Cecília e Rita querem descobrir a altura de um mirante em relação ao nível do mar. Para isso, lembram-se de suas aulas de física básica e resolvem soltar uma moeda do alto do mirante e cronometrar o tempo de queda até a água do mar. Cecília solta a moeda e Rita lá embaixo cronometra 6 s. Considerando-se g = 10 m/s2, é correto afirmar que a altura desse mirante será de aproximadamente:
Questões relacionadas
- Biologia | 4.4 Núcleo Interfásico e Divisão Celular
(UEFS)
A célula que está se dividindo por mitose e que se originou de uma célula-mãe, cuja ploidia era 2n=4, está indicada em
- Matemática | 4.2 Progressão Geométrica
Para comemorar o aniversário de uma grande cidade, a prefeitura organiza quatro dias consecutivos de atrações culturais. A experiência de anos anteriores mostra que, de um dia para o outro, o número de visitantes no evento é triplicado. É esperada a presença de 345 visitantes para o primeiro dia do evento.Uma representação possível do número esperado de participantes para o último dia é:
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
Em finais do século XIX, o boom da exploração do látex — goma elástica amplamente empregada na fabricação de correias de transmissão nas máquinas, de batentes, de encapamentos de fios elétricos que tanto propiciaram a expansão das comunicações e da transmissão de energia, além de ser utilizada na fabricação de pneumáticos — fez com que se desenvolvesse na Amazônia brasileira, colombiana e boliviana o fenômeno que, no Brasil, ficou conhecido como correria — prática de correr atrás dos indígenas para matá-los e, assim, dominar seus territórios para produzir látex.
GONÇALVES, C. W. P. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar.
Acesso em: 13 abr. 2015 (adaptado).
No momento histórico apresentado, o sistema produtivo amazônico mencionado ficou marcado pelo(a)
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para resolver a questão, leia o texto a seguir.
Conforme as vitórias militares aumentavam, cada vez mais Roma dependia do trabalho escravo. Para os romanos, os escravos eram simples "coisas" que se diferenciavam dos bois somente porque falavam. Grande parte deles tinha uma vida muito difícil, descansando apenas nos dias de festa. Comiam mal e vestiam-se com roupas muito simples.
Trabalhavam no plantio, na colheita, no pastoreio, na exploração das minas e nas pedreiras. Realizavam a construção de obras públicas, a limpeza das ruas, atividades artesanais e serviços domésticos. Havia também os escravos que trabalhavam para o divertimento do povo, como os gladiadores, os dançarinos e os músicos. Os escravos de origem grega eram considerados sábios e cultos; geralmente trabalhavam como professores para as famílias mais ricas e importantes.
Ter a palma das mãos ou a língua queimadas com ferro em brasa, ser surrado com varas ou até morrer ou ser crucificado eram castigos corporais comuns aos escravos que não respeitassem seus donos e suas ordens.
AQUINO, Rubim Santos Leão de. Fazendo a história: da pré-história ao mundo feudal. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1989.
Os escravos romanos diferenciavam-se dos gregos porque
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
TEXTO I
A canção do africano
Lá na úmida senzala,
Sentado na estreita sala,
Junto ao braseiro, no chão,
entoa o escravo o seu canto,
E ao cantar correm-lhe em pranto
Saudades do seu torrão...
De um lado, uma negra escrava
Os olhos no filho crava,
Que tem no colo a embalar...
E à meia-voz lá responde
Ao canto, e o filhinho esconde,
Talvez p’ra não o escutar!
“Minha terra é lá bem longe,
Das bandas de onde o sol vem;
Esta terra é mais bonita,
Mas à outra eu quero bem.”
ALVES, C. Poesias completas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995 (fragmento).
TEXTO II
No caso da Literatura Brasileira, se é verdade que prevalecem as reformas radicais, elas têm acontecido mais no âmbito de movimentos literários do que de gerações literárias. A poesia de Castro Alves em relação à de Gonçalves Dias não é a de negação radical, mas de superação, dentro do mesmo espírito romântico.
MELO NETO, J. C. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003 (fragmento).
O fragmento do poema de Castro Alves exemplifica a afirmação de João Cabral de Melo Neto porque: