Os vírus são parasitas submicroscópicos e possuem genomas que se replicam dentro de um hospedeiro vivo, direcionando o mecanismo genético da célula para a síntese de ácidos nucleicos e proteínas virais. Estas características os fazem responsáveis por gerar doenças em grande parte da diversidade biológica.
HAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Sobre os vírus, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
Em relação ao fluxo de energia na biosfera, considere que
- representa a energia captada pelos produtores;
- representa a energia liberada (perdida) pelos seres vivos;
- representa a energia retida (incorporada) pelos seres vivos.
A relação entre e na biosfera está representada em:
- Química | 2.3 Termoquímica
(FUVEST 2017 1° FASE) Sob certas condições, tanto o gás flúor quanto o gás cloro podem reagir com hidrogênio gasoso, formando, respectivamente, os haletos de hidrogênio HF e HCl, gasosos. Pode-se estimar a variação de entalpia (ΔH) de cada uma dessas reações, utilizando-se dados de energia de ligação. A tabela apresenta os valores de energia de ligação dos reagentes e produtos dessas reações a 25 oC e 1 atm.
Molécula
H2
F2
Cl2
HF
HCl
Energia de ligação (kj/mol)
435
160
245
570
430
Com base nesses dados, um estudante calculou a variação de entalpia (ΔH) de cada uma das reações e concluiu, corretamente, que, nas condições empregadas,
- Biologia | A. Digestão
Sobre a digestão nos diferentes grupos animais, assinale a alternativa INCORRETA:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia os textos I e II para responder a questão.
Texto I
Vai-se uma geração
Evolução de alunos do Brasil em prova mundial é positiva, mas incapaz de transformar a realidade educacional do país no horizonte visível
O Brasil melhora, mas não dá saltos. A frase, válida para diversos aspectos do desenvolvimento nacional, aplica-se ao resultado do país no mais reputado exame internacional de estudantes.
A edição de 2012 do chamado Pisa confirmou a tendência evolutiva dos adolescentes brasileiros, em especial na matemática, seu flanco mais vulnerável.
A cada três anos, o exame patrocinado pela OCDE – grupo de 34 nações, em sua maior parte desenvolvidas – testa a proficiência em matemática, leitura e ciências de alunos de 15 anos de idade. [...]
Ao longo dos quatro últimos exames, a partir de 2003, o Brasil foi o país que mais pontos ganhou em matemática. Sua nota média subiu de 356 para 391. No mesmo período, a Coreia do Sul, no topo do desempenho, ganhou dois pontos, chegando a 554.
Na escala do Pisa, cada 40 pontos representam o equivalente a um ano de conhecimento adquirido. Vê-se assim traduzido, mesmo após o avanço relativo de nossos adolescentes, o abismo que ainda separa brasileiros de coreanos, equivalente a quatro anos de atraso em desfavor dos primeiros.
[...]
Estudar numa escola particular no Brasil coincide com uma vantagem superior a dois anos de escolarização em matemática, na comparação com a rede pública. Ainda que essa distância tenha diminuído 27% em nove anos, prenúncio pior de resiliência da desigualdade social é difícil de encontrar.
O choque educacional de que o Brasil precisa para catalisar uma evolução quase inercialmente positiva ainda não foi desfechado. Ele tarda. A cada 12 anos, vai-se uma geração de estudantes.
Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/142628-vai-se-uma-geracao.shtml>.
Acesso em: 8 dez. 2013.
Texto II
[...] Em vez de nos aventurarmos em debates inócuos, comemorando um ínfimo crescimento no Pisa (teste internacional que avalia alunos de 15 e 16 anos em várias áreas), vamos cuidar de quem efetivamente faz a diferença no ensino: o professor. Não adianta pensar que o professor deve ensinar apenas o bê-á-bá, sem entrar em questões fundamentais como formação da cidadania, produtividade e competitividade, nessa ordem. Para isso é preciso prepará-lo e remunerá-lo nos mesmos níveis dos profissionais da iniciativa privada.
RUIZ, Francisco S. Folha Uol. Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/142636-painel-do-leitor.shtml>
Acesso em: 8 dez. 2013.
O termo “resiliência”, empregado no penúltimo parágrafo do texto I, pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por
- Língua Inglesa | 2.04 Voz Passiva
(UEG)
Em relação à fala da mulher, observa-se que: