A quantidade de anagramas da palavra CONCURSO é:
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
Preámbulo a las instrucciones para dar cuerda al reloj
Piensa en esto: cuando te regalan un reloj te regalan un pequeño infierno florido, una cadena de rosas, un calabozo de aire. No te dan solamente el reloj, que los cumplas muy felices y esperamos que te dure porque es de buena marca, suizo con ancora de rubíes; no te regalan solamente ese menudo picapedrero que te atarás a la muñeca y pasearás contigo. Te regalan – no lo saben, lo terrible es que no lo saben –, te regalan un nuevo pedazo frágil y precario de ti mismo, algo que es tuyo pero no es tu cuerpo, que hay que atar a tu cuerpo con su correa como un bracito desesperado colgándose de tu muñeca. Te regalan la necesidad de darle cuerda todos los días, la obligación de darle cuerda para que siga siendo un reloj; te regalan la obsesión de atender a la hora exacta en las vitrinas de las joyerías, en el anuncio por la radio, en el servicio telefónico. Te regalan el miedo de perderlo, de que te lo roben, de que se te caiga al suelo y se rompa. Te regalan su marca, y la seguridad de que es una marca mejor que las otras, te regalan la tendencia de comparar tu reloj con los demás relojes. No te regalan un reloj, tú eres el regalado, a ti te ofrecen para el cumpleaños del reloj.
CORTÁZAR, J. Historias de cronopios y de famas.Buenos Aires: Sudamericana, 1963 (fragmento).
Nesse texto, Júlio Cortázar transforma pequenas ações cotidianas em criação literária,
- Arte - Fundamental | 05. Processo de Criação
- Providenciar com antecedência, uma visita orientada a um Laboratório de Revelação de
Fotografias.
- Solicitar a autorização da direção da escola e dos pais para a visita orientada.
- Organizar o transporte para os alunos.
- A proposta para esta aula será a confecção de uma câmara escura utilizando uma latinha.
- Peça aos alunos para furar, utilizando prego e martelo, uma abertura no meio da lata,
vedando-a por dentro com fita isolante;
-Auxilie os alunos durante todo o processo.
- Pedir para os alunos forrarem o interior da lata com papel camurça preto, de forma que não
fique nenhuma parte do metal sem cobrir;
- Falar para os alunos tamparem o furo do lado externo da lata com papel alumínio, furando
com uma agulha um orifício bem fino;
- Solicitar que os alunos tampem o orifício com papel camurça preto, prendendo este com fita
crepe.
- Reservar.
-O professor vai solicitar junto à escola a disponibilização de uma sala pequena, para a
montagem do laboratório de fotografia.
- Ajudar os alunos a vedarem as arestas por onde possa penetrar luz no laboratório de
fotografias.
- Explicar que o papelão servirá para tapar as frestas e que os plásticos pretos deverão cobrir
todas as paredes, portas e janelas.
- Pedir para os alunos cobrirem as lâmpadas do laboratório sala com papel celofane vermelho.
- Providenciar uma cortina com o plástico preto, de modo que esta vede totalmente a luz que
possa passar pela porta de acesso ao laboratório, sem impossibilitar a abertura da porta.
- O professor vai pedir os alunos para começar a fotografar
- Providenciar papel fotográfico.
- Entregar para cada aluno a sua câmara escura confeccionada em latinhas.
- Entregar a cada aluno, no laboratório de fotografia, (com a sala totalmente escura), um
recorte de papel fotográfico que deverá ser colocado no interior da câmara escura em
sentido contrário à abertura feita com a agulha (obturador).
- Pedir para os alunos tamparem a câmara.
- Solicitar aos alunos que ao ar livre escolham a imagem que gostariam de fotografar.
- Explicar aos alunos que eles devem posicionar a câmara em um local firme, com a abertura
em sentido contrário à luz do sol, abrindo o papel camurça que cobre a abertura feita com a
agulha, esperando dez segundos e vedando, novamente o orifício.
- Organizar na mesa central do laboratório as três bacias, cada uma com uma pinça.
- Relembrar com os alunos o processo de revelação das fotografias (aprendido quando da
visita ao laboratório fotográfico)
- Dispor as bacias na seguinte sequência: 1- revelador; 2 – fixador; 3 – água .
- Pedir que cada aluno, no processo de revelação, revele sua foto, individualmente, evitando
os líquidos se contaminarem.
- Solicitar que os alunos acenda a lâmpada vermelha.
- Falar para os alunos retirarem o papel fotográfico da câmara e introduzindo-o no revelador e
segurando-o com uma pinça, devendo agitá-lo neste líquido por cerca de um minuto.
Sugestão: para este controle, contar em voz alta com os alunos até 60 , obedecendo a um
ritmo contínuo.
- Dizer para o aluno retirar o papel do revelador, e introduzindo-o no fixador, procedendo da
mesma forma que o anterior (agitando-o com sua pinça própria e contando novamente 1
minuto)
- Por último, pedir para o aluno colocar o papel fotográfico na bacia com água, seguindo o
processo anterior.
- Prender as fotos reveladas, no varal, com o prendedor de roupas.
- Solicitar aos alunos que de posse das fotografias reveladas apreciem o resultado obtido e
comentem sobre o que pretendiam fotografar e a que imagem obtida após a revelação.
- Avaliar o processo e expor nos corredores da escola as fotografias dos alunos
- Seguem alguns exemplos:
Fotografias reveladas por alunos do 5º ano do Ensino fundamental
Acervo particular
Fonte:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=13252
- Matemática | B. Regra de Três
Três irmãs – Jasmim, Flora e Gardênia – reservaram para as compras de Natal as quantias de 600 reais,360 reais e 120 dólares, respectivamente. Antes de sair às compras, as três fizeram o seguinte acordo: o total de reais reservados por Jasmim e Flora seria igualmente dividido entre as três, enquanto que, os dólares reservados por Gardênia seriam totalmente repassados a Jasmim e Flora em partes proporcionais às quantias que cada uma delas tinha inicialmente.
Considerando que o acordo foi cumprido, quantos dólares Jasmim recebeu a mais do que Flora?
- Literatura | 4.1 Romantismo
(UEG) Leia o fragmento e observe a imagem para responder à questão.
É ela! é ela! – murmurei tremendo,
e o eco ao longe murmurou – é ela!
Eu a vi... minha fada aérea e pura –
a minha lavadeira na janela.
Dessas águas furtadas onde eu moro
eu a vejo estendendo no telhado
os vestidos de chita, as saias brancas;
eu a vejo e suspiro enamorado!
Esta noite eu ousei mais atrevido,
nas telhas que estalavam nos meus passos,
ir espiar seu venturoso sono,
vê-la mais bela de Morfeu nos braços!
Como dormia! que profundo sono!...
Tinha na mão o ferro do engomado...
Como roncava maviosa e pura!...
Quase caí na rua desmaiado!
AZEVEDO, Álvares de. É ela! É ela! É ela! É ela. In: Álvares de Azevedo.São Paulo: Abril Educação, 1982. p. 44
- Biologia | 3.2 Carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas
Dores abdominais, vômito e diarreia são sintomas de doença celíaca, uma síndrome autoimune hereditária que provoca inflamação no tecido intestinal após a ingestão de glúten. O glúten é uma proteína presente em vegetais como o trigo, a cevada e o centeio. Uma pessoa com esses sintomas, que ingeriu arroz, bife com creme de leite, salada de alface e tomate, lasanha e ovo cozido, após exames laboratoriais, foi diagnosticada como portadora dessa doença, o que gerou um encaminhamento médico necessário.
Qual dos alimentos ingeridos pela pessoa o médico precisou eliminar da dieta?