Leia as informações do texto para responder a questões
(...) Historicamente, os países que sediam uma olimpíada conseguem um crescimento no número de medalhas conquistadas nos jogos disputados dentro de casa. (...)
A OUSADA AMBIÇÃO BRASILEIRA
O plano do Comitê Olímpico Brasileiro é dobrar a quantidade de medalhas nos jogos do Rio
Qual foi o total de medalhas do Brasil nos jogos de Pequim, em 2008?
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 09. Arte e Arquitetura
1- Ritmo é a tradução, em meio visual, da expectativa produzida por uma repetição. O ritmo comporta aspectos cognitivos devido à previsibilidade de suas ocorrências.
Através do ritmo, há uma analogia entre a imagem e a poesia assim como com a música. Rimas visuais são obtidas com o uso de elementos dispostos ritmadamente sobre o suporte. O ritmo conduz o olhar, embala e seduz. Há uma tendência da percepção em acompanhar a direção sugerida por um ritmo.
Disponível em: http://www.auladearte.com.br/lingg_visual/ritmo.htm#axzz2hR8EbPBz. Acesso em: 13 set. 2013.
2 - Veja aqui alguns exemplos do ritmo visual na arquitetura:
Disponível em: http://esteticaemcomunicacaouniube.blogspot.com.br/2009/10/ritmo-visual.html. Acesso em: 13 set. 2013.
3 - Convide os alunos a realizarem o registro do ritmo visual nas obras arquitetônicas da cidade.
4 - Os alunos poderão fazer uso de máquinas fotográficas, mas também o celular poderá ser usado, contanto que seja possível baixar as fotos no computador para posterior impressão.
5 - Antes da impressão, as fotos poderão ser apresentadas em data show ao grupo para uma análise da presença do ritmo segundo a visão de cada aluno.
5 - Realizem as impressões das fotografias em papel couchê fosco no tamanho A4.
6 - Em seguida, os alunos poderão colocar um papel vegetal sobre a fotografia marcando sobre ele com canetinhas coloridas a presença do ritmo na imagem.
7 - Montem as fotografias sobre papel colorset colorido com margem de 7 cm para uma exposição.
8 - Talvez seja curioso prender o vegetal já com as inscrições do ritmo feitas sobre a fotografia e montá-las assim. Os espectadores da exposição serão, portanto, convidados a levantar o vegetal para ver a foto e, com certeza, aprenderão também sobre o conceito de ritmo na imagem.
9 - Aqui, uma sugestão da montagem:
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Somente em fins do século XIX, a escravidão foi oficialmente abolida no Brasil. Como nessa mesma época, as lavouras de café estavam se expandindo para novas áreas do país e os cafeicultores necessitavam de mais trabalhadores, era preciso encontrar uma outra fonte de mão de obra para substituir os escravos africanos.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Observe a imagem que retrata uma importante atividade econômica do Brasil colonial.
Nessa atividade econômica, foi predominante a relação de trabalho
- Química | 3.8 Bioquímica
(Uesc)
O composto orgânico, representado pela fórmula estrutural, é um amburosídeo B isolado da Amburana cearenis, que possui atividade antimalária.
Em relação a essa substância química, é correto afirmar:
- Arte | 1. Introdução
TEXTO I
As imagens da gruta de Chauvet-Pont dArc, descobertas em 1994, na França, revelam representações feitas há 36 mil anos – a primeira manifestação daquilo que conhecemos como arte. O que se sabe é que os “artistas” primitivos dedicaram muito tempo para criar uma arte que intrigaria o futuro. As telas e os murais eram as paredes. Os afrescos, alguns com dez metros de comprimento, registram impressões da alvorada do homem, anseios e medos. Para gravá-los, usaram carvão, argila vermelha e pigmentos. Entre os volumes das paredes, nas saliências e reentrâncias, vislumbraram relevos e perspectivas para representar a musculatura das figuras, recriando o movimento e a ação dos personagens. Toscos que fossem, eram inovadores: fizeram muito mais do que contar histórias.
Disponível em: www.revistaplaneta.com.br. Acesso em: 16 fev. 2021.
TEXTO II
Pintura rupestre na caverna Chauvet, no sul da França.
Na pintura rupestre da caverna de Chauvet, o “fizeram muito mais do que contar histórias” a que se refere o Texto I, manifesta-se na