Na indústria têxtil, é uma prática comum aplicar goma aos tecidos no início da produção, para torná-los mais resistentes. Esse produto, entretanto, precisa ser removido posteriormente, no processo de desengomagem. Nesse processo, os produtos têxteis são mergulhados em um banho aquoso com uma enzima do grupo das amilases.
Os gráficos nas figuras e representam a eficiência da atividade dessa enzima em diferentes valores de temperatura e pH.
Com base nas informações apresentadas, está correto afirmar que, para se obter a máxima eficiência da ação da enzima no processo industrial citado no texto, seria necessário manter o banho aquoso de desengomagem a
Questões relacionadas
- Física | A. Imãs e Campo Magnético
(UNIPÊ) A magnetoterapia utiliza campos magnéticos para restaurar a harmonia das funções orgânicas e esses campos são gerados por um sistema de ímãs irradiando ondas magnéticas que atuam em todo o corpo por indução, compensando o seu déficit de energia e tendo como resultado o fim das dores, tensões musculares, stress e má circulação sanguínea. Considerando-se que o campo magnético necessário no uso da magnetoterapia seja de 0,72kG e a permeabilidade magnética do vácuo igual a 4π.10-7T.m/A, a intensidade da corrente que deve circular em uma espira de raio igual a 4πcm, localizada no vácuo, de modo a gerar um campo magnético equivalente, em kA, é igual a
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
El padre de la Torre Eiffel: Gustave Eiffel
¿Qué tienen en común la Estatua de la Libertad y la Torre Eiffel? Más allá de que ambos monumentos se encuentran entre los más representativos de sus respectivos países, Estados Unidos y Francia, tanto el uno como el otro se aguantan en pie debido a las habilidades de un mismo hombre, Gustave Eiffel, gracias a la estructura y distribución de fuerzas de un pilar de puente. No en vano Eiffel había labrado su fama como arquitecto y promotor de tales construcciones (a él se deben, entre otros, el Szeget, en Hungría, y el Maria Pia, sobre el Duero, a la entrada de Oporto), y en ellas se inspiró cuando le llegaron sendos encargos para celebrar los centenarios de la Independencia Norteamericana y de la Revolución Francesa. Y si bien el primero fue un proyecto heredado a la muerte de Eugene Viollet-le-Duc (quien legó sólo la cabeza de la estatua), en el segundo habría de mostrarse tan original como insólito, tan polémico como, a la postre, mítico. Con un peso de 7.300 toneladas (sin contar las construcciones anexas) y un coste de casi ocho millones de francos de la época, aquella torre, de 125 metros de lado en su base cuadrada y de 300 metros de altura, tardó veintiséis meses en ser acabada. Pero no fue esa la parte más penosa de su accidentado nacimiento, pues Eiffel se había enfrentado antes a la competencia de otros 106 proyectos y, tras resultar elegido, a las críticas de una prensa y opinión pública que no veían ninguna utilidad a aquella jirafa de hierro que debía plantarse en medio del Campo de Marte (“una gigantesca y negra chimenea fabril”, fue uno de los juicios más recatados por parte del cuarto poder, mientras que un consejero de la Alcaldía de París llegó a demandar al arquitecto por el peligro que entrañaría su metálica criatura para las casas de los alrededores). Eiffel, no obstante, luchó contra viento y marea, y el 31 de marzo de 1889 pudo izar la bandera francesa a lo más alto del monumento, a tiempo para los fastos del Centenario de la Revolución y de la Exposición Universal de aquel año (precisamente, en su historial aparece también el monumental vestíbulo de entrada del Palacio de la Expo de 1878). Para entonces, él se hallaba inmerso ya en la construcción de las esclusas del canal de Panamá y en sus estudios meteorológicos y aerodinámicos. Multimilionario, responsable aún de decenas de puentes (en Indochina, Filipinas, Isla Reunión, Argelia...) y de un proyecto de túnel bajo el canal de la Mancha, su figura ha quedado para siempre asociada al perfil de la Ciudad de la Luz y a las más notables ideas de un tiempo marcado por la Revolución Industrial.
Qué Leer, ano 7, n. 69, set. 2002 (adaptado).
A partir da leitura do texto, compreende-se que a
- Matemática | 14.4 Cilindro
Com a chegada das chuvas, algumas pessoas destampam as caixas d'água para captação de água. Três caixas d'água, R1, R2 e R3, com formato cilíndrico circular reto de mesma altura h, mas com capacidades diferentes, foram instaladas em casas diferentes de um mesmo município.
Sendo A1, A2 e A3, respectivamente, as áreas das bases dos cilindros R1, R2 e R3, conclui-se que A1 < A2 < A3. Além disso, sabe-se que T1, T2 e T3 são, respectivamente, os tempos de enchimento das caixas R1, R2 e R3, ou seja, o tempo T em que a caixa demora para encher com a água da chuva.
Considerando que nesse município a chuva se distribui uniformemente, ou seja, o volume de água captada por cada caixa é proporcional à área da base destas, a relação entre os tempos de enchimento das caixas é
- Biologia | 14. Biotecnologia
(CEFET MG) Alguns vírus têm sido usados em lavouras de soja como um agente de controle biológico específico contra lagartas. Recentemente foram identificadas as proteínas produzidas por esses vírus e os genes realmente ativos durante a infecção desses insetos. Disponível em: http://revistapesquisa fapesp.br. Acesso em:15 ago. 2014 (Adaptado).
A identificação desses genes constitui uma importante ferramenta para a
- Química | A. Modelos Atômicos
(CPS) O texto seguinte brinca com dois conceitos químicos:
- Por que tomar água no meio da aula prejudica o aprendizado?
Resposta: Porque ela diminui a concentração.
Um nêutron entra num bar e pergunta:
– Qual o valor da bebida?
O garçom responde:
– Pra você? É zero!
No segundo exemplo, o valor da bebida faz analogia: