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A aranha e o buraco da fechadura
Após ter explorado a casa toda, por dentro e por fora, uma aranha resolveu esconder-se no buraco da fechadura.
Que esconderijo ideal! Pensou ela. Quem jamais havia de imaginar que ela estava ali? E, além disso, podia espiar para fora e ver tudo o que acontecia.
— Ali, em cima, disse ela para si mesma, olhando para o alto da porta, — vou fazer uma teia para moscas. Ali embaixo, acrescentou, observando a soleira, — farei outra para besourinhos. Aqui, ao lado da porta, vou armar uma teiazinha para os mosquitos.
A aranha estava exultante. O buraco da fechadura proporcionava-lhe uma nova e maravilhosa sensação de segurança. Era tão estreito, escuro, e era revestido de ferro. Parecia-lhe mais inexpugnável que uma fortaleza, mais garantido que qualquer armadura.
Imersa nesses deliciosos pensamentos, a aranha ouviu o som de passos que se aproximavam. Correu de volta para o fundo de seu refúgio.
Porém, a aranha esquecera-se de que o buraco da fechadura não havia sido feito para ela. Sua legítima proprietária, a chave, foi colocada na fechadura e expulsou a aranha.
Disponível em: <http//:www.fabulas, Atl .299 v.b.Leonardo da Vinci>. Acesso em: 20 out. 2012.
Releia.
O buraco da fechadura proporcionava-lhe uma nova e maravilhosa sensação de segurança. Era tão estreito, escuro, e era revestido de ferro. Parecia-lhe mais inexpugnável que uma fortaleza, mais garantido que qualquer armadura.
O vocábulo que substituiria o adjetivo inexpugnável no texto mantendo-lhe o sentido: