Texto base: Analise o esquema que mostra as zonas térmicas da Terra.
Enunciado:
A) Por que as zonas polares apresentam as menores temperaturas do Planeta?
B) Quais regiões elas abrangem?
C) Em que zona está localizado o bioma Amazônia?
Questões relacionadas
- Biologia | 8.3 Monera e Bacterioses
(FUVEST) O botulismo provocou a morte de 1,1 mil cabeças de gado, no último mês de agosto, numa fazenda em Mato Grosso do Sul. A suspeita clínica inicial foi confirmada pelo exame das amostras de grãos úmidos de milho fornecidos aos animais, demonstrando a presença da toxina botulínica, que é produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Considerando que a toxina botulínica bloqueia a transmissão neuromuscular, a morte dos animais deve ter sido decorrente de
- Geografia | 6.5 Indústria
Durante um evento em 2018, o economista sul-coreano Ha-Joon Chang, professor de economia da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, chamou a atenção para um importante processo econômico em andamento no Brasil, que teria sido agravado na última década. Segundo ele, a redução da indústria de transformação no Brasil decorria do problema da dependência de commodities primárias nas décadas anteriores e da redução do papel estatal nas políticas públicas voltadas para as indústrias que desenvolvem alta tecnologia.
Disponível em: http://www.interbits.com. Acesso em: 21 dez. 2019.
A qual processo o economista se refere?
- Física
A figura ilustra uma mola feita de material isolante elétrico, não deformada, toda contida no interior de um tubo plástico não condutor elétrico, de altura h = 50 cm. Colocando-se sobre a mola um pequeno corpo (raio desprezível) de massa 0,2 kg e carga positiva de 9.10-6C, a mola passa a ocupar metade da altura do tubo. O valor da carga, em coulombs, que deverá ser fixada na extremidade superior do tubo, de modo que o corpo possa ser posicionado em equilíbrio estático a 5 cm do fundo, é
Dados:
- Aceleração da gravidade: g=10 m/s2
- Constante eletrostática: k=9.109N.m2 /C2
- História | 4.2 Baixa Idade Média
A cidade medieval é, antes de mais nada, uma sociedade da abundância, concentrada num pequeno espaço em meio a vastas regiões pouco povoadas. Em seguida, é um lugar de produção e de trocas, onde se articulam o artesanato e o comércio, sustentados por uma economia monetária. É também centro de um sistema de valores particular, do qual emerge a prática laboriosa e criativa do trabalho, o gosto pelo negócio e pelo dinheiro, a inclinação para o luxo, o senso da beleza. E ainda um sistema de organização de um espaço fechado com muralhas, onde se penetra por portas e se caminha por ruas e praças e que é guarnecido por torres.
LE GOFF, J.; SCHMITT, J.-C. Dicionário temático do OcidenteMedieval.Bauru: Edusc, 2006.
No texto, o espaço descrito se caracteriza pela associação entre a ampliação das atividades urbanas e a:
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: O texto abaixo foi escrito por Daniel Munduruku, do povo Munduruku. Nele, o autor relembra um caso que ocorreu no metrô ainda nos seus primeiros dias na cidade de São Paulo. Certa feita tomei o metrô rumo à praça da Sé. Eram meus primeiros dias em São Paulo e eu gostava de andar de metrô e de ônibus. Tinha um gosto especial em mostrar-me para sentir a reação das pessoas quando me viam passar. Queria poder ter a certeza de que as pessoas me identificavam como índio a fim de formar minha autoimagem. Nessa ocasião a que me refiro, ouvi o seguinte diálogo entre duas senhoras que me olharam de cima a baixo quando entrei no metrô: — Você viu aquele moço? Parece que é índio – disse a senhora A. — É, parece. Mas eu não tenho certeza assim. Não viu que ele usa jeans? Não é possível que ele seja índio usando roupa de branco. Acho que ele não é índio de verdade! – Retrucou a senhora B. — É, pode ser. Mas você viu o cabelo dele? É lisinho, lisinho. Só índio tem cabelo assim desse jeito. Acho que é, sim – defendeu a senhora A. — Sei não. Você viu que ele usa relógio? Índio vê hora olhando pro tempo. O relógio do índio é o Sol, a Lua, as estrelas… Não é possível que ele seja índio – argumentou a senhora B. — Mas ele tem olho puxado – disse a senhora A. — E também usa sapatos e camisa – ironizou a senhora B. — Mas tem as maçãs do rosto muito salientes. Só índios têm o rosto desse jeito. Não, ele não nega. Só pode ser um índio e, parece, dos puros. — Não acredito. Não existem mais índios puros – afirmou cheia de sabedoria a senhora B. — Afinal, como um índio poderia estar andando de metrô? Índio de verdade mora na floresta, carrega arco e flecha, caça e pesca e planta mandioca. Acho que não é índio coisa nenhuma… — Você viu o colar que ele está usando? Parece que é de dentes. Será que é de dente de gente? — De repente até é. Ouvi dizer que existem índios que comem gente – disse a senhora B. — Você não disse que não achava que ele era índio? E agora parece que você está com medo? — Por via das dúvidas… — O que você acha de falarmos com ele? — E se ele não gostar? — Paciência… Ao menos nós teremos informações mais precisas, você não acha? — É, eu acho, mas confesso que não tenho coragem de iniciar um diálogo com ele. Você pergunta? – disse a senhora B, que a essa altura já se mostrava um tanto constrangida. — Eu pergunto. Eu estava ouvindo a conversa de costas para as duas e de vez em quando ria com vontade. De repente senti um leve toque de dedos em meu ombro. Virei-me. Infelizmente elas demoraram a me chamar. Meu ponto de desembarcar estava chegando. Olhei para elas, sorri e disse: — Sim! MUNDURUKU, Daniel. Histórias de índio. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1996. p. 34.
Enunciado:
Assinale a alternativa que apresenta uma continuação coerente da resposta de Daniel Munduruku.