(IMED) Qual das alternativas abaixo apresenta um organismo que possui célula procariótica?
Questões relacionadas
- Biologia | 8.3 Monera e Bacterioses
(UESB) I. Micro-organismos, como o nome diz, são organismos minúsculos, representados por fungos, bactérias, algas e protozoários. [...] Diversos agentes usados como imunossupressores são produzidos por micro-organismos. Os principais imunossupressores no mercado farmacêutico são ciclosporina, isolada do fungo Tolypocladiuminflatum, em 1971: rapamicina, isolada da actinobactériaStreptomyceshygroscopicus, em 1975: e FK506 (tacrolimo), isolada de Streptomycestsukubaensis, em 1987.
(LOPES; PUPO, 2011, p. 31-33)
Do ponto de vista de seu padrão de organização, bactérias e vírus caracterizam-se por:
- História | 4. Patrimônio Cultural
O frevo é uma forma de expressão musical, coreográfica e poética, enraizada no Recife e em Olinda, no estado de Pernambuco. O frevo é formado pela grande mescla de gêneros musicais, danças, capoeira e artesanato. É uma das mais ricas expressões da inventividade e capacidade de realização popular na cultura brasileira. Possui a capacidade de promover a criatividade humana e também o respeito à diversidade cultural. No ano de 2012, a Unesco proclamou o frevo como Patrimônio Imaterial da Humanidade.
PORTAL BRASIL. Disponível em: www.brasil.gov.br.Acesso em: 10 fev. 2013.
A característica da manifestação cultural descrita que justifica a sua condição de Patrimônio Imaterial da Humanidade é a
- Literatura | 4.3 Naturalismo
(UFPB) Casa de Pensão (fragmento)
Às oito horas, quando entrou em casa tinha já resolvido não ficar ali nem mais um dia. − 1Era fazer as malas e bater quanto antes a bela plumagem!
Mas também, se por um lado não lhe convinha ficar em companhia do Campos; por outro, a ideia de se meter na república do Paiva não o seduzia absolutamente. 2Aquela miséria e aquela desordem lhe causavam repugnância. 3Queria liberdade, a boêmia, a pândega − sim senhor! tudo isso, porém, com um certo ar, com uma certa distinção aristocrática. Não admitia uma cama sem travesseiros, um almoço sem talheres e uma alcova sem espelhos. 4Desejava a bela crápula, − por Deus que desejava! mas não bebendo pela garrafa e dormindo pelo chão de águas-furtadas! − Que diabo! − não podia ser tão difícil conciliar as duas coisas! ...
Pensando deste modo, subiu ao quarto. 5Sobre a cômoda estava uma carta que lhe era dirigida; abriu-a logo:
6"Querido Amâncio.
7Desculpe tratá-lo com esta liberdade; como, porém, já sou seu amigo, não encontro jeito de lhe falar doutro modo. Ontem, quando combinamos no Hotel dos Príncipes a sua visita para domingo, 8não me passava pela cabeça que hoje era dia santo e que fazíamos melhor em aproveitá-lo; por conseguinte, se o amigo não tem algum compromisso, venha passar a tarde conosco, que nos dará com isso grande prazer. Minha família, depois que lhe falei a seu respeito, está impaciente para conhecê-lo e desde já fica à sua espera."
Assinava "João Coqueiro" e havia o seguinte post-scriptum: 9"Se não puder vir, previna-mo por duas palavrinhas; mas venha. Resende n ... "
Amâncio hesitou em se devia ir ou não. O Coqueiro, com a sua figurinha de tísico, o seu rosto chupado e quase verde, os seus olhos pequenos e penetrantes, de uma mobilidade de olho de pássaro, com a sua boca fria, deslabiada, o seu nariz agudo, o seu todo seco egoísta, desenganado da vida, não era das coisas que mais o atraíssem. No entanto, bem podia ser que ali estivesse o que ele procurava, − um cômodo limpo, confortável, um pouquinho de luxo, e plena liberdade. Talvez aceitasse o convite.
− 10Esta gente onde está? perguntou, indicando o andar de cima a um caixeiro que lhe apareceu no corredor, com a sua calça domingueira, cor de alecrim, o charuto ao canto da boca.
− 11Foram passear ao Jardim Botânico, respondeu aquele, descendo as escadas.
− Todos? ainda interrogou Amâncio.
− Sim, disse o outro entre os dentes, sem voltar o rosto. E saiu.
− Está resolvido! pensou o estudante. − Vou à casa do Coqueiro. Ao menos estarei entretido durante esse tempo!
E voltando ao quarto:
− Não! É que tudo ali em casa do Campos já lhe cheirava mal!... Olhassem para o ar impertinente com que aquele galeguinho lhe havia falado! ... E tudo mais era pelo mesmo teor. − Uma súcia d'asnos!
12Começou a vestir-se de mau humor, arremessando a roupa, atirando com as gavetas. O jarro vazio causou-lhe febre, sentiu venetas de arrojá-lo pela janela; ao tomar uma toalha do cabide, porque ela se não desprendesse logo, deu-lhe tal empuxão que a fez em tiras.
− Um horror! resmungava, a vestir-se furioso, sem saber de quê.
− Um horror!
E, quando passou pela porta da rua, teve ímpetos de esbordoar o caixeiro, que nesse dia estava de plantão.
AZEVEDO, Aluísio. Casa de Pensão. São Paulo: Ática, 2009, p.59-60.
No texto, o personagem Amâncio vivencia um conflito em relação à sua situação de moradia. Esse conflito decorre do fato de Amâncio
- Geografia | 3.2 Estrutura da Terra e Relevo
A colisão entre uma placa continental e uma oceânica provocará a subducção desta última sob a placa continental, que, a exemplo dos arcos e ilhas, produzirá um arco magmático na borda do continente, composto por rochas vulcânicas acompanhado de deformações e metamorfismo tanto de rochas preexistentes como de parte das rochas formadas no processo.
TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Qual feição fisiográfica é gerada pelo processo tectônico apresentado?
- Química | 3.4 Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
Óleos essenciais são compostos aromáticos voláteis extraídos de plantas aromáticas por processos de destilação, compressão de frutos ou extração com o uso de solventes. Geralmente, são altamente complexos, compostos às vezes de mais de uma centena de componentes químicos.
São encontrados em pequenas bolsas (glândulas secretoras) existentes na superfície de folhas, flores ou no interior de talos, cascas e raízes.
As fórmulas estruturais de alguns componentes de óleos essenciais, responsáveis pelo aroma de certas ervas e flores, são:
Em relação a esses compostos, é CORRETO afirmar que