O desenho das sombras
Materiais
- Papéis cores variadas
- Canetinhas e giz pastel
- Tesouras
- Fitas adesivas
- Máquinas fotográficas digitais
- Papelão
Atividade
3ª Parte
Os grupos devem se reunir para produzir a ideia que tiveram com desenhos ou colagens de papéis que serão colados por um tempo em fita adesiva no espaço da escola. Pode ser usado um papelão duro como suporte.
4ª Parte
Faça uma exibição e debate sobre os resultados.
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 05. Processo de Criação
1 – A intenção é fazer com que os alunos compreendam como o artista compõe a sombra quando está pintando.
2 – A sombra na pintura, que até o Impressionismo, era predominantemente conseguida com a tinta preta. Porém, torna-se colorida. A partir dos estudos que relacionaram cor e luz, desencadeados pelo surgimento efetivo da máquina fotográfica e pelas experiências dos artistas pertencentes a este movimento.
3 – Basta observarmos que uma folha na sombra não deixa de ser verde, apenas torna-se mais escura.
4 - Distribuir para cada grupo cinco copinhos com as três cores primárias: azul ciano, amarelo ouro e magenta, o preto e o branco, além de um pincel para cada um, um copinho de água coletivo, um tecido (flanela) ou papel toalha para enxugar os pincéis e três copinhos vazios para efetuar as misturas.
5 – Solicitar aos alunos que efetuem um singelo desenho com a sombra projetada, ou que dividam o objeto em dois lados: um que estará iluminado e outro sob o qual estará a sombra.
6 – Agora podem pintar a parte iluminada quando quiserem, reservando sempre um pouco da tinta para o outro lado.
7 – Para pintar o lado sombreado, basta acrescentar cinza escuro (branco + preto) à cor inicialmente usada e completar a outra metade da forma pintada.
Obs.: Orientar os alunos a começar sempre uma mistura de cor pela cor mais clara e ir acrescentando lentamente e aos poucos a cor escura na mistura, pois o pigmento escuro é muito mais potente. Se começamos por ele gastamos tinta demais para chegar na cor final desejada.
- Química | B. Equilíbrio Iônico
(FUVEST 2015 1ª FASE) A Gruta do Lago Azul (MS), uma caverna composta por um lago e várias salas, em que se encontram espeleotemas de origem carbonática (estalactites e estalagmites), é uma importante atração turística. O número de visitantes, entretanto, é controlado, não ultrapassando 300 por dia. Um estudante, ao tentar explicar tal restrição, levantou as seguintes hipóteses:
I. Os detritos deixados indevidamente pelos visitantes se decompõem, liberando metano, que pode oxidar os espeleotemas.
II. O aumento da concentração de gás carbônico que é liberado na respiração dos visitantes, e que interage com a água do ambiente, pode provocar a dissolução progressiva dos espeleotemas.
III. A concentração de oxigênio no ar diminui nos períodos de visita, e essa diminuição seria compensada pela liberação de O2 pelos espeleotemas.
O controle do número de visitantes, do ponto de vista da Química, é explicado por
- História | 6.01 Revolução Francesa
(IFBA)
No contexto da Revolução Francesa em 1789, a imagem expressa um conjunto de ações que ficou conhecido como:
- Língua Espanhola | 2.03 Pronomes
La Declaración de Chapultepec
[1] La Declaración de Chapultepec, un documento
emblemático que recoge los postulados medulares de las
libertades de prensa y de expresión, conmemora su vigésimo
[4] aniversario. Hasta ahora, la declaración ha sido firmada por 29
países, de los 35 que integran el hemisferio americano. El
primer principio es una expresión contundente, de la que
[7] emanan los otros: “No hay personas ni sociedades libres sin
libertad de expresión y de prensa.”
Esta hermosa declaración de principios contrasta con
[10] la realidad desalentadora que enfrentan las libertades de
expresión y prensa, no solo en este hemisferio, sino en todo el
mundo. La propia Relatoría Especial para la Libertad de
[13] Expresión de la Organización de los Estados Americanos
(OEA), de amplio prestigio internacional, en tiempos recientes
sufrió amenazas de fuertes restricciones a su presupuesto, que
[16] podrían llevar a su desaparición, todo ello como parte de una
reforma a la Comisión de Derechos Humanos, a la que
pertenece. Sin embargo, la amenaza fue disipada cuando, en
[19] una reunión de cancilleres en el 2013, se decidió continuar con
el sistema usual de financiamiento.
Internet: <www.centrolibertadprensa.org> (con adaptaciones).
Con respecto a las ideas y estructuras del texto de arriba, juzgue lo próximo ítem.
La expresión “los otros” (l.7) se refiere a “29 países” (l.4 e 5).
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão Todo mundo tem sotaque Sou um imigrante que passou quase tanto tempo nos EUA quanto na minha terra natal, a Espanha. [...] Vivendo a minha rotina, profundamente envolvido no trabalho do ensino e aprendizado de segundas línguas, foi divertido assistir a um seriado de TV no qual a aptidão [linguística] dos personagens principais era tão importante para a trama; apesar disso, a premissa de que você pode falar uma língua sem absolutamente nenhum sotaque é exagerada. Na verdade, não é nem possível. Pior ainda, o fetiche com alguns sotaques e o desprezo por outros pode levar a uma discriminação real em entrevistas de emprego, avaliações de desempenho e acesso a moradia, para citar apenas algumas áreas nas quais exibir ou não determinada pronúncia tem consequências profundas. Frequentemente, no hospital ou no banco, no escritório ou em um restaurante – e até na sala de aula – assumimos a ideia de que nossas palavras têm de soar de maneira correta e que o sotaque perfeito não é só inaudível, mas também invisível. Se você analisar a questão do ponto de vista sociolinguístico, a ausência de sotaque é simplesmente impossível. A pronúncia é meramente uma forma de falar moldada por uma combinação de geografia, classe social, nível de escolaridade, etnia e língua-mãe. Eu tenho, você tem, todo mundo tem. Não existe essa coisa de inglês perfeito, neutro e sem sotaque – ou espanhol, ou qualquer outra língua. Dizer que alguém não tem sotaque é tão crível quanto dizer que alguém não tem feições. Sabemos bem disso, mas, mesmo assim, em um momento em que a porcentagem de habitantes estrangeiros nos EUA alcançou o ponto mais alto do século, a diferença entre “nativo” e “não nativo” tornou-se cruel, e é por isso que vale a pena ter em mente o tempo todo que ninguém fala sem sotaque. [...] A discriminação baseada no sotaque não é apenas um conceito acadêmico; experimentos mostram que as pessoas tendem a fazer presunções estereotipadas sobre os falantes com sotaque não nativo, cujo efeito acaba se estendendo aos nativos cujos nomes e/ou etnias parecem estrangeiros. Os estudos mostram que quando um anglofalante não nativo responde a um anúncio de moradia, seu diálogo com o proprietário, em média, tem maiores chances de não dar em nada do que daqueles “que não têm sotaque”. Só espero então que vocês gostem do meu sotaque tanto quanto eu gosto do seu. AGUDO, Roberto Rey. Todo mundo tem sotaque. Disponível em: <www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/
todo-mundo-tem-sotaque-4en5vgto9005ssiznxh8269w7>. Acesso em: 20 jul. 2018. Adaptado.
O segundo parágrafo do texto é parte da introdução do artigo, uma vez que: