A figura representa, esquematicamente, um nucleotídeo. Esta molécula é de extrema importância para todos os seres vivos em razão dos diferentes papéis que desempenha no interior das células. Um dos papéis está relacionado à sua capacidade de formar diferentes polímeros no interior das células.
Analise as proposições em relação ao nucleotídeo.
I. Esta estrutura molecular é encontrada nas células de todos os seres vivos.
II. Existem cinco tipos de bases nitrogenadas que podem se ligar ao açúcar.
III. O açúcar, que se une ao fosfato e à base nitrogenada, tem em sua estrutura 5 carbonos.
IV. Os nucleotídeos são as unidades que formam os ácidos nucleicos.
V. Nucleotídeos se ligam por meio de suas bases nitrogenadas, e também estabelecem ligações entre o açúcar de um e com o fosfato do outro.
Assinale a alternativa correta.
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- Matemática | 04. Sequência e Progressão
(UEFS) A soma de todos os números inteiros de 1 a 1000 que não são múltiplos de 9 é igual a:
- História | 3.2 Era Vargas
TEXTO I
É notório que o universo do futebol caracteriza-se por ser, desde sua origem, um espaço eminentemente masculino; como esse espaço não é apenas esportivo, mas sociocultural, os valores nele embutidos e dele derivados estabelecem limites que, embora nem sempre tão claros, devem ser observados para a perfeita manutenção da “ordem”, ou da “lógica’” que se atribui ao jogo e que nele se espera ver confirmada. A entrada das mulheres em campo subverteria tal ordem, e as reações daí decorrentes expressam muito bem as relações presentes em cada sociedade: quanto mais machista, ou sexista, ela for, mais exacerbadas as suas réplicas.
FRANZINI, F. Futebol é “coisa pra macho”? Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol.
Revista Brasileira de História, v. 25, n. 50, jul.-dez. 2005 (adaptado)
TEXTO II
Com o Estado Novo, a circularidade de uma prática cultural nascida na elite e transformada por sua aceitação popular completou o ciclo ao ser apropriada pelo Estado como parte do discurso oficial sobre a nacionalidade. A partir daí, o Estado profissionalizou o futebol e passou a ser o grande promotor do esporte, descrito como uma expressão da nacionalidade. O futebol brasileiro refletiria as qualidades e os defeitos da nação.
SANTOS, L. C. V. G. O dia em que adiaram o carnaval: política externa e a construção do Brasil.
São Paulo: EdUNESP, 2010.
Os dois aspectos ressaltados pelos textos sobre a história do futebol na sociedade brasileira são respectivamente:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia os textos.
Texto I Os preguiçosos
Dois preguiçosos estão sentados, cada um na sua cadeira de balanço, sem vontade nem de balançar. Um deles diz: — Será que está chovendo? O outro: — Acho que está. — Será? — Não sei. — Vai lá fora ver. — Eu não. Vai você. — Eu não. — Chama o cachorro. — Chama você. — Tupi! O cachorro entra da rua e senta entre os dois preguiçosos. — E então? — O cachorro tá seco... VERISSIMO, Luis Fernando. Santinho.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Texto II João e Maria
Não sabiam, os coitadinhos, que a velha era uma bruxa que comia crianças e, para atraí-las, tinha construído a casinha de doces. Agora ela esfregava as mãos, satisfeita. — Estão em meu poder, não podem me escapar. Porém, estão um pouco magros. É preciso fazer alguma coisa. [...] Grimm, Irmãos. João e Maria.
Disponível em: <www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001614.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2017.
Considerando os gêneros de ficção, verifica-se que:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão G, o delegado, foi quem procurou Dupin no início da tarde do dia 13 de julho. Mostrou-nos alguns jornais com reportagens sobre o crime e nos contou sobre os esforços da polícia e o quanto estava aborrecido por não conseguir solucionar o caso. Sua reputação e sua carreira como policial já estavam em jogo, de modo que se via obrigado a pedir ajuda a Dupin e sua talentosa mente para desvendar mistérios do mundo do crime. O delegado fez um acordo com Dupin e este aceitou a proposta de ajudar a polícia. Na manhã seguinte fui até a delegacia e obtive um relatório completo com as declarações feitas até o momento e percorri várias redações de jornais em busca dos números retroativos ao início da cobertura da imprensa a partir do momento em que o corpo de Marie Rogêt apareceu boiando no Sena. Se retirássemos todas as informações que necessitavam de provas, todos aqueles relatos se resumiriam aos seguintes fatos: Marie Rogêt saiu da casa de sua mãe, na Rua Pavée Saint-Andrée às nove horas da manhã de domingo, dia 22 de junho. Ao sair, informou ao senhor Jacques Saint-Eustache, e somente a ele, que era seu noivo, que pretendia passar o domingo na casa de uma tia que morava na Rua des Drômes, uma rua estreita e agitada, a cerca de três quilômetros da pensão de Madame Rogêt. [...] POE, Edgar Allan. O mistério de Marie Rogêt. São Paulo: Rideel, 2009.
O narrador afirma ter buscado informações sobre o crime na delegacia e nas redações de jornais. Ao resumi-las no terceiro parágrafo, esse narrador
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
(UECE) Um dos argumentos em favor do direito amplo ao armamento individual é o que afirma que cabe ao próprio indivíduo, e não ao Estado, a proteção de sua vida e de sua propriedade. Esse argumento pode ser entendido, nos termos da filosofia de Thomas Hobbes, como um “direito de natureza”, que o pensador inglês define no seguinte modo: “O direito de natureza é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e consequentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim”.
HOBBES, Thomas. Leviatã, Parte I, cap. XIV. Trad. br. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Abril Cultural, 1983 – adaptado.
Com base na definição acima, considere as seguintes afirmações:
I. O direito de natureza não garante a vida de ninguém.
II. O direito de natureza não garante a propriedade individual.
III. O direito de natureza é igual para todos.
É correto o que se afirma em