(IFSP) Relacione os exemplos de seres vivos da primeira coluna com o grau de complexidade de sua estrutura celular da segunda coluna.
1. ( ) bactérias | A. acelular |
2. ( ) vírus | B. procarionte |
3. ( ) fermentos biológicos | C. eucarionte |
4. ( ) mamíferos |
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5. ( ) aves |
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A alternativa contendo a associação correta está em:
Questões relacionadas
- Matemática | 1.08 Potenciação
Andrew Pershing, cientista marinho da Universidade do Maine, nos EUA, estima que, ao longo do século 20, a caça às baleias tenha adicionado cerca de 70 milhões de toneladas de dióxido de carbono à atmosfera. "É muito, mas 15 milhões de carros fazem isso em um único ano. Os EUA têm atualmente 236 milhões de carros", afirma.
Disponível em: https://www.bbc.com. Acesso em: 21 jul. 2021.
De acordo com as informações do texto, a quantidade de quilogramas de dióxido de carbono, lançada durante 3 anos na atmosfera pelos EUA, no período do estudo, apenas com seus 236 milhões de carros (supondo esse valor invariável durante esses 3 anos), é aproximadamente igual a
- Biologia | 3.2 Carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas
(PUC-CAMP) O glúten é formado pelas proteínas gliadina e glutenina, que se encontram naturalmente na semente de muitos cereais, como trigo, cevada, centeio e aveia. A formação das proteínas depende da união dos aminoácidos por meio de ligações do tipo:
- Língua Portuguesa
Texto I
O silêncio incomoda
1Como trabalho em casa, assisto a um grande número de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticiários gerais, filmes, programas culturais (são pouquíssimos) e também, por curiosidade, muitas coisas ruins. Estou viciado em televisão.
Não suporto mais ver 25tantas tragédias, crimes, violências, falcatruas e tantas politicagens para a realização da Copa de 2014.
Estou sem paciência 20para assistir a tantas partidas tumultuadas no Brasil, consequência do estilo de jogar, da tolerância com a violência e do ambiente bélico em 14que 9se transformou o futebol, dentro e fora do campo.
Na transmissão das partidas, 30fala-se e grita-se demais. Não há um único instante de silêncio, nenhuma pausa. O barulho é cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silêncio incomoda as pessoas.
É óbvio 15que informações e estatísticas são importantíssimas. Mas exageram. 2Fala-se 26muito, mesmo com a bola rolando. Impressiona-me 18como 10se formam conceitos, dão opiniões, baseados em estatísticas 13que têm pouca ou nenhuma importância.
Na partida entre Escócia e Brasil, um repórter da TV Globo deu a 6“grande notícia”, 21que Neymar foi o primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Escócia em uma mesma partida.
22Parece haver uma disputa para saber 19quem dá mais informações e estatísticas, e outra, entre os narradores, 3para saber quem grita gol mais 23alto e 24prolongado. 11Se dizem 16que a imagem vale mais que mil palavras, por que se fala e se grita tanto?
21Outra discussão 27chata, durante e após as partidas, é 8se um jogador teve a intenção de colocar a mão na bola e de fazer pênalti, e se outro teve a intenção de atingir o adversário. Com raríssimas exceções, 4ninguém é louco para fazer pênalti nem tão canalha para querer quebrar o outro jogador.
7O que ocorre, com frequência, é 5o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o braço na cara do outro. O impulso está à frente da consciência. Não sou também tão ingênuo para achar 17que todas as faltas violentas são involuntárias.
Não dá para o árbitro saber 12se a falta foi intencional ou não. Ele precisa julgar o fato, e não a intenção. Eles precisam ter também bom senso, o que é raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 29Muitas parecem 28iguais, mas não são. Ter critério não é unificar as diferenças.
(Tostão, Folha de S.Paulo, caderno D, “esporte”, p. 11, 10/04/2011.)
Texto II
O ídolo
Em um belo dia, a deusa dos ventos beija o pé do homem, o maltratado, desprezado pé, e, desse beijo, nasce o ídolo do futebol. 7Nasce em berço de palha e barraco de lata e vem ao mundo abraçado a uma bola.
1Desde que aprende a andar, sabe jogar. Quando criança, alegra os descampados e os baldios, joga e joga e joga nos ermos dos subúrbios até que a noite cai e ninguém mais consegue ver a bola, e, quando jovem, voa e faz voar nos estádios. Suas artes de malabarista convocam multidões, domingo após domingo, de vitória em vitória, de ovação em ovação.
4A bola 13o procura, 14o reconhece, precisa dele. No peito de 18seu pé, ela descansa e se embala. 6Ele 19lhe dá brilho e 20a faz falar, e neste diálogo entre os dois, milhões de mudos conversam. 11Os Zé Ninguém, os condenados a serem para sempre ninguém, podem sentir-se alguém por um momento, por obra e graça desses passes devolvidos num toque, 16essas fintas que desenham os zês na grama, 17esses golaços de calcanhar ou de bicicleta: quando ele joga o time tem doze jogadores.
— Doze? Tem quinze! Vinte!
10A bola ri, radiante, no ar. Ele a amortece, a adormece, diz galanteios, dança com ela, e vendo essas coisas nunca vistas, seus adoradores sentem piedade por seus netos ainda não nascidos, que não estão vendo 15o que acontece.
22Mas o ídolo é ídolo apenas por um momento, humana eternidade, coisa de nada; e quando chega a hora do azar para o pé de ouro, a estrela conclui sua viagem do resplendor à escuridão. 3Esse corpo está com mais remendos que roupa de palhaço, o acrobata virou paralítico, o artista é uma besta:
— Com a ferradura, não!
8A fonte da felicidade pública se transforma no 12para-raios do rancor público:
— Múmia!
Às vezes, o ídolo não cai inteiro. 5E, às vezes, 2quando 9se quebra, a multidão 21o devora aos pedaços.
(Eduardo Galeano. Futebol, ao sol e à sombra.)
Texto III
Sermão da Planície
(para não ser escutado)
Bem-aventurados os que não entendem nem aspiram a entender de futebol, pois deles é o reino da tranquilidade.
Bem-aventurados os que, por entenderem de futebol, não se expõem ao risco de assistir às partidas, pois não voltam com decepção ou enfarte.
(...)
Bem-aventurados os que não escalam, pois não terão suas mães agravadas, seu sexo contestado e 3sua integridade física ameaçada, ao saírem do estádio.
4Bem-aventurados os que não são escalados, pois escapam das vaias, projéteis, contusões, fraturas, e mesmo da 5glória precária de um dia.
2Bem-aventurados os que não são cronistas esportivos, pois não carecem de explicar o inexplicável e racionalizar a loucura.
(...)
Bem-aventurados os surdos, pois não os atinge o estrondar das bombas da vitória, que fabricam os surdos, nem o 1matraquear dos locutores, carentes de exorcismo.
(...)
Bem-aventurados os que, depois de escutar esse sermão, aplicarem todo o ardor infantil no peito maduro para desejar a vitória do selecionado brasileiro nesta e em todas as futuras Copas do Mundo, como faz o velho sermoneiro desencantado, mas torcedor assim mesmo, pois para o diabo vá a razão quando o futebol invade o coração.
(Carlos Drummond de Andrade. Jornal do Brasil, 18/06/1974.)
No contexto do seguinte trecho, extraído do 7º parágrafo do texto I, analise a classe gramatical a que pertencem os termos grifados:
“... para saber quem grita gol mais alto e prolongado.” (ref. 23 e 24)
Assinale a alternativa em que o termo sublinhado pertence àquela mesma classe:
- Física | D. Capacitores
Três capacitores, de placas paralelas, estão ligados em paralelo. Cada um deles tem armaduras de área A, com espaçamento d entre elas. Assinale a alternativa que contém o valor da distância entre as armaduras, também de área A, de um único capacitor, de placas paralelas, equivalente à associação dos três.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Periodistas de a Pie
[1] La periodista mexicana Marcela Turati nunca se
conformó con el sopor de las redacciones de los diarios del
Distrito Federal. “Prefiero la calle al escritorio”, es su leitmotiv
[4] y se repite en su conversación. En el 2001, cuando tenía 27
años, hizo un taller con Ryszard Kapucinski y desde entonces
no ha parado de contar las historias de los mexicanos ocultos
[7] detrás de la violencia de los narcos.
A bordo de un coche, Turati atiende un celular que
parece quemarle las manos. No solo son fuentes de los altos y
[10] bajos mundos que quieren contarle historias, sino periodistas
de todo el país que buscan su consejo. Turati es fundadora de
“Periodistas de a Pie”, un colectivo de cronistas sociales que
[13] comparten técnicas de investigación y estrategias de reporteo
con el fin de elevar la calidad de su trabajo. Vivió en Buenos
Aires y pasó por la mayoría de los países de América Latina,
[16] siguiendo la huella de lo que ella llama “periodismo social”. Es
autora de varios libros y ganó el concurso de reportajes
América Latina y los Objetivos de Desarrollo del Milenio del
[19] PNUD y la agencia IPS, y el premio Lyons de la Universidad
de Harvard. Sin embargo, a pesar de todos los
reconocimientos, sigue siendo humilde y tímida y cada vez que
[22] tiene que hablar en público, se dice: “¿Por qué habré aceptado
esto?”
Internet: <www.revistaanfibia.com > (con adaptaciones).
Según las estructuras y ideas del texto anterior, juzgue lo ítem siguiente.
Turati se ocupa en sus crónicas de los crímenes de los traficantes de drogas.