Um barco pode viajar a uma velocidade de 11 km/h em um lago em que a água está parada. Em um rio, o barco pode manter a mesma velocidade com relação à água. Se esse barco viaja no Rio São Francisco, cuja velocidade da água, em relação à margem, assume-se 0,83 m/s, qual é sua velocidade aproximada em relação a uma árvore plantada na beira do rio quando seu movimento é no sentido da correnteza e contra a correnteza, respectivamente?
Questões relacionadas
- Física | 5.3 Fenômenos Ondulatórios
(FUVEST 2014 1° FASE) O Sr. Rubinato, um músico aposentado, gosta de ouvir seus velhos discos sentado em uma poltrona. Está ouvindo um conhecido solo de violino quando sua esposa Matilde afasta a caixa acústica da direita (Cd) de uma distância l, como visto na figura abaixo.
Em seguida, Sr. Rubinato reclama: – Não consigo mais ouvir o Lá do violino, que antes soava bastante forte! Dentre as alternativas abaixo para a distância ℓ, a única compatível com a reclamação do Sr. Rubinato é
Note e adote:
- O mesmo sinal elétrico do amplificador é ligado aos dois alto-falantes, cujos cones se movimentam em fase.
- A frequência da nota Lá é 440 Hz.
- A velocidade do som no ar é 330 m/s.
- A distância entre as orelhas do Sr. Rubinato deve ser ignorada.
- Arte | 1. Introdução
TEXTO I
As imagens da gruta de Chauvet-Pont dArc, descobertas em 1994, na França, revelam representações feitas há 36 mil anos – a primeira manifestação daquilo que conhecemos como arte. O que se sabe é que os “artistas” primitivos dedicaram muito tempo para criar uma arte que intrigaria o futuro. As telas e os murais eram as paredes. Os afrescos, alguns com dez metros de comprimento, registram impressões da alvorada do homem, anseios e medos. Para gravá-los, usaram carvão, argila vermelha e pigmentos. Entre os volumes das paredes, nas saliências e reentrâncias, vislumbraram relevos e perspectivas para representar a musculatura das figuras, recriando o movimento e a ação dos personagens. Toscos que fossem, eram inovadores: fizeram muito mais do que contar histórias.
Disponível em: www.revistaplaneta.com.br. Acesso em: 16 fev. 2021.
TEXTO II
Pintura rupestre na caverna Chauvet, no sul da França.
Na pintura rupestre da caverna de Chauvet, o “fizeram muito mais do que contar histórias” a que se refere o Texto I, manifesta-se na
- Física
Após saltar de um obstáculo, um atleta atinge o solo com uma velocidade de 6,00 m/s. Ao tocar o solo, ele flexiona as pernas, de forma a atingir o repouso após 0,30 s. Sendo sua massa igual a 70,0 kg, a forca média que o solo aplicou em suas pernas é, em newtons, igual a:
- Língua Portuguesa | A. Estrutura e Formação das Palavras
(UFRGS) TEXTO:No século XV, viu-se a Europa invadida por uma raça de homens que, vindos ninguém sabe de onde, se espalharam em bandos por todo o seu território. Gente inquieta e andarilha, deles afirmou Paul de Saint-Victor que era mais fácil predizer o 1........ das nuvens ou dos gafanhotos do que seguir as pegadas da sua invasão. Uns risonhos despreocupados: passavam a vida esquecidos do passado e descuidados do futuro. Cada novo dia era uma nova aventura em busca do escasso alimento para os manter naquela jornada. Trajo? No mais completo 2........4: 3........ sujos e 7puídos cobriam-lhes os corpos queimados do sol. Nômades, aventureiros, despreocupados – eram os boêmios.
Assim nasceu a semântica da palavra 13boêmio. O nome gentílico de 9Boêmia passou a aplicar-se ao 8indivíduo despreocupado, de existência irregular, relaxado no vestuário, vivendo ao 11deus-dará, à toa, na vagabundagem alegre. 12Daí também o substantivo boêmia. Na definição de Antenor Nascentes5: vida despreocupada e alegre, vadiação, estúrdia, vagabundagem. 14Aplicou-se depois o termo, especializadamente, à vida desordenada e sem preocupações de artistas e escritores mais dados aos prazeres da noite que aos trabalhos do dia. Eis um exemplo clássico do que se chama degenerescência semântica. De limpo gentílico – natural ou habitante da Boêmia – boêmio acabou carregado de todas essas conotações desfavoráveis.
A respeito do substantivo 15boêmia, vale dizer que a forma de uso, ao menos no Brasil, é boemia, acento tônico em -mi-. E é natural que assim seja, considerando-se que -ia é sufixo que exprime condição, estado, ocupação. Conferir6: 16alegria, 18anarquia, barbaria, 17rebeldia, tropelia, 20pirataria... Penso que sobretudo palavras como folia e 19orgia devem ter influído na fixação da tonicidade de boemia. Notar também o par abstêmio/abstemia. Além do mais, a prosódia boêmia estava prejudicada na origem pelo nome 10próprio Boêmia: esses boêmios não são os que vivem na Boêmia...
Adaptado de: LUFT, Celso Pedro. Boêmios, Boêmia e boemia. In: O romance das palavras. São Paulo: Ática, 1996. p. 30-31.
Considere as seguintes afirmações sobre as relações morfológicas que se estabelecem com palavras do texto.
I. alegria (ref. 16) e rebeldia (ref. 17) são palavras derivadas de adjetivos, assim como valentia.
II. anarquia (ref. 18) e orgia (ref. 19) são palavras que, apesar de apresentarem a terminação -ia, não derivam de outras palavras.
III. pirataria (ref. 20) é palavra derivada de substantivo, assim como chefia.
Quais estão corretas?
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el siguiente texto y responde la pregunta
El lenguaje-chat
Un signo de identidad de jóvenes y adolescentes
Cuando se inventó el telégrafo en el siglo XIX, los periodistas, para ahorrar tiempo y dinero, cambiaron las reglas del lenguaje. El telégrafo era veloz, pero caro. Entonces, resultaba mejor escribir “reúnense” que “se reúnen”, porque solo pagabas por una palabra.
El telégrafo decidió el nuevo lenguaje periodístico, que todavía se emplea en la prensa escrita donde los titulares prescinden de artículos, preposiciones y adjetivos para que el tamaño de las letras pueda ser mayor.
Cada medio de comunicación tiene sus trucos y sus reglas. También el chat y los textos enviados por celulares (los famosos SMS, Short Message Service, Servicio de Mensajes Cortos), el medio predilecto de jóvenes y adolescentes.
En estos mensajes cortos, la gramática no cuenta, el idioma se maltrata al máximo. Algunos adultos ponen el grito en el cielo y dicen: ¡Ya no son errores sino horrores de ortografía!
Reflexionemos. ¿No estará pasando algo similar a lo que ocurrió cuando se inventó el telégrafo? Más aún, podríamos preguntarnos: ¿el lenguaje-chat, el de los SMS, es un lenguaje escrito o hablado?
Cuando tú escribes en un papel, seguramente guardarás ese escrito. Pero en el chat y en los celulares, la escritura es desechable, los mensajes son tan fugaces como la voz a través del teléfono.
Los mensajes del chat o los SMS son, en realidad, una escritura “para ser oída”, una comunicación inmediata que se envía y se borra. Los jóvenes están “conversando con los dedos”.
Esa fugacidad hace que quien chatea no se preocupa demasiado (o nada) por la corrección, la puntuación ni las reglas gramaticales. Mientras menos letras mejor, porque así se escribe más rápido, se ahorra tiempo, se ahorra dinero.
En el lenguaje- chat, se eliminan acentos, se suprimen vocales que se sobreentienden, se aprovecha el sonido completo de las consonantes (T equivale a TE), la CH se convierte en X. Además, las letras se mezclan con dibujos (los conocidos “emoticones”). ¿Entiendes que dice aquí? vns a mi qmple? :-P MK? :-) a2*
Hay otro aspecto. Para un adulto puede ser un crimen lingüístico, una moda que arruina el lenguaje, pero para los chicos y chicas es un signo de identidad, porque solo ellos manejan el nuevo código. En ese universo virtual de letras y signos los adultos no entran.
anejan el nuevo código. En ese universo virtual de letras y signos los adultos no entran. Frente a todo esto, ¿qué pensar? Lo primero, no escandalizarnos. Y después, recordar cómo nosotros mismos aprendimos la buena ortografía castellana. ¿Acaso memorizando reglas y dictados en la escuela?
La ortografía se aprende leyendo. Cuando has leído 20 veces la palabra “ojo” no la escribirás con hache. Cuando has leído 20 veces la palabra “hoja” no la escribirás sin hache.
En la lectura está la salvación del idioma. Si los jóvenes se habitúan a leer (en papel o en pantalla, da igual), si somos capaces de entusiasmarlos para que se vuelvan adictos a la lectura, la buena ortografía estará garantizada. ¡Al menos, eso pensamos en RADIALISTAS!
Disponível em: <www.radialistas.net>.
*¿Vienes a mi cumpleaños? Me relamo de gusto. ¿Me quieres? Estoy contento. Adiós.
(Uerj) — Para el autor, el lenguaje-chat puede ser visto como una frontera entre lo escrito y lo oral. Entre los rasgos que caracterizan ese lenguaje como frontera, el que causa polémica es: