Texto base: Analise a figura e faça que se pede na questão.
Enunciado:
Comparando o corpo do palhaço à lona do circo, podemos estabelecer algumas relações.
O que levanta a lona do circo e a mantém na posição de uma tenda são as ferragens. A que parte do corpo humano podemos relacionar as ferragens?
Explique sua resposta.
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Júlia e seus amigos farão um piquenique no fim de semana. Veja a cesta que ela comprou.
Como o piquenique durará o dia inteiro no parque, não poderão levar alimentos perecíveis, pois estragarão por falta de refrigeração.
Entre as alternativas seguintes, qual alimento pode estragar mais facilmente sem refrigeração?
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Muitos experimentos demonstram o efeito que a luz exerce sobre certos processos realizados pelas plantas. Um deles é apresentado a seguir.
Três lotes de coleóptiles foram submetidos à iluminação unilateral e preparados da seguinte maneira:
I. inteiros, com os ápices descobertos;
II. inteiros, com os ápices cobertos por papel opaco;
III. sem os ápices.
Espera-se que ocorra fototropismo:
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Uma cabra que nasceu sem uma das patas da frente e com a outra deformada foi criada em um campo gramado. Rapidamente, ela desenvolveu um estilo próprio de se locomover. Ela se apoiava nas patas traseiras para erguer o corpo e pulava. Um especialista em anatomia investigou o esqueleto da cabra e descobriu que seus ossos haviam começado a se adaptar. Os ossos do quadril e das patas eram mais grossos do que o esperado e estavam anormalmente angulados para permitir uma postura mais ereta, e os ossos do tornozelo estavam esticados. Em outras palavras, a estrutura óssea da cabra começou a se parecer muito com a dos animais que saltam, como o canguru.
(Zaria Gorvett. www.bbc.com, 15.08.2020. Adaptado.)
As modificações adaptativas do esqueleto da cabra, relatadas pelo especialista, estão relacionadas
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Leia o poema a seguir para responder à questão.
Aonde?...
Ando a chamar por ti, demente, alucinada,
Aonde estás, amor? Aonde… aonde… aonde?…
O eco ao pé de mim segreda… desgraçada…
E só a voz do eco, irônica, responde!
Estendo os braços meus! Chamo por ti ainda!
O vento, aos meus ouvidos, soluça a murmurar;
Parece a tua voz, a tua voz tão linda
Cantante como um rio banhado de luar!
Eu grito a minha dor, a minha dor intensa!
Esta saudade enorme, esta saudade imensa!
E só a voz do eco à minha voz responde…
Em gritos, a chorar, soluço o nome teu
E grito ao mar, à terra, ao puro azul do céu:
Aonde estás, amor? Aonde… aonde… aonde?…
ESPANCA, Florbela. Trocando olhares –
Poemas. Martins Fontes.
No poema, o eu lírico
- Matemática - Fundamental | 05. Interpretando tabelas e gráficos
Alexandre coleciona bolinhas. Elas são separadas em caixas da seguinte forma:
Com base nas informações da tabela, pode-se afirmar que