A PRIMEIRA REPÚBLICA NO BRASIL
58.
Baile da Ilha Fiscal (óleo sobre tela, Francisco Figueiredo, Museu Histórico Nacional)
Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Baile_da_Ilha_Fiscal. Acesso em novembro de 2009.
No sábado, dia 09 de novembro de 1889, os salões do Palácio da Ilha Fiscal, na entrada da Baía de Guanabara foram palco do baile mais extraordinário promovido pelo Império. Foi também o último, o apagar das luzes da monarquia no Brasil, realizado apenas seis dias antes que as forças republicanas instaurassem no país a nova ordem.
Pedro II quando entrava pelo tapete vermelho tropeçou. Amparado por dois jornalistas, não chegou a cair. Espirituoso, teria dito: “Como vêem, a Monarquia escorregou, mas não caiu”.
VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Editora Objetiva,2002
O Baile da Ilha Fiscal ficou conhecido como o símbolo do final da Monarquia. A crise da Monarquia é decorrente, dentro outros fatores:
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- História - Fundamental | 04.2. O trabalho nos engenhos: a produção de açúcar
Texto para a questão.
Mais de 130 milhões de crianças trabalham no campo em todo o mundo Mais de 130 milhões de meninos e meninas entre 5 e 14 anos realizam tarefas agrícolas em campos e plantações de todo o mundo, denunciou nesta segunda-feira a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Essas crianças trabalham em cultivos de cereais, cacau, café, frutas, açúcar, óleo, arroz, chá, tabaco e vegetais, e também para a criação e pastoreio de gado, e na produção de materiais como o algodão e suas sementes. Com seu trabalho, estão expostas a riscos associados à manipulação e aplicação de pesticidas tóxicos, uso de ferramentas afiadas, realização de tarefas sob temperaturas extremas, utilização de veículos e maquinário pesados, entre outros. Além disso, a falta de acesso à educação dessas crianças afeta as possibilidades de um futuro melhor. O problema se agrava porque muitos trabalhadores infantis agrícolas pertencem a famílias rurais, que, por sua vez, constituem dois terços dos mais pobres do mundo. O Globo. Mais de 130 milhões de crianças trabalham no campo em todo o mundo.
Disponível em: <http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/oit-mais-de-130-milhoes-
de-criancas-trabalham-no-campo-em-todo-mundo-4183627>. Acesso em: 20 abr. 2017.
Quais são as condições de trabalho que as crianças enfrentam no campo?
- Matemática | 13.2 Triângulos e seus Pontos Notáveis
No dia
de março de
um navio encalhou no canal de Suez, no Egito. A embarcação tinha 400 metros de comprimento e
metros de largura. No ponto onde aconteceu o acidente, o canal de Suez não tem mais do que
metros de largura. Abaixo apresentamos uma foto de satélite e uma figura representando a situação. O ângulo ? indicado na figura abaixo mede
A largura do canal, medida em metros e indicada por ? na figura anterior, é:
Dados:
• cos(2 θ) = 2 cos2( θ) − 1
• sen(2 θ) = 2sen( θ) cos( θ).
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.08 Reportagem
ENCONTRE SEU LIVRO
Eles separaram seus livros preferidos, mas não vão ler a história pela centésima vez. A ideia é bem mais nobre: abandonar o objeto em uma praça ou em um ponto de ônibus, qualquer lugar onde possa ser encontrado. E lido. O bookcrossing, prática comum em vários países do mundo, ganhará as ruas de Belo Horizonte em abril, em um exemplo de cidadania e valorização da literatura pelos alunos do Instituto Coração de Jesus.
A ideia foi da professora de inglês Eliene Souza, que adaptou o bookcrossing para que fizesse parte das atividades da escola. Depois de conhecer exemplos sobre a prática mundial de deixar livros em espaços públicos para serem lidos por outras pessoas, e de pesquisar sobre como anda a leitura no Brasil e no mundo, os alunos se preparam agora para a etapa final: escolher o local em que vão abandonar os companheiros de cabeceira.
Laura Vida, de 12 anos, anseia pelo dia em que vai abandonar o Diários do vampiro: o confronto, seu preferido. “É uma oportunidade de alguém ler o que acho mais legal. Abandonando os livros, outras pessoas ficam sabendo de histórias que não conheciam e, assim, todos variamos nossa leitura.” João Victor Migliorini, de 12, teve a mesma ideia e vai se desfazer do sétimo volume da série Harry Potter, Relíquias da morte. (...)
Ao abandonar seus livros mais queridos, os meninos mostram que entenderam direitinho o sentido do bookcrossing. Julia Bouzada, de 11, acha que, se uma pessoa que não gosta muito de ler pegar o livro, o projeto terá sido um jeito de estimular a leitura. Pesquisando sobre o quanto o brasileiro costuma ler, eles ficaram preocupados ao descobrir que a leitura aqui é fraca em relação a outros países. “Abandonar os livros vai incentivar a leitura no Brasil”, acredita Sofia Abreu, de 11.
Grandes leitores, muitos deles participam do Clube de Leitura da escola, por gostarem de compartilhar o que entenderam das histórias. “É bom reunir todo mundo em volta de um livro e discutir o que achamos”, defende Taís dos Santos, de 11. “A gente tem visões diferentes de cada história. E é bom ver o que os outros acharam”, concorda a colega Júlia Bouzada. Em relação à literatura, portanto, eles acreditam que o mais interessante é compartilhar.
É por isso que querem divulgar o projeto para outros leitores. Izabela Profeta, de 11, ao ouvir da professora que precisavam espalhar o bookcrossing, pensou em contar aos leitores do Gurilândia a grande ideia e ligou para a redação sugerindo essa matéria. “Saber que alguém não pegou o livro vai ser ruim. Ao mesmo tempo, eu sei que fiz a minha parte em incentivar. Se eles não quiserem, não podemos fazer mais nada”, acrescenta Izabela.
A curiosidade sobre o que as pessoas farão com os exemplares não sai da cabeça das crianças. Todos os livros serão abandonados com uma mensagem, avisando que não estão perdidos e sim foram deixados de propósito para que outros pudessem lê-los. A mensagem também terá um e-mail para que o “novo dono” comunique que está com a obra. Mas a curiosidade das crianças sobre o destino das histórias é maior. “Queria ver a reação da pessoa, porque não é comum achar um livro por aí. Queria vê-la abrir o livro, saber se vai gostar”, conta Yuri Souza, de 12.
A felicidade será ainda maior se os novos leitores continuarem a corrente, abandonando o objeto achado ou outros que têm em casa. (...) Quem sabe um desses exemplares não cai na sua mão?
BOOKCROSSING
A palavra em inglês quer dizer troca de livros e é o nome usado em outros países para a prática de deixá-los em lugares movimentados, para serem encontrados e lidos por outras pessoas. O bookcrossing surgiu nos Estados Unidos em 2001, por meio de um site (www.bookcrossing.com), que depois se transformou em um movimento global. Quem participa, quer transformar o mundo em uma grande biblioteca e não se importa de deixar bons livros em ônibus, metrôs, bancos de praças, para que o maior número de pessoas possa lê-los. Mas não é simplesmente abandonar um livro. A prática é dividida em duas fases:
REGISTRAR
No projeto original, antes de ser abandonado, o livro deve ser registrado no site do bookcrossing, quando recebe um número de identificação que permitirá ao primeiro dono e aos seguintes leitores terem notícias de sua viagem pelo mundo. O número de identificação deve ser escrito no livro com alguma informação sobre o bookcrossing e seus objetivos. Na versão do Instituto Coração de Jesus, as crianças criaram um e-mail e pedem que as pessoas comuniquem quando encontrarem um livro.
ABANDONAR
Já com o número de identificação, quem vai deixar o exemplar deve registrar no site, o lugar em que vai libertá-lo. O objetivo é gerar um relatório da viagem do livro a partir de seu ponto de abandono. O relato pode ser anônimo, a pessoa só precisa usar uma identidade virtual sempre que fizer novos registros. Após ler a obra, também deve fazer um relato e comunicar o que pretende fazer com ela. Geralmente, o livro é libertado de novo para ser lido por outros leitores.
(Fonte: Jornal Estado de Minas – Gurilândia – 27/03/2010)
Como o jornal teve a ideia de escrever uma notícia sobre o bookcrossing?
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Analise a tira e responda:
Disponível em: <http://profeticos.net/>. Acesso em: 22 dez. 2014.
Na tirinha um dos personagens usa o "por que" em suas falas. Nesse texto, a palavra é usada para