Leia a informação a seguir e responda a questão
Para formar o número 51 foram usados dois algarismos.
a) Forme outro número usando os algarismos do número 51.
b) É possível formar um número par usando esses algarismos? Explique sua resposta.
Questões relacionadas
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
Em um laboratório de Química, foi realizada uma experiência, adotando-se o seguinte procedimento:
1. Em um tubo de ensaio, colocou-se 3mL de ácido clorídrico, 6,0 mol/L, e, em outro, colocou-se 3mL do hidróxido de sódio, 6,0 mol/L, observando-se o fato de que ambos são incolores.
2. Em cada tubo, adicionou-se uma gota de azul de bromotimol, 0,1 g/L.
3. No meio ácido, a solução ficou amarela/lilás e no meio básico ficou azul.
4. Foram lixados dois pedaços de alumínio e, em seguida, colocou-se um pedaço em cada tubo.
5. Observou-se que, tanto no meio ácido quanto no meio básico, o alumínio reagiu, liberando um gás.
6. No final da experiência, constatou-se que as soluções contidas nos tubos perderam as colorações.
Com relação a essa experiência, assinale a afirmação verdadeira.
- Matemática | 18. Polinômios
(UPF) Se o polinômio P(x) = x4 – 2x² + mx + p é divisível por D(x) = x² + 1, o valor de m - p é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Textos para a questão
TEXTO 1
TEXTO 2
Leia último texto publicado no blog de José Saramago
Desde setembro de 2008, José Saramago escrevia um blog , o Outros Cadernos. A página, que reunia textos inéditos e antigos, reflexões e trechos de entrevistas realizadas com o escritor português, que acreditava que a ferramenta fez as pessoas escreverem pior.
Pelo site , onde escreveu crônicas pessoais da atualidade com o olhar crítico que lhe era característico, estabeleceu uma nova forma de comunicação com seus leitores, que diariamente puderam compartilhar seus comentários, opiniões e reflexões sobre os mais variados eventos.
“Me impressiona, sobretudo, a rapidez da resposta dos leitores e a franqueza com que se expressam, como se estivéssemos entre colegas...”, declarou.
Ao longo de sua experiência na internet, o prêmio Nobel de Literatura vivenciou em seu blog acontecimentos como a explosão da crise financeira mundial e o triunfo eleitoral de Barack Obama nos Estados Unidos.
No ano passado, ele avisou aos leitores que daria um tempo a suas atividades de blogueiro para se dedicar à produção de um novo livro. “Se alguma vez sentir necessidade de comentar ou opinar sobre algo, virei bater à porta do Caderno”, escreveu.
Nesta sexta-feira (18), dia de sua morte, o blog traz “Pensar, pensar”, uma pequena reflexão do autor sobre a sociedade atual.
— “Acho que na sociedade actual nos falta filosofia. Filosofia como espaço, lugar, método de reflexão, que pode não ter um objectivo determinado, como a ciência, que avança para satisfazer objetivos. Falta-nos reflexão, pensar, precisamos do trabalho de pensar, e parece-me que, sem ideias, não vamos a parte nenhuma”.
Os textos do blog de Saramago foram reunidos há um ano em um livro, intitulado “O caderno”, que dedicou a sua esposa e tradutora, Pilar del Rio, inspiradora de sua experiência na internet.
Disponível em: <http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/06/leia-ultimo-textopublicado-no-blog-de-jose-saramago.html>. Acesso em: 5 mar. 2017. Adaptado.
A palavra “como”, no primeiro quadrinho (texto 1), indica:
- Língua Portuguesa
FOLHA – Seus estudos mostram que, entre os mais escolarizados, há maior preocupação com a corrupção.
O acesso à educação melhorou no país, mas a aversão à corrupção não parece ter aumentado. Não se vê mais mobilizações como nos movimentos pelas Diretas ou no Fora Collor. Como explicar?
ALMEIDA – Esta questão foi objeto de grande controvérsia nos Estados Unidos. Quanto maior a escolarização, maior a participação política. Mas a escolaridade também cresceu lá, e não se viu aumento de mobilização. O que se discutiu, a partir da literatura mais recente, é que, para acontecerem grandes mobilizações, é necessária também a participação atuante de uma elite política. No caso das Diretas-Já, por exemplo, essa mobilização de cima para baixo foi fundamental. O governador de São Paulo na época, Franco Montoro, estava à frente da mobilização. No Rio, o governador Leonel Brizola liberou as catracas do metrô e deu ponto facultativo aos servidores. No caso de Collor, foi um fenômeno mais raro, pois a mobilização foi mais espontânea, mas não tão grande quanto nas Diretas. Porém, é preciso lembrar que Collor atravessava um momento econômico difícil. Isso ajuda a explicar por que ele caiu com os escândalos da época, enquanto Lula sobreviveu bem ao mensalão. Collor não tinha o apoio da elite nem da classe média ou pobre. Já Lula perdeu apoio das camadas mais altas, mas a população mais pobre estava satisfeita com o desempenho da economia. Isso fez toda a diferença nos dois casos. A preocupação de uma pessoa muito pobre está muito associada à sobrevivência, ao emprego, à saúde, à própria vida. Para nós, da elite, jornalistas, isso já está resolvido e outras questões aparecem como mais importantes. São dois mundos diferentes.(Adaptado de: GOIS, Antonio. Mais conscientes, menos mobilizados. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br//fsp/mais/fs2607200914.htm>. Acesso em: 26 jul. 2009).
Assinale o período em que ocorre a mesma relação de sentido indicada pelos termos destacados em “Quanto maior a escolarização, maior a participação política.”.
- História | 1.6 Crise do Sistema Colonial e Ciclo da Mineração
(MARINHA) Em 1682, foi criada a Companhia Geral do Comércio do Estado do Maranhão, com o objetivo de controlar os atritos entre fazendeiros e religiosos na disputa pelo trabalho indígena, mais barato que o africano, e incentivar a produção local... A companhia venderia aos habitantes do Maranhão produtos europeus, como azeite, vinho e tecidos, e deles compraria o que produzissem, como algodão, açúcar, madeira e as drogas do sertão, para comercializar na Europa. Também deveria fornecer à região quinhentos escravos por ano, uma fonte alternativa de mão de obra, diante da resistência jesuítica em permitir a escravidão de nativos. Os preços cobrados pela companhia, entretanto, eram abusivos, e ela não cumpria os acordos, como o fornecimento de escravos.
VICENTINO, Claudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil.Editora Scipione, SP, 2010 – p. 358.
O texto acima descreve uma situação que colaborou para o acontecimento de um conflito, no período colonial brasileiro ocorrido na segunda metade do século XVII, que ficou conhecido como