Leia o texto a seguir.
"A África precisa de ajuda, mas não do tipo que o Ocidente está fornecendo no momento. A ajuda convencional para o desenvolvimento transformou o continente em um recebedor dependente de caridade. Nós devemos suspender as doações e adotar em seu lugar modelos bem sucedidos de microempréstimos, ajudando os africanos a ajudarem a si mesmos". (Trecho do texto)
Disponível em http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl260 Acesso em: 17 mar. 2012.
O aspecto geopolítico do continente africano que pode ser identificado e criticado é
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 01. Por que Estudar Artes?
Arte, História e sociedade caminham juntas. A história da música, no entanto, é muito recente. Se a história da sociedade começa com o aparecimento da escrita, pode-se dizer que a da música inicia com a partitura, o único recurso que permite reproduzir com rigor os sons do passado. Sem ela, só teríamos o que se mantivesse na memória.
O texto de VEJA (http://veja.abril.com.br/290999/p_075.html), mencionado a seguir, anuncia uma recente execução musical numa flauta pré-histórica. É um grande avanço na exploração das possibilidades sonoras de épocas remotas. E um êxito dos estudiosos envolvidos nessa tarefa, quando se considera a dificuldade para reproduzir sons de até poucos séculos atrás. Leia a reportagem com seus alunos e discuta as razões dessa dificuldade e do distanciamento entre as histórias da música e da sociedade.
Histórias distantes
Quando tentam desvendar as relações entre História, música e sociedade, os estudiosos enfrentam inúmeras dificuldades. A razão disso está, em grande parte, por se ter compreendido a história da música não como história da sociedade, mas sim como mais um elemento da história da arte, com suas linhas e tendências predominantemente restritivas. Isto ocorre porque a historiografia em torno da música está marcada por um paradigma tradicional, associado à concepção de tempo linear e ordenado. Os artistas, gêneros, estilos e escolas sucedem-se mecanicamente, o que reflete uma atitude bastante conservadora.
Essa historiografia quase sempre se desenvolveu destacando basicamente três aspectos. Em primeiro lugar, privilegiando a biografia do grande artista, compreendido como uma figura extraordinária e único capaz de realizar a obra. Logo, são a experiência e a capacidade pessoal e artística que explicam as transformações nos estilos, nos movimentos e na história das artes. O segundo aspecto é a centralização das atenções na obra de arte, no trabalho individual, que contém uma verdade e um sentido em si mesmo, distante das questões do mundo comum”. Essa análise estabelece uma concepção da obra de arte fora do tempo e da sociedade. Concede à obra uma aura de eternidade, pois leva em conta apenas a forma, a estrutura e a linguagem. Por fim, existe a linha que foca suas explicações em estilos, gêneros ou escolas artísticas, que contém uma temporalidade própria e estruturas modelares perfeitamente estabelecidas.
Fundada nos modelos e com forte característica evolucionista, os gêneros e escolas se sucedem em ritmo progressivo e parecem ter vida própria transcorrendo independentes do tempo histórico a que estão submetidos os homens comuns.
Já há certo tempo alguns autores têm pregado a necessidade de compreender a história da arte integrada aos movimentos sociais e históricos, mas de modo algum formam uma linha influente na área estrita da música. As críticas contra esse distanciamento vêm ocorrendo, embora com avanços ainda tímidos. Tal quadro acabou revelando as dificuldades de diálogo dos estudos da música, erudita ou popular, com outras áreas do conhecimento, sobretudo com a historiografia em renovação desde o fim da década de 1970. Essa situação impediu a emergência de novas temáticas, objetos e pesquisadores interessados em integrar os universos da História e da música. Esses motivos explicam por que os estudos e pesquisas sobre os diversos gêneros da música – erudita e popular – continuaram restritos, impedindo uma relação mais direta com os aspectos sociais e históricos e, sobretudo, dificultando seu uso pedagógico e educacional.
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/trilhas-musicais-427124.shtml
Abra uma roda de conversa sobre a música e seu papel ao longo da história da humanidade. Peça aos alunos que pesquisem acerca do tema em livros, revistas, jornais e sites e depois abra um espaço para compartilharem as informações pesquisadas.
Divida a turma em grupos e determine para cada grupo uma parte da história da música. Proponha que a partir do que foi pesquisado, cada grupo desenvolva uma encenação que represente a época determinada, nessa encenação a música do período histórico representado deverá entrar de alguma forma, ou em um recital, ou sendo apreciada pelo rádio, ou como trilha sonora.
Escolha um título para o trabalho, como por exemplo, “A história contada pela música”, e combine com a turma uma apresentação no espaço cultural da escola.
- Matemática | 14.3 Pirâmide
(FUVEST 2005 1ª FASE) A figura abaixo mostra uma pirâmide reta de base quadrangular ABCD de lado 1 e altura EF = 1. Sendo G o ponto médio da altura EF e α a medida do ângulo AGB , então cos α vale
- Biologia | 05. Embriologia
Assinale a alternativa incorreta quanto aos tecidos e aos órgãos derivados dos folhetos embrionários.
- Filosofia | 5.2 Filosofia nos Séculos XX e XXI
Em primeiro lugar, é preciso libertar-se do preconceito segundo o qual a filosofia é apenas uma disciplina particular, apenas o trabalho de um círculo restrito de pessoas que dedicam sua atividade a refletir e a indagar sobre certos tipos de problemas. A filosofia é isso também, mas não só. Deve haver uma filosofia como ato existencial, que faz do homem um ente que pergunta, duvida, teme e age para dominar o futuro.
ABBAGNANO, N. Introdução ao existencialismo. São Paulo: Martins Fontes, 2001 (adaptado).
De acordo com a corrente de pensamento do século XX da qual o texto trata, o tema fundamental da filosofia é o(a)
- Física | 4.3 Refração da Luz
Em um sistema de comunicação que realiza transmissão de dados, utilizando cabos de fibra óptica, sabe-se. que o índice de refração do ar é igual a 1, que o índice de refração do vidro é √2 e que o feixe incide sobre a área da seção transversal da fibra com ângulo de incidência igual a 45°.
Com base na informação, assinale com V as proposições verdadeiras e com F, as falsas.
( ) O feixe luminoso penetra no núcleo da fibra com o ângulo de refração igual a 30°.
( ) O feixe que se propaga no núcleo incide na interface núcleo casca com ângulo de incidência igual a 60°.
( ) O feixe de luz sofre reflexão total na interface núcleo-vidro, formando um ângulo de 90°.
( ) A transmissão da luz pela fibra óptica segue o princípio da reflexão, obedecendo às leis da reflexão da óptica geométrica.
A alternativa que contém a marcação correta, de cima para baixo, é a