O Sr. Mauro resolveu confeccionar um portão de madeira para sua casa de sítio, de acordo com o esquema representado a seguir.
Achando a estrutura de madeira um pouco flexível, resolveu reforçá-la com mais uma peça de madeira. Pensou então nas duas possibilidades apresentadas a seguir. Analise-as.
Pensando em uma possibilidade matematicamente mais viável para solucionar o problema em questão, por qual delas o Sr. Mauro deveria optar?
Justifique sua resposta, utilizando argumentação matemática.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa
O desaparecimento dos livros na vida cotidiana e a diminuição da leitura é preocupante quando sabemos que os livros são dispositivos fundamentais na formação subjetiva das pessoas. Nos perguntamos sobre o que os meios de comunicação fazem conosco: da televisão ao computador, dos brinquedos ao telefone celular, somos formados por objetos e aparelhos.
Se em nossa época a leitura diminui vertiginosamente, ao mesmo tempo, cresce o elogio da ignorância, nossa velha conhecida. Há, nesse contexto, dois tipos de ignorância. Uma é a ignorância filosófica, aquela que em Sócrates se expunha na ironia do “sei-que-nada-sei”. Aquele que não sabe e quer saber pode procurar os livros, esses objetos que guardam tantas informações, tantos conteúdos, que podemos esperar deles muita coisa: perguntas e, até mesmo, respostas. A outra é a ignorância prepotente, à qual alguns filósofos deram o nome de “burrice”. Pela burrice, essa forma cognitiva impotente e, contudo, muito prepotente, alguém transforma o não saber em suposto saber, a resposta pronta é transformada em verdade. Nesse caso, os livros são esquecidos. Eles são desnecessários como “meios para o saber”. Cancelada a curiosidade, como sinal de um desejo de conhecimento, os livros tornam-se inúteis. Assim, a ignorância que nos permite saber se opõe à que nos deforma por estagnação. A primeira gosta dos livros, a segunda os detesta.
[...]
Para aprender a perguntar, precisamos aprender a ler. Não porque o pensamento dependa da gramática ou da língua formal, mas porque ler é um tipo de experiência que nos ensina a desenvolver raciocínios, nos ensina a entender, a ouvir e a falar para compreender. Nos ensina a interpretar. Nos ajuda, portanto, a elaborar questões, a fazer perguntas. Perguntas que nos ajudam a dialogar, ou seja, a entrar em contato com o outro. Nem que este outro seja, em um primeiro momento, apenas cada um de nós mesmos.
Pensar, esse ato que está faltando entre nós, começa aí, muitas vezes em silêncio, quando nos dedicamos a esse gesto simples e ao mesmo tempo complexo que é ler um livro. É lamentável que as pessoas sucumbam ao clima programado da cultura em que ler é proibido. Os meios tecnológicos de comunicação são insidiosos nesse momento, pois prometem uma completude que o ato de ler um livro nunca prometeu. É que o ato da leitura nunca nos engana. Por isso, também, muitos afastam-se dele. Muitos que foram educados para não pensar, passam a não gostar do que não conhecem. Mas há quem tenha descoberto esse prazer que é o prazer de pensar a partir da experiência da linguagem – compreensão e diálogo – que sempre está ofertado em um livro. Certamente para essas pessoas, o mundo todo – e ela mesma – é algo bem diferente.(TIBURI, Márcia. Potência do pensamento: por uma filosofia política da leitura. Disponível em http://revistacult.uol.com.br – 31 jan. 2016 – com adaptações)
Assinale a opção na qual o uso da conjunção mantém o sentido original do período “A primeira gosta dos livros, a segunda os detesta.”
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
(UFRGS) Analise o quadro abaixo que apresenta os componentes de uma cadeia alimentar aquática e de uma terrestre.
Ecossistema aquático
aguapé
caramujo
peixe
garça
Ecossistema terrestre
milho
rato
cobra
gavião
Sobre as cadeias alimentares acima citadas, assinale a afirmativa correta.
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
Dois holofotes iguais, situados em H1 e H2, respectivamente, iluminam regiões circulares, ambas de raio R. Essas regiões se sobrepõem e determinam uma região S de maior intensidade luminosa, conforme figura.
Área do setor circular: ,α em radianos.
A área da região S, em unidades de área, é igual a:
- Arte | 6. Idade Contemporânea
(ENEM 2018 1ª APLICAÇÃO)
TEXTO I
GRIMBERG, N. Estrutura vertical dupla. Disponível em: www.normagrimberg.com.br.
Acesso em: 13 dez. 2017.
TEXTO II
Uma cerimonial marajoara. Cerâmica. 1400 a 400 a.C. 81 cm. Museu Nacional do Rio de Janeiro.
Disponível em: www.museunaciojal
As duas imagens são produções que têm a cerâmica como matéria-prima. A obra Estrutura vertical dupla se distingue da urna funerária marajoara ao
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
(UEFS)
A solubilidade dos gases em água depende da pressão e da temperatura, como mostra o gráfico da solubilidade do oxigênio e do nitrogênio, em função da temperatura, da pressão constante e da influência nos ecossistemas aquáticos. Enquanto a truta suporta a temperatura máxima da água de 15° C, o bagre sobrevive a 34° C, em razão da interferência direta na quantidade de oxigênio dissolvido na água, substância essencial para a sobrevivência.
Com base na análise do gráfico e nas informações do texto e admitindo-se a densidade da água igual a 1,0 gm.L−1, é correto concluir: