Cecília e Rita querem descobrir a altura de um mirante em relação ao nível do mar. Para isso, lembram-se de suas aulas de física básica e resolvem soltar uma moeda do alto do mirante e cronometrar o tempo de queda até a água do mar. Cecília solta a moeda e Rita lá embaixo cronometra 6 s. Considerando-se g = 10 m/s2, é correto afirmar que a altura desse mirante será de aproximadamente:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia com atenção o texto a seguir. Antes da 2 ª Guerra, a vida dos 200 mil imigrantes japoneses no Brasil já não era nada fácil. A maioria vivia sob um regime de trabalho semiescravo, enquanto penava para se acostumar com o clima, a comida e os costumes de uma terra desconhecida. Quando o conflito estourou, em 1939, a situação ficou ainda pior. O Japão estava ao lado da Alemanha nazista, enquanto o Brasil alinhava-se com os EUA e as demais nações aliadas. Três anos mais tarde, em 1942, o caldo engrossou de vez. Submarinos alemães começaram a afundar navios mercantes brasileiros, forçando o presidente Getúlio Vargas a declarar guerra contra o Eixo. Imigrantes provenientes da Alemanha, da Itália e do Japão tiveram seus bens apreendidos. Ficaram proibidos de se mudar, fazer reuniões ou viajar sem autorização do governo. E também não podiam publicar jornais nem ter programas de rádio. Até o direito de falar na língua materna acabou sendo cassado. Foi nesse contexto que um senhor de 67 anos, o ex-coronel do Exército Imperial japonês Junji Kikawa, fundou a Shindo Renmei (ou Liga do Caminho dos Súditos), em agosto de 1942 – um grupo destinado a unificar a colônia em torno do yamatodashi, o espírito japonês. A organização começou distribuindo panfletos que enchiam os patrícios de esperança na vitória e cobravam deles sua parte no esforço de guerra. Muitos imigrantes japoneses pararam de criar bicho-da-seda, por exemplo, para não fornecer a matéria-prima que, mais tarde, viraria paraquedas para as forças militares aliadas. Mas foi quando o Japão se rendeu, em 15 de agosto de 1945, que a Shindo revelou sua face assassina. Junji Kikawa e dezenas de milhares de imigrantes consideravam a derrota do Japão impossível. Em 2600 anos de história, o Exército de seu país jamais tinha perdido uma guerra. Era preciso contra-atacar a “propaganda aliada”. Àquela altura, meados de 1945, a organização tinha cerca de 100 mil sócios em 64 municípios paulistas – mais ou menos metade de toda a colônia japonesa no Brasil. Além de serem muitos, os membros eram generosos. Segundo cálculos da polícia, as doações totalizavam cerca de 700 mil cruzeiros por mês, o equivalente a US$ 500 mil em dinheiro atual. Com esse dinheiro foram comprados mimeógrafos, transmissores de rádio, gráficas e estúdios fotográficos. A Shindo falsificava de revistas a manifestos imperiais, para provar à colônia que o Japão continuava na luta. Um documento falso, com assinatura de Hiroíto e data posterior à rendição oficial, dizia: “Forças de terra e mar prosseguem na guerra”. A Rádio Bastos, uma das dezenas de emissoras piratas da organização, colocava no ar um noticiário surreal, com boletins sobre a rendição de 7,5 milhões de soldados americanos, a nomeação de um novo presidente dos EUA pelo imperador japonês e a conquista da cidade de São Francisco, na Califórnia. Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/shindo-renmei-fanaticos-e-assassinos/. Acesso em: 12 dez. 2017. (adaptado)
Enunciado:
De acordo com o texto e com seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
- Física | A. Leis de Newton
Um avião voa numa trajetória retilínea e horizontal próximo à superfície da Terra. No interior da aeronave, uma maleta está apoiada no chão. O coeficiente de atrito estático entre a maleta e o chão do avião é μ e a aceleração da gravidade no local do voo é g. Considerando esta situação, analise as seguintes afirmativas:
1. Se a maleta não se mover em relação ao chão do avião, então um passageiro pode concluir corretamente, sem acesso a qualquer outra informação, que o avião está se deslocando com velocidade constante em relação ao solo.
2. Se o avião for acelerado com uma aceleração superior a μg, então o passageiro verá a maleta se mover para trás do avião, enquanto um observador externo ao avião, em repouso em relação à superfície da Terra, verá a maleta se mover no mesmo sentido em que o avião se desloca.
3. Para um mesmo valor da aceleração da aeronave em relação à Terra, com módulo maior que μg, maletas feitas de mesmo material e mesmo tamanho, mas com massas diferentes, escorregarão no interior do avião com o mesmo valor da aceleração em relação ao chão da aeronave.
Assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(...) procurei adivinhar o que se passa na alma duma cachorra. Será que há mesmo alma em cachorro? Não me importo. O meu bicho morre desejando acordar num mundo cheio de preás. Exatamente o que todos nós desejamos. A diferença é que eu quero que eles apareçam antes do sono, e padre Zé Leite pretende que eles nos venham em sonhos, mas no fundo todos somos como a minha cachorra Baleia e esperamos preás. (...)
Carta de Graciliano Ramos a sua esposa.
(...) Uma angústia apertou-lhe o pequeno coração. Precisava vigiar as cabras: àquela hora cheiros de suçuarana deviam andar pelas ribanceiras, rondar as moitas afastadas. Felizmente os meninos dormiam na esteira, por baixo do caritó onde sinhá Vitória guardava o cachimbo.
(...)
Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. E lamberia as mãos de Fabiano, um Fabiano enorme. As crianças se espojariam com ela, rolariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de preás, gordos, enormes.
Graciliano Ramos, Vidas secas.
As declarações de Graciliano Ramos na Carta e o excerto do romance permitem afirmar que a personagem Baleia, em Vidas secas, representa:
- Arte - Fundamental | 03. Elementos da Linguagem Artística
- Inicie a aula falando de maneira breve, do surgimento da fotografia no início do século XIX. É
bom reforçar que a máquina fotográfica revolucionou os modos de pensar a arte e trouxe
novas possibilidades de criação de imagens. No início, a fotografia teve mais a função de
documentar momentos da vida cotidiana, mas depois, passou a ser considerada uma
linguagem artística. Hoje, a fotografia tem dominado o mundo das artes visuais assim como o
vídeo. O que não significa que os artistas tenham deixado a pintura, o desenho, a escultura,
os meios mais tradicionais, de lado, mas é notória a entrada da fotografia como arte no
circuito artístico e cultural contemporâneo.
- Comente também que é notável, que cada vez mais crianças e jovens tenham acesso a
equipamentos digitais que os permitem capturar, com muita facilidade, instantes da vida. E
aproveitando essa "mania" de tirar fotos a aula de hoje irá introduzir o conceito de "planos",
de "enquadramento", de ponto de vista do fotógrafo, tão necessário para garantir uma boa
foto.
- Apresente algumas fotografias de artistas, como por exemplo, uma de Sebastião Salgado:
Sebastião Salgado :
Disponível:http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u410.jhtm
http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u410.jhtm
Fonte: http://photos1.blogger.com/hello/191/2091/1024/Salgado05.jpg
- Ao apresentar essa fotografia do famoso artista brasileiro, ressalte o ângulo escolhido por ele
para fazer o registro da cena.
- Peça aos alunos para descreverem o que vêem e dizerem de onde elas acham que Salgado
tirou a foto. E mais, por que será que ele escolheu este ângulo, este ponto de vista? O que ele conseguiu captar ao fotografar num plano geral? Associe a escolha do artista com sua
intenção de revelar a multidão de garimpeiros a procura de ouro e o desenho que se forma
com os inúmeros corpos andando em direções variadas.
- Pontue que o fotógrafo optou por capturar aquele momento, daquele ângulo específico, não
foi obra do acaso. Logo, se conhecemos os planos e percebemos que a escolha dos mesmos pode dar significado ou mesmo alterar a interpretação do observador, é interessante
conhecermos melhor algumas das possibilidades de enquadramento.
- Converse com o grupo que ao termos conhecimento dos enquadramentos, passamos a
fotografar com intenção e não simplesmente clicando o botão da máquina ou do celular por
Acaso.
- Trabalhe nessa aula com três planos e exemplifique cada um deles: (1.) plano geral: toma o
máximo da extensão do local, da paisagem que se quer fotografar; (2.) plano médio: fecha o
ângulo e se aproxima mais do modelo/tema escolhido; (3.) plano de detalhe: apresenta
apenas algumas partes ou parcelas do modelo.
Plano Geral Plano médio Plano de detalhe
- Peça aos alunos para cortar um retângulo (de 6X4 cm) no centro de uma folha A4. Com esse
visor, faça alguns exercícios sobre plano geral, médio e de detalhe em sala de aula, pedindo
que cada aluno posicione o seu visor a frente dos olhos de acordo com os planos estudados,
um de cada vez.
- Com esse exercício, os alunos que ainda não entenderam bem a diferença entre os três
planos, apresentarão suas dúvidas.
- Corrija, se aparecerem erros, antes de propor a saída de sala para a captura das imagens.
Fonte:http://farm1.static.flickr.com/35/73777190_40278488f9.jpg?v=0
- Peça ao grupo que faça as anotações sobre os nomes e características de cada plano
mencionado.
- Após a explanação, as anotações e os exercícios com o visor, sugira ao grupo sair da sala para
capturar pelo menos duas imagens para cada plano estudado com suas máquinas digitais ou
seus celulares. Chame atenção para a existência de outros planos, mas que, para iniciar o
estudo, o trabalho ficará em torno dos três planos selecionados.
- Após a captura realizada pelos alunos com seus equipamentos, se puder transferir todas as
imagens para o computador e em seguida, projetá-las na parede é possível fazer uma análise
individual junto de cada aluno da proposta da aula. Bem como, observar com o grupo as
escolhas que cada um foi capaz de fazer e também dar a oportunidade para as justificativas. -- Esse momento pode ser rico para conversas não somente sobre se os planos estão corretos
ou não, mas sobre os temas escolhidos, as cores, luz, os efeitos capturados, etc.
- Essa aula não intenciona que as imagens recolhidas pelos alunos sejam necessariamente
reveladas ou impressas. No entanto, se houver essa possibilidade, durante a apresentação
das imagens, peça que cada aluno escolha uma das imagens feitas por ele para que a mesma
possa ser revelada ou impressa. Dessa forma, é possível ficar também com um registro
material das aulas e não apenas digital.
- Convide o grupo a montar um álbum com as fotos escolhidas.
- E ainda, caso não possa transferir as imagens capturadas pelos alunos para o computador,
organize a turma para que cada aluno mostre em sua própria máquina ou celular o trabalho
de captura das imagens segundo os planos estudados. Dessa forma, fica mais difícil a
participação de toda turma na análise das imagens, mas mesmo assim, a proposta é válida
com análise individual.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26277
- Física
A figura abaixo exibe uma bola que é abandonada de uma rampa curva de 1,25m de altura que está sobre uma mesa nas proximidades da Terra. Após liberada, a bola desce pela rampa, passa pelo plano horizontal da mesa e toca o solo 1,0s após passar pela borda.
Desprezando-se qualquer tipo de atrito, avalie as afirmações a seguir e assinale (V) para as verdadeiras, ou (F) para as falsas.
( ) O alcance horizontal da bola a partir da saída da mesa é de 5,0 metros.
( ) Abandonado-se a bola a partir do repouso da borda da mesa, o tempo de queda até o solo é também de 1,0s
( ) Para se calcular o tempo de queda da bola a partir da saída da mesa, é necessário conhecer a massa da bola.
( ) Para se calcular o alcance da bola a partir da saída da mesa, é necessário conhecer a altura da mesa.
A sequência correta encontrada é :