Na imagem a seguir existe um triângulo e um hexágono regulares inscritos em uma circunferência.
Sendo a circunferência de raio igual a R, o apótema do
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1.3 Modelo de Questão: ENEM X Tradicional
Texto 2
Cazan decenas de tiburones por ataques mortales en Australia
La BBC cuenta que las autoridades
australianas se han puesto manos a la obra
para cazar a los tiburones que merodean en
[25] sus costas después de que seis personas
fallecieron por sus ataques.
Por su cercanía a la costa y por su
peligrosidad las autoridades han tomado
diferentes medidas entre las que se incluye la
[30] instalación de más de 70 boyas con un cebo
clavado a un arpón para atraer a los tiburones
y permite a los pescadores sacrificar a los que
midan más de tres metros de largo.
Esta medida ha desatado la polémica en
[35] el país entre los que están a favor de la
medida y los que se oponen a ella. En los
últimos meses se han manifestado hasta
6.000 personas para pedir la retirada de estas
boyas.
[40] “Sacrificar tiburones reducirá los ataques,
pero solo porque se reducirá su número, y esa
no es la solución”, asegura el director del
Consejo de Conservación de Australia del
Oeste, Piers Verstegen, que comenta que “es
[45] más probable que te caiga un rayo encima
que sufrir el ataque de un tiburón”. Verstegen
lamenta que las autoridades no hayan
priorizado opciones “no letales”, como
sistemas avanzados de detección de escualos
[50] o campañas de información a los bañistas.
Esta cabecera señala que la organización
ecologista Sea Shepherd encabeza la
campaña en contra del sacrificio de
tiburones. Sea Shepherd elevó la cuestión al
[55] Tribunal Superior del país, que dictó que las
boyas no ponen en peligro la supervivencia de
la especie.
Al final del texto 2, podemos inferir que la organización Sea Shepherd:
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(PUC-CAMPINAS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Cronista sem assunto
Difícil é ser cronista regular de algum periódico. Uma crônica por semana, havendo ou não assunto... É buscar na cabeça uma luzinha, uma palavra que possa acender toda uma frase, um parágrafo, uma página inteira – mas qual? 1Onde o ímã que atraia uma boa limalha? 2Onde a farinha que proverá o pão substancioso? O relógio está correndo e o assunto não vem. Cronos, cronologia, crônica, tempo, tempo, tempo... Que tal falar da falta de assunto? Mas isso já aconteceu umas três vezes... Há cronista que abre a Bíblia em busca de um grande tema: os mandamentos, um faraó, o Egito antigo, as pragas, as pirâmides erguidas pelo trabalho escravo? Mas como atualizar o interesse em tudo isso? O leitor de jornal ou de revista anda com mais pressa do que nunca, 3e, aliás, está munido de um celular que lhe coloca o mundo nas mãos a qualquer momento.
Sim, a internet! O Google! É a salvação. 4Lá vai o cronista caçar assunto no computador. Mas aí o problema fica sendo o excesso: ele digita, por exemplo, “Liberdade”, e 5lá vem a estátua nova-iorquina com seu facho de luz saudando os navegantes, ou o bairro do imigrante japonês em São Paulo, 6ou a letra de um hino cívico, ou um tratado filosófico, até mesmo o “Libertas quae sera tamen*” dos inconfidentes mineiros... Tenta-se outro tema geral: “Política”. Aí mesmo é que não para mais: vêm coisas desde a polis grega até um poema de Drummond, salta-se da política econômica para a financeira, chega-se à política de preservação de bens naturais, à política ecológica, à partidária, à política imperialista, à política do velho Maquiavel, ufa.Que tal então a gastronomia, mais na moda do que nunca? 7O velho bifinho da tia ou o saudoso picadinho da vovó, receitas domésticas guardadas no segredo das bocas, viraram nomes estrangeiros, sob molhos complicados, de apelido francês. Nesse ramo da alimentação há também que considerar o que sejam produtos transgênicos, orgânicos, as ameaças do glúten, do sódio, da química nociva de tantos fertilizantes. Tudo muito sofisticado e atingindo altos níveis de audiência nos programas de TV: já seremos um país povoado por cozinheiros, quer dizer, por chefs de cuisine?**Temas palpitantes, certamente de interesse público, estão no campo da educação: há, por exemplo, quem veja nos livros de História uma orientação ideológica conduzida pelos autores; 8há quem defenda uma neutralidade absoluta diante de fatos que seriam indiscutíveis. 9Que sentido mesmo tiveram a abolição da escravatura e a proclamação da República? E o suicídio de Getúlio Vargas? E os acontecimentos de 1964? Já a literatura e a redação andam questionadas como itens de vestibular: mas sob quais argumentos o desempenho linguístico e a arte literária seriam dispensáveis numa formação escolar de verdade?
Enfim, 10o cronista que se dizia sem assunto de repente fica aflito por ter de escolher um no infinito cardápio digital de assuntos. Que esperará ler seu leitor? 11Amenidades? Alguma informação científica? A quadratura do círculo encontrada pelo futebol alemão? A situação do cinema e do teatro nacionais, dependentes de financiamento por incentivos fiscais? Os megatons da última banda de rock que visitou o Brasil? O ativismo político das ruas? Uma viagem fantasiosa pelo interior de um buraco negro, esse mistério maior tocado pela Física? A posição do Reino Unido diante da União Europeia?
12Houve época em que bastava ao cronista ser poético: o reencontro com a primeira namoradinha, uma tarde chuvosa, um passeio pela infância distante, um amor machucado, 13tudo podia virar uma valsa melancólica ou um tango arrebatador. Mas hoje parece que estamos todos mais exigentes e utilitaristas, e os jovens cronistas dos jornais abordam criticamente os rumores contemporâneos, valem-se do vocabulário ligado a novos comportamentos, ou despejam um humor ácido em seus leitores, 14num tempo sem nostalgia e sem utopias.
É bom lembrar que o papel em que se imprimem livros, jornais e revistas está sob ameaça como suporte de comunicação. 15O mesmo ocorre com o material das fitas, dos CDs e DVDs: o mundo digital armazena tudo e propaga tudo instantaneamente. Já surgem incontáveis blogs de cronistas, onde os autores discutem on-line com seus leitores aspectos da matéria tratada em seus textos. A interatividade tornou-se praticamente uma regra: há mesmo quem diga que a própria noção de autor, ou de autoria, já caducou, em função da multiplicidade de vozes que se podem afirmar num mesmo espaço textual. Num plano cósmico: quem é o autor do Universo? Deus? O Big Bang? A Física é que explica tudo ou deixemos tudo com o criacionismo?
Enquanto não chega seu apocalipse profissional, o cronista de periódico ainda tem emprego, o que não é pouco, em tempo de crise. Pois então que arrume assunto, e um bom assunto, para não perder seus leitores. Como não dá para ser sempre um Machado de Assis, um Rubem Braga, um Luis Fernando Veríssimo, há que se contentar com um mínimo de estilo e uma boa escolha de tema. A variedade da vida há de conduzi-lo por um bom caminho; é função do cronista encontrar algum por onde possa transitar acompanhado de muitos e, de preferência, bons leitores.
(Teobaldo Astúrias, inédito)
* Liberdade ainda que tardia.
** chefes de cozinha.
O texto motivou as frases abaixo, que devem ser consideradas independentes dele. A formulação que atende à clareza e à norma-padrão da língua é:
- Ciências - Fundamental | 08. As Ideias Evolucionistas
Um livro publicado em 1809 traz a seguinte frase “A transformação das espécies ocorre porque o meio ambiente sofre alterações e os seres vivos têm que se modificar para se adaptar às novas condições e, com o passar do tempo, essas modificações se tornam hereditárias”.
Com base em seus conhecimentos sobre teorias evolutivas, a frase está relacionada ao que foi proposto por
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
[1] O passado anda atrás de nós
como os detetives os cobradores os ladrões
o futuro anda na frente
como as crianças os guias de montanha
[5] os maratonistas melhores
do que nós salvo engano o futuro não se imprime
como o passado nas pedras nos móveis no rosto
das pessoas que conhecemos
[10] o passado ao contrário dos gatos
não se limpa a si mesmo
aos cães domesticados se ensina
a andar sempre atrás do dono
mas os cães o passado só aparentemente nos pertencem
[15] pense em como do lodo primeiro surgiu esta poltrona este livro
este besouro este vulcão este despenhadeiro
à frente de nós à frente deles
corre o cão
ANA MARTINS MARQUES
O livro das semelhanças. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
aos cães domesticados se ensina a andar sempre atrás do dono mas os cães
o passado só aparentemente nos pertencem (v. 12-14)
Nesses versos, sugere-se uma ideia a respeito da relação entre cães e seres
humanos.
Essa ideia, no verso destacado, recebe da poeta a seguinte avaliação:
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Read the text and answer the question.
Available at: <http://www.quopic.com/good-best-friend-quotes/good-friend-will-solace-you-when-he-refused-you-quotes/ >. Accessed on Oct 23rd 2013.
Enunciado:
The quotation says that best friends are