adulto aqui.
O menino gordo parecia espantado.
— Mas havia aquele piloto. E ele não estava na cabina de passageiros, ficou lá na frente.
O menino louro, apertando os olhos, examinava o recife. — Todos aqueles meninos – continuou o gordinho, — entre eles deve haver alguns que escaparam. Deve mesmo, não é?
O menino louro começou a andar do modo mais casual possível, rumo à água. Tentava agir normalmente e não parecer desinteressado demais, mas já o menino gordo corria atrás dele.
— Não há nenhum adulto aqui?
— Acho que não.
GOLDING, William. O senhor das moscas. Trad. Geraldo Galvão Ferraz. Rio de Janeiro: O Globo; São Paulo: Folha de S.Paulo, 2003. p. 9. Fragmento.
Esse fragmento é a cena inicial de um livro. O narrador não dá nenhuma explicação, deixando ao leitor a tarefa de deduzir os acontecimentos anteriores.
Pode-se afirmar que os dois meninos:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Copyright © 2006 Maurício de Sousa Produções Ltda. Todos os direitos reservados. Disponível em: http://www.fundacaofia.com.br/ceats/eca_gibi/capa.htm. Acesso em: 3 maio 2009 (adaptado).
Para o uso cotidiano de qualquer gênero de texto que circula em nossa sociedade, é necessário que se conheça sua finalidade, função social e organização textual. Pela leitura da história em quadrinhos, infere-se que o gênero estatuto: