A quantidade de anagramas da palavra CONCURSO é:
Questões relacionadas
- Biologia | 11.3 Sistema Circulatório
(UNIT)
Hoje só acredito
No pulsar das minhas veias
E aquela luz que havia
Em cada ponto de partida
Há muito me deixou
Há muito me deixou
(Coração Alado – Raimundo Fagner)
O trecho da música descreve uma condição fisiológica
- Matemática | 1.02 Números Naturais
(CFTRJ) Joãozinho observou que o número de meninas de sua turma dividido pelo número de meninos dessa mesma turma é 0,88. Qual é o menor número possível de alunos (meninos e meninas) dessa turma?
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
O Ponto de Equilíbrio Contábil de um produto é a quantidade de produtos que uma empresa deve vender para que não tenha lucro nem prejuízo. A representação gráfica mostra que, no ponto de equilíbrio, o valor da receita e o valor dos custos do produto são iguais.
Um fabricante de amortecedores vende uma peça por R$ 60,00. Esse fabricante tem um custo fixo mensal de R$ 15.000,00 e um custo variável de R$ 40,00 por unidade fabricada.
Para que seja atingido o ponto de equilíbrio contábil, deverão ser fabricadas e vendidas mensalmente
- Química | 1.4 Ligações Químicas
O nitrato de prata, AgNO3(s), é um agente oxidante, solúvel em água e sensível à luz. É muito utilizado como reagente analítico, na fabricação de vidros e espelhos e como germicida. Uma solução de concentração 10 mgmℓ-1 de nitrato de prata é usada como antisséptico oftálmico, imediatamente após o nascimento do bebê, para evitar infecções nos olhos. Entretanto a manipulação do nitrato de prata deve ser feita com cautela porque o contato direto com esse oxidante pode causar queimaduras, irritação por inalação ou contato com a pele e mucosas.
Com base nessas informações e nos conhecimentos sobre as propriedades das soluções e das substâncias químicas, é correto afirmar:
- Filosofia | 4.3 Empiristas e Racionalistas
(UNESP) Mas eu me persuadi de que nada existia no mundo, que não havia nenhum céu, nenhuma terra, espíritos alguns, nem corpos alguns; me persuadi também, portanto, de que eu não existia? Certamente não, eu existia, sem dúvida, se é que eu me persuadi ou, apenas, pensei alguma coisa. Mas há algum, não sei qual, enganador mui poderoso e mui ardiloso que emprega toda a sua indústria em enganar-me sempre. Não há pois dúvida alguma de que sou, se ele me engana; e, por mais que me engane, não poderá jamais fazer com que eu nada seja, enquanto eu pensar ser alguma coisa. De sorte que, após ter pensado bastante nisto e de ter examinado cuidadosamente todas as coisas, cumpre enfim concluir e ter por constante que esta proposição, penso, logo sou, é necessariamente verdadeira, todas as vezes que a enuncio […].
(René Descartes. Meditações, 1973.)
Segundo o texto, um dos pontos iniciais do método de Descartes que o levou ao cogito (“penso, logo sou”) foi: